sábado, 17 de agosto de 2019

Conheça as 10 pedras preciosas mais valiosas do mundo

As pedras preciosas desempenharam um papel fundamental na história humana. Usadas como tesouro por reis e rainhas ao longo dos tempos, como amuletos místicos ou simplesmente como joias, as gemas sempre fascinaram as pessoas e por isso carregam em si grandes valores.
Existem uma grande variedade de pedras preciosas no mundo, e seu valor varia por diversos fatores, como tamanho, qualidade, raridade, demanda no mercado e até mesmo pela sua história.
Conheça agora as 10 das pedras preciosas mais valiosas conhecidas pela humanidade.

10. Virgin Rainbow Opal - Opala

Virgin rainbow opala
Valor: Avaliado em 1 milhão do dólares (3,9 milhões de reais)
Descoberto na Austrália em 2003, esse opala incrivelmente raro é capaz de brilhar no escuro. Ele exibe um arco-íris de cores que o torna verdadeiramente único, e por isso, extremamente valioso.

9. Hope Spinel - Espinela


Espinela
Foto: Bonhams

Valor: 1,4 milhão de dólares (4,5 milhões de reais)
Com 50.13 quilates, o Hope Spinel é uma joia de cor rara que estabeleceu um recorde mundial em 2015, quando foi vendido por 1,47 milhão de dólares. Essa pedra faz parte da Coleção Hope assim como o famoso diamante Hope, um diamante azul de 45,5 quilates, e acredita-se que ela tenha vindo do Tajiquistão.

8. Esmeralda Rockefeller - Esmeralda

Rockefeller esmeralda
Valor: 5,5 milhões de dólares (17,9 milhões de reais)
Vendida por 5,5 milhões de dólares, esta esmeralda de 18,04 quilates é atualmente a esmeralda mais cara por quilate. Inicialmente, John D. Rockefeller comprou essa esmeralda colombiana, ainda não tratada, para sua esposa na década de 1930. Em junho de 2017, Harry Winston comprou a joia verde.

7. Moussaieff - Diamante vermelho

Moussaieff
Valor: Aproximadamente 8 milhões de dólares (26 milhões de reais)
Com 5.11 quilates, o Moussaieff é o maior diamante vermelho classificado pelo GIA (Instituto Gemológico da América). Os diamantes vermelhos são notoriamente raros, e alguns gemólogos alegam que existam apenas cerca de 20 ou mais diamantes vermelhos "verdadeiros" já descobertos.
O Moussaieff foi originalmente cortado de uma pedra bruta de 13,9 quilates, encontrada no Brasil, e foi vendido por cerca de 8 milhões de dólares no início dos anos 2000.

6. Graff Vivid Yellow - Diamante amarelo


Graff Vivid
Foto: Andrew Cowie

Valor: 16.3 milhões de dólares (53,1 milhões de reais)
Esse grande diamante amarelo de cerca de 100 quilates foi vendido por mais de 16 milhões de dólares em 2014. Com essa venda, o Graff Vivid Yellow marcou um novo recorde mundial de diamante amarelo mais caro vendido em leilão.
Essa pedra preciosa foi originalmente cortada de um diamante bruto de 190 quilates, em Nova York.

5. Blue Belle da Asia - Safira


Blue belle
Créditos: Denis Balibouse / Reuters

Valor: 17,3 milhões de dólares (56,3 milhões de reais)
Com 392,52 quilates, a safira Blue Belle da Asia foi vendida por 17,3 milhões de dólares em Genebra, em 2014. Essa joia, que foi descoberta no Sri Lanka em 1926, atualmente é a safira mais cara do mundo.

4. Sunrise Ruby - Rubi


Sunrise Ruby
Foto: Justin Tallis

Valor: 30,42 milhões de dólares (99,1 milhões de reais)
Pesando 25.59 quilates, o rubi birmanês Sunrise Ruby estabeleceu um novo recorde mundial em 2015, quando foi vendido por 30,42 milhões de dólares. O rubi mais caro do mundo é uma criação da Cartier e é conhecido pela seu tom de vermelho “pigeon blood”, ou sangue de pombo.

