domingo, 4 de agosto de 2019

Esmeralda Bahia- O valor? Mais de R$ 700 milhões.

Esmeralda Bahia



Fonte da imagem: Reprodução/Oddee
A Esmeralda Bahia é uma das preciosidades que também foi encontrada aqui no Brasil. Hoje, ela está nos Estados Unidos, e muitos clamam ser os donos reais da raridade. Trata-se de uma pedra que possui inúmeras esmeraldas dentro de si, pesando cerca de 360 quilos. O valor? Mais de R$ 700 milhões.
Cilindros verdes e brilhantes podem ser encontrados na rocha, em estado bruto, o que é muito raro de ocorrer com esmeraldas. Ela já passou por várias mãos até chegar aos Estados Unidos, muitos a venderam sem saber o real valor da peça. Hoje ela está em disputa no Tribunal de Justiça de Los Angeles, sem um dono definido.

Fonte: Portal do Geólogo

Preço do bitcoin chegará em mais de US $ 500 mil após cruzamento de médias móveis

Preço do bitcoin chegará em mais de US $ 500 mil após cruzamento de médias móveis



Cripto3 horas atrás (04.08.2019 12:59)

© Reuters.  © Reuters.
O preço do bitcoin poderá viver uma enorme onda de valorização. Uma análise gráfica de três dias mostra que duas médias móveis do preço da criptomoeda se cruzaram. Quando este mesmo movimento aconteceu em 2016, o preço do bitcoin subiu 4.900% nos próximos dois anos.
O mercado de criptomoedas aposta em uma supervalorização para o bitcoin. Comparações com períodos anteriores revelam que o ativo digital vive um decisivo momento. Conhecida como “cruzamento dourado”, a intercessão entre as médias móveis de 50 e 200 semanas do preço do bitcoin podem resultar em um crescimento inesperado.
Média móvel mostra que bitcoin vai subir Em fevereiro de 2016 as médias móveis de 50 e 200 semanas se encontraram. O preço do bitcoin acumulou uma valorização de 4.900% em cerca de dois anos após este encontro das médias móveis. Essa foi a única vez, até então, que as médias se cruzaram no gráfico de preços da criptomoeda.
A análise aponta que o cruzamento entre as médias revelará uma onda de valorização que está prestes a começar no mercado. Na última sexta-feira (2) novamente as médias se encontraram pela segunda vez. O momento não deveria ser mais otimista para o mercado.
Entusiastas e especialistas devem apostar que o preço do bitcoin poderá subir 4.900% assim como aconteceu em 2016. Após o cruzamento das duas médias móveis, a cotação da criptomoeda poderia vivenciar o mesmo desempenho de três anos atrás.
Criptomoeda saltou de US$ 400 para US$ 20 mil A análise otimista sobre o que acontecerá com o preço do bitcoin foi publicada nas redes sociais. A informação foi divulgada pelo perfil da Bitstamp, uma corretora de criptomoedas localizada na Europa.
Em uma imagem em que os anos de 2016 e 2019 são comparados, a exchange relembra o que aconteceu com o bitcoin. Naquela ocasião a criptomoeda saltou de cerca de US$ 400 para chegar em quase US$ 20 mil.
O estrondoso crescimento do bitcoin após o cruzamento das médias móveis em 2016 revela quase 5.000% de valorização acumulada. Esse aumento aconteceu em cerca de apenas dois anos, em um dos melhores momentos vividos pelo bitcoin no mercado.
Atualmente o preço do bitcoin está sendo cotado por volta de US$ 10.800 no mercado. Levando em consideração o cruzamento de médias móveis que aconteceu nesta sexta (2), o preço do bitcoin poderá crescer cerca de 5.000%.
Essa valorização deve fazer com que o bitcoin quebre a sua máxima histórica facilmente. Levando em consideração o que aconteceu em 2016, o preço do bitcoin chegará em um patamar jamais visto. Segundo a análise, em 2021 o preço do bitcoin poderá chegar em US$ 540 mil de acordo com a cotação atual da criptomoeda.
Saiba mais em Preço do bitcoin chegará em mais de US $ 500 mil após cruzamento de médias móveis


Fonte: Livecoins

sábado, 3 de agosto de 2019

Laser transforma grafite em diamante a temperatura ambiente

Laser transforma grafite em diamante a temperatura ambiente



Laser transforma grafite em diamante a temperatura ambiente
Foto dos nanodiamantes feita por microscópio (em cima) e esquema do funcionamento da técnica (embaixo). 
[Imagem: Qiong Nian et al. - 10.1038/srep06612]

