sábado, 7 de setembro de 2019

As 17 ações mais indicadas em setembro pelas corretoras

As 17 ações mais indicadas em setembro pelas corretoras



Ações

© Reuters.  © Reuters.
   Agosto foi um mês difícil para o mercado acionário, com o Índice Bovespa chegando a bater a mínima de 95.855 pontos em meio à piora na guerra comercial entre Estados Unidos e China e crise na Argentina. O Índice Bovespa conseguiu se recuperar no fim do mês, mas ainda assim perdeu 0,7% em agosto. Para setembro, a expectativa é mais positiva, tanto pelo cenário externo quanto pelo interno. A retomada das negociações entre chineses e americanos foi agendada para outubro e a reforma da Previdência avança no Senado.
E a expetativa é boa também para o médio prazo. O Itaú BBA mantem a perspectiva positiva em relação ao Ibovespa, com um preço-alvo de 132.000 pontos para o final de 2020. Segundo o banco, a bolsa brasileira está ingressando em uma tendência de alta (Bull Market), alimentada por i) abundante liquidez global, conforme evidenciado pelas baixas taxas de juros globalmente e ii) uma agenda econômica positiva no Brasil.
O banco acredita que o Brasil está pronto para desfrutar de um período de taxas de juros excepcionalmente baixas, estimadas pela equipe econômica do Itaú (SA:ITUB4) em 5% ao ano em dezembro. Esta tendência provavelmente terá um impacto muito positivo sobre as ações, uma vez que: i) os Lucros das companhias devem aumentar devido a menores despesas financeiras; ii) os valores das companhias aumentarão em função de menores taxas de desconto; e iii) os investidores deverão reduzir sua exposição aos instrumentos tradicionais de renda fixa, procurando alternativas com retorno maior, como as ações.
As indicações das 19 corretoras acompanhadas pelo Portal do Pavini para este mês reflete esse cenário positivo. Há três grandes bancos e muitas empresas de varejo, que se beneficiarão de uma queda nos juros e de alguma retomada da atividade. Petrobras (SA:PETR4) também está na lista, com boas perspectivas pela venda de ativos e reestruturação da empresa, e a Vale (SA:VALE3) pela recuperação após a tragédia do rompimento da barragem de Brumadinho. BRF (SA:BRFS3) pode se beneficiar dos problemas com a peste suína na China, que está puxando os preços da carne de porco e deve impactar também as exportações de frango. Confira abaixo as 17 ações com mais indicações dos analistas.
As preferidas das corretoras
SetembroCódigoIndicações
Petrobras PN (SA:PETR4)PETR412
Itaú Unibanco (SA:ITUB4) PNITUB410
Bradesco (SA:BBDC4) PNBBDC49
Lojas Renner (SA:LREN3)LREN36
Vale ON (SA:VALE3)VALE36
BRF ON (SA:BRFS3)BRFS35
IRB Brasil ON (SA:IRBR3)IRBR35
Pão de Açúcar (SA:PCAR4) PNPCAR45
Localiza (SA:RENT3) ONRENT35
Suzano (SA:SUZB3) ONSUZB35
B3 ONB3SA3 (SA:B3SA3)4
Banco do Brasil (SA:BBAS3) ONBBAS34
CVC Brasil (SA:CVCB3)CVCB34
JBS ON (SA:JBSS3)JBSS34
Magazine LuízaMGLU3 (SA:MGLU3)4
Rumo ON (SA:RAIL3)RAIL34
Usiminas (SA:USIM5) PNAUSIM54
Sete carteiras sobem em agosto
No mês de agosto, as carteiras de sete corretoras conseguiram fechar o mês com ganhos, contrariando a tendência do Ibovespa. com retornos de até 5% (ver abaixo).
Setembro pode trazer uma recuperação marginal para a bolsa brasileira, acredita Glauco Legat, analista-chefe da Necton Investimentos. Além disso, ao longo do mês, caso confirmado um cenário mais benigno, a corretora espera uma série de novas captações via aumentos de capital e potencialmente até novas aberturas de capital (IPOs). Na visão da corretora, o mercado brasileiro de renda variável ainda segue bastante atrativo, com uma estimativa de 112.000 pontos para o Ibovespa ao final deste ano. A corretora retirou Itaúsa (SA:ITSA4) da carteira e adicionou o laboratório Hermes Pardini (SA:PARD3).
Já a Bradesco Corretora observa que, após o índice bater recordes históricos, o cenário externo trouxe maior aversão ao risco em agosto e deve ainda trazer momentos de volatilidade por algum tempo. Por isso, a corretora recomenda que os investidores busquem alternativas para minimizar os riscos, especialmente por meio da diversificação. As carteiras da corretora em setembro dão prioridade a papéis mais sensíveis a taxas de juros baixas e que se beneficiem da retomada econômica. Empresas eficientes e com sólida geração de caixa também são indicadas.
Fonte: corretoras. As indicações não consideram eventuais sugestões de peso para cada papel. A rentabilidade foi informada pela corretora.


Fonte: Arena do Pavini

VAMOS FICAR RICOS!!! NOVA JAZIDA DE NIOBIO E TANTALO

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

BTG Pactual reitera compra das ADRs da Petrobras com preço-alvo em US$ 17,00

BTG Pactual reitera compra das ADRs da Petrobras com preço-alvo em US$ 17,00



Investing.com Brasil - 06/09/2019 - 15:10
A equipe do banco reconhece que as perspectivas de preço do Brent ainda não parecem promissoras no médio prazo (Imagem: REUTERS/Sergio Moraes)
BTG Pactual (BPAC11) reiterou nesta sexta-feira a recomendação de compra para as ADRs da Petrobras (PETR4), reforçando a tese de o papel parece ser o caso de que está barato e não tem a confiança do mercado, o que pode desencadear uma recuperação forte dos preços. As informações constam de relatório enviado a clientes nesta sexta-feira. O preço-alvo para 12 meses segue em US$ 17,00.
A equipe do banco reconhece que as perspectivas de preço do Brent ainda não parecem promissoras no médio prazo. No entanto, para eles há algum tempo, a empresa está caminhando na direção certa de criação de valor, governança corporativa e menores riscos políticos, benefícios que são difíceis de apreender, mas que já estão começando a produzir resultados. Os analistas entendem que a avaliação de 5x EV/EBITDA de 2020 parece não ser merecida, levando a reitera a companhia como uma das nossas principais opções.
O banco chama a atenção para o dato de que, apesar dos bons números de produção nos últimos dois meses, atingindo recorde de produção doméstica de petróleo em agosto, a empresa ainda está em uma curva de aprendizado em relação ao ramp-up de novas plataformas, especialmente a plataforma de gás Búzios, que combinadas com a venda de suas participações nos campos de Tartaruga Verde e Baúna, e paradas regulares de manutenção, ainda podem levar a alguma volatilidade da produção.
Com isso em mente, o aumento da transparência deixa a equipe do BTG confiante de que o guidance será entregue e que as promessas não serão mais superestimadas.
Nesta semana, a Petrobras realizou o primeiro Investor Tour sob sua nova administração. O evento, que incluiu visitas à sede de Vitória e ao novo P-68 FPSO (com previsão de entrada em operação no 4T19), e contou com a presença do CEO e CFO da empresa, proporcionou uma grande oportunidade para a administração reiterar os cinco pilares estratégicos que orientará a empresa no futuro, bem como uma oportunidade para a equipe de E&P mostrar alguns dos números e operações da em meio a uma boa semana em termos de produção.
No evento, o presidente da companhia, Castello Branco, reiterou as mesmas mensagens que tem declarado desde que assumiu o cargo. Ele enfatizou a importância da desalavancagem contínua e o foco em projetos de alto retorno no pré-sal, além de sublinhar as ineficiências geradas pelo monopólio, levando a perdas significativas e, finalmente, expondo a empresa a fortes pressões políticas, que diminuirão uma vez que 50% da capacidade de refino será privatizada, dizendo que já existem mais de 20 empresas interessadas.

Fonte: Investing.com

COWBOY FICA RICO EM GARIMPO EXTRAINDO MUITO OURO

Conflitos, amizades, traições. Conheça histórias de