3. Orange - Diamante laranja


Orange
Foto: Fabrice Coffrini

Valor: 35,5 milhões de dólares (115.6 milhões de reais)
Acredita-se que esse é o maior e mais caro diamante laranja do mundo, com 14.82 quilates. Esse diamante laranja em forma de pera foi vendido por mais de 30 milhões de dólares em 2013.
Diamantes puramente laranjas como o Orange são extremamente raros, pois a maioria dos diamantes laranjas também exibem uma cor secundária.

2. Oppenheimer - Diamante azul

Oppenheimer
Valor: 57,5 milhões de dólares (187.3 milhões de reais)
Com 14.62 quilates, o Oppenheimer é o maior diamante azul já vendido em leilão. Este diamante com corte de esmeralda foi nomeado em homenagem ao seu proprietário anterior, Philip Oppenheimer, cuja família controlou a lendária empresa DeBeers.

1. Pink Star - Diamante rosa

Pink Star
Valor: 71,2 milhões de dólares (231.9 milhões de reais)
Este diamante rosa de 59,60 quilates foi vendido em 2017 por 71,2 milhões de dólares em Hong Kong. Minerado na África do Sul em 1999, esta pedra é o maior diamante rosa já registrado.
O Pink Star estabeleceu um novo recorde para um diamante vendido em leilão e é a pedra preciosa mais cara já vendida no mundo.

Fonte: Hipercultura

sexta-feira, 16 de agosto de 2019

6 vezes que PESSOAS RICAS foram LONGE DEMAIS!

GGG NOTÍCIAS 3ª EDIÇÃO - FIPP-2019 FEIRA DE PEDRAS PRECIOSAS

Bolsonaro: ''Não tem demarcação de terras indígenas''



Bolsonaro diz que não discutirá demarcação de terras indígenas

(foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil)
O Palácio do Planalto não discutirá a demarcação de terras indígenas na
 atual gestão. O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (16) que o assunto não será tratado até o fim do mandato. “Enquanto for presidente, não tem demarcação de terra indígena”, avisou. O capitão reformado voltou a comentar, ainda, sobre a proposta de regulamentação e legalização do garimpo. O projeto estudado pelo governo, pelo que sinalizou o presidente em outros momentos, poderia abranger até mesmo terras indígenas. 

A resistência em Bolsonaro em discutir a demarcação está na quantidade de terras que, atualmente, estão demarcadas. Segundo ele, 14% do território nacional está demarcado. “O que são 14%? Imagina a região Sudeste. Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Área maior do que essa de terras indígenas. Ontem, estive de novo com um grupo indígena na Presidência e eles querem é liberdade para trabalhar na sua área. Não querem viver como se fosse um confinamento, como seres pré-históricos”, declarou. 

Questionado se é possível fazer uma exploração racional na Amazônia, Bolsonaro disse que o governo trabalha o assunto por meio de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) na Câmara, embora tenha insinuado que poderia “abraçar” uma outra PEC que está em tramitação na Câmara tratando sobre o assunto. “Tem PEC na Câmara, estamos trabalhando aqui também. Tem a guerra da informação. Se eu chegar com tudo o que tem na cabeça e botar para frente, vai dar uma explosão, o pessoal não entende”, explicou. 

A proposta do governo sobre a regulamentação e legalização do garimpo está sob a alçada do Ministério de Minas e Energia, que ainda estuda o assunto. “Está lá com o ministro Bento (Albuquerque), tá certo. Você pode ver, apesar de ser presidente, eu estou com muita dificuldades sobre esse ouro roubado (no Aeroporto de Guarulhos). Quero mostrar para vocês que não é só o ouro roubado. Quero saber sobre todo o ouro, diamante, que saiu de forma limpa, legal, porque de forma legal tem nota (fiscal)”, destacou. 

Potencial


O objetivo é, na avaliação dele, mostrar o potencial desperdiçado pelo Brasil com a falta de regulamentação do garimpo. “Estou com dificuldade para mostrar na mão da riqueza. Quanto custa um ‘ovo de codorna’ do tamanho de um diamante e esse mesmo diamante lapidado (no exterior, após ser extraído no Brasil). Qual a diferença de preço? A quanto é vendido? Vamos continuar agindo dessa maneira? Temos que pensar nos garimpeiros”, justificou. 

A pretensão é possibilitar que o garimpeiro possa extrair o minério da terra e vender de uma forma legal, para a Caixa Econômica Federal, em área reforçada pelas Forças Armadas. “Pretendo, uma vez caso consiga legalizar, ter lá, junto com pelotões do Exército, uma agência da Caixa para comprar isso deles. Proporcionar segurança e agregar valor para nós. Chega de entregar o que temos de mais valioso de graça. Essa que é minha intenção”, sustentou. 


Fonte: Correio Braziliense

Oi despenca quase 18% e é negociada abaixo de R$ 1; entenda os motivos

Oi despenca quase 18% e é negociada abaixo de R$ 1; entenda os motivos



Ações6 horas atrás (16.08.2019 

© Reuters.  © Reuters.
Atualizada às 15:21 com nota da Anatel sobre o assunto
 As ações da Oi (SA:OIBR3) estão em seu segundo dia de perdas de dois dígitos. Um dia após despencar 17,93% a R$ 1,19, os papéis da empresa de telecomunicações chegaram a ser negociados com outro tombo de quase 18% após especulações de que a Anatel - agência reguladora das telecomunicações do país - possa intervir na companhia após o balanço do segundo trimestre apontar um prejuízo bilionário e queima de caixa.
As especulações foram divulgadas na edição desta sexta-feira do jornal O Estado de S.Paulo. As ações da Oi (SA:OIBR4) diminuíram as perdas às 12:17 e são negociadas a R$ 1,02, baixa de 14,29%. Os papéis despencam mesmo com a Anatel negando planos de intervenção na empresa e a declaração do presidente Jair Bolsonaro de que o governo "vai honrar contratos da Oi" após ser perguntado sobre a situação da empresa.
Entenda a situação
A empresa teve prejuízo trimestral de R$ 1,559 bilhão, em comparação a um prejuízo de R$ 1,258 bilhão no mesmo período do ano anterior. Analistas esperavam, em média, um prejuízo líquido de R$ 437 milhões, segundo dados Refinitiv.
A Oi (SA:OIBR4), que entrou com pedido de recuperação judicial em junho de 2016 para reestruturar aproximadamente 65 bilhões de reais de dívida, registrou receita líquida de 5,091 bilhões de reais, queda de 8,2% em relação ao ano anterior. A dívida líquida da Oi no final de junho atingiu 12,6 bilhões de reais, 25,5% acima do ano anterior.
Os números acima trouxe preocupação a Anatel sobre a viabilidade do futuro da Oi (SA:OIBR4). Segundo O Estado de S.Paulo, autoridades do governo Jair Bolsonaro foram alertadas esta semana de que, caso a empresa não reverta os resultados negativos, a agência reguladora pode intervir na companhia. O objetivo da intervenção seria evitar que regiões do país fique sem serviços de telefonia fixa prestados pela operadora.
A entrada da Anatel na Oi (SA:OIBR4) visa a retirada da concessão que permite a empresa oferecer telefonia fixa em todos os Estados do país, exceto São Paulo. O maior problema da Oi, na visão da Anatel de acordo com o jornal, é a queima de caixa, mesmo após a injeção de R$ 4 bilhões de seus acionistas.
De um caixa confortável de R$ 7,5 bilhões após a injeção de capital, considerado confortável por técnicos da agência reguladora, foram retirados R$ 3,2 bilhões para custear operações, pagar salários e realizar investimentos, um nível de gastos que projeta temores sobre a viabilidade da empresa de se manter nos próximos anos para Anatel.
Com o dinheiro cessando, a Anatel teme que a Oi (SA:OIBR4) não consiga bancar sua operação e provoque um apagão na telefonia fixa no país. A intervenção seria para evitar esse risco e uma eventual intervenção do governo federal, cuja operação não é bem-vista pela equipe econômica dado o quadro fiscal restritivo.
O plano da Oi (SA:OIBR4)
Executivos da Oi (SA:OIBR4) devem ser chamados em Brasília para falar sobre como planejam manter a empresa de pé, segundo o jornal. Ontem, os executivos abordaram os planos da companhia para os próximos em conferência com investidores.
A empresa visa aumentar os recursos disponíveis com venda de ativos. O diretor financeiro Carlos Brandão afirmou que espera anunciar a venda da operadora angolana Unitel até o quarto trimestre deste ano, embora não tenha fornecido detalhes sobre o valor que espera conseguir levantar ou com que grupos a empresa está negociando.
Incluindo a Unitel, o valor que a Oi (SA:OIBR4) pretende levantar com venda de ativos entre o final deste ano e o início de 2021 é de R$ 6,5 bilhões a R$ 7,5 bilhões. Os ativos incluem ainda torres de telecomunicação, operações de central de processamento de dados e imóveis.
A Oi (SA:OIBR4) não se manifestou a respeito da possibilidade de intervenção pela Anatel, segundo O Estado de S.Paulo.
Anatel nega intervençaõ
A Anatel divulgou uma nota à imprensa para negar que exista "possibilidade iminente" de intervenção da Oi (SA:OIBR4). A agência também afirmou que não vai aplicar a caducidade às concessões de telefonia fixa da companhia. Além disso, a Anatel destacou que monitora a prestação de serviços e à situação econômica-financeira da Oi permanentemente desde 2014 e, desde 2016, quando a empresa entrou com pedido de recuperação judicial, a observância passou a se dar também na 7ª Vara Empresarial da Comarca do Rio de Janeiro (RJ).
A Anatel defende uma solução de mercado para a situação atual da Oi (SA:OIBR4). De acordo com a agência, "soluções de outra natureza são excepcionais e último recurso".
O que diz o BTG Pactual (SA:BPAC11) sobre o papel
O BTG Pactual (SA:BPAC11) distribuiu relatório sobre a Oi a seus clientes nesta quinta-feira, ainda sem a especulação relacionada a possível intervenção pela Anatel. Com o resultado do segundo trimestre em mãos, os analistas não viram grandes surpresas no resultado da Oi (SA:OIBR4 (SA:OIBR4)), com as receitas e Ebtida seguindo pressionados.
Mesmo com os números ruins, o banco mantém a recomendação estratégica de compra de olho em uma eventual fusão ou aquisição. A equipe espera que o PLC 79, que traz um marco regulatório para o setor, avance no curto prazo. Além disso, a venda de ativos não essenciais da companhia, como a Unitel, deve favorecer os negócios.
A Oi (SA:OIBR4 (SA:OIBR4)) chama atenção para o aumento do prejuízo. Os analistas explicam que houve deterioração nas três linhas de negócios da companhia, com destaque para a queda no segmento residencial, com redução anual de 12% na base de telefonia e de 8% em banda larga.
Em mobilidade pessoal e no B2B a piora decorre, principalmente, da redução da tarifa interconexão. A retração no tráfego de voz e o encolhimento da base de clientes pré-pago também pesaram neste trimestre, levando ao decréscimo de 22% no EBITDA de rotina, frente ao mesmo período de 2018. Soma-se a isso a maior despesa financeira e o prejuízo foi 32% maior em um ano, chegando a R$ 1,6 bilhão.


Fonte: Reuters