Melhor que metal
O que começou como uma pesquisa para desenvolver um método para fazer metais mais fortes acabou com a descoberta de uma nova técnica para transformar grafite em diamante em condições ambientais normais.
A nova técnica usa um laser pulsado a temperatura ambiente para criar filmes de nanodiamantes, com aplicações potenciais de biossensores a chips de computador futurísticos.
"A maior vantagem é que você pode depositar seletivamente os nanodiamantes em superfícies rígidas, sem as altas temperaturas e pressões normalmente necessárias para produzir diamantes sintéticos," disse Gary Cheng, da Universidade Purdue, nos Estados Unidos.
Transformando grafite em diamante
A técnica começa com uma película formada por uma camada de grafite recoberta com uma folha de vidro. Quando essa película é exposta aos pulsos ultrarrápidos de um laser, o grafite é convertido instantaneamente em um plasma ionizado, criando uma pressão para baixo.
Assim que o pulso de laser cessa, o plasma de grafite resfria e se solidifica rapidamente na forma de diamante - grafite e diamante são feitos de carbono puro, dispostos em diferentes arranjos atômicos.
A folha de vidro confina o plasma, impedindo que ele escape, o que permite criar filmes contínuos de nanodiamantes com grande precisão e confiabilidade.
Laser transforma grafite em diamante a temperatura ambiente
Com o uso de uma base motorizada é possível escrever linhas de nanodiamantes para criar circuitos e sensores. 
[Imagem: Qiong Nian et al. - 10.1038/srep06612]
Tinta de diamante
A capacidade de escrever seletivamente linhas de diamante sobre superfícies sólidas pode ser útil para várias aplicações, incluindo a computação quântica, células a combustível e chips de computador de última geração.
"Fizemos isto em temperatura ambiente e sem uma câmara de alta temperatura e pressão, de modo que este processo pode reduzir significativamente o custo de fabricar diamantes. Além disso, viabilizamos uma técnica de escrita direta que pode escrever seletivamente padrões projetados usando [uma "tinta" de] nanodiamantes," completou Cheng.
Os pesquisadores batizaram o processo de CPLD (Confined Pulse Laser Deposition, deposição confinada por laser pulsado, em tradução livre).

Fonte:  Site Inovação Tecnológica

Maior diamante bruto mundo pode ser seu - por R$ 230 milhões

Maior diamante bruto mundo pode ser seu - por R$ 230 milhões





Lesedi la Rona, gema de tamanho sem precedentes e descoberta em mina africana, vai a leilão londrino em meio a grande expectativa.

Da BBC

O Lesedi la Rona é o maior diamante bruto encontrado em mais de um século  (Foto: Sotheby's/BBC)O Lesedi la Rona é o maior diamante bruto encontrado em mais de um século (Foto: Sotheby's/BBC)

O maior diamante bruto do mundo poderá render mais de R$ 230 milhões de reais no que promete ser um leilão sem precentes, em Londres.
O Lesedi la Rona, que tem quase o tamanho de uma bola de tênis, foi escavado em Botswana, na África, em novembro.
O diamante bruto tem 1,109 quilates e especialistas acreditam que a pedra tenha mais de 2,5 bilhões de anos.
Trata-se do maior diamante bruto já leiloado. A operação ficará a cargo da casa Sotheby's.
David Bennett, diretor da divisão de joias da Sotheby's, disse que a descoberta do Lesedi la Rona é o "achado de uma vida".
"Todos os aspectos desse leilão são sem precedentes. Ele não é apenas superlativo em tamanho e qualidade, mas nada dessa escala foi a leilão antes".
Segundo um estudo do Instituto Gemológico dos EUA, a cor e a transparência do diamante são típicos das gemas do tipo IIA - a classe das pedras consideradas mais puras quimicamente e conhecidas pela transparência ótica. Apenas 2% dos diamantes do mundo se encaixam nessa categoria.
O Lesedi La Rona é o maior diamante bruto encontrado em mais de 100 anos - ele mede 6.64 x 5.5 x 4.2cm.
Em termos de tamanho, ele peder apenas para o Diamante Cullinan Diamond, garimpado na África do Sul em 1905 e dado de presente ao rei Eduardo 7º.
Com 3,106 quilates, o diamante foi cortado em nove pedras diferentes, muitas ainda em poder da Coroa Britânica. Entre elas está a Grande Estrela da África, atualmente o maior diamante lapidado do mundo.



Fonte: BBC

Não se pode apenas dar um “salvo-conduto” ao garimpo, diz secretário

Não se pode apenas dar um “salvo-conduto” ao garimpo, diz secretário



Para Alexandre Vidigal, é preciso buscar novos modelos para a mineração em terras indígenas

Brasília — A regulamentação que o governo pretende fazer do garimpo no país e da mineração em terras indígenas deverá buscar novos modelos de exploração e não apenas dar um “salvo-conduto” à forma como a atividade é desenvolvida hoje.
De acordo com o secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia, Alexandre Vidigal, o objetivo das mudanças é aproveitar as riquezas minerais beneficiando quem realiza a atividade, dentre eles, os garimpeiros e os próprios índios. O modelo de aproveitamento, no entanto, ainda não foi definido pelo Executivo.
“Nosso pensamento não é dar um salvo-conduto para situações que sejam maléficas à coletividade. O que queremos é que nessa relação, a exploração seja do mineral, não dos envolvidos, não dos garimpeiros, não dos índios”, afirmou Vidigal.
De acordo com ele, a regulamentação dos dois tipos de atividade entrou na pauta do governo porque gera riqueza e enfrenta o problema da exploração clandestina com consequências ambientais e sociais.
Um grupo de trabalho criado em 2017 por determinação do Tribunal de Contas da União deve finalizar neste ou no próximo mês projeto de lei que trata da autorização da mineração em terras indígenas. Ele é formado pelo Ministério de Minas e Energia, Ministério do Meio Ambiente, Casa Civil, Funai e Ibama.
A Constituição permite que a exploração de minérios seja feita nessas áreas, porém, mediante regulamentação, o que nunca foi feito. Um decreto de 2004 determina que a exploração só pode ser efetivada com autorização do Congresso após discussão com as comunidades envolvidas e que parte dos recursos seja destinada à região.
O presidente Jair Bolsonaro também disse, na semana passada, que o governo pretende regulamentar o garimpo no País. Na quarta-feira (31), ao jornal O Globo, ele afirmou que pretende criar “pequenas Serras Peladas” Brasil afora, que poderiam ser exploradas tanto por estrangeiros como por povos indígenas. Um grupo de estudo sobre o assunto foi criado no Ministério de Minas e Energia há duas semanas.

Fonte: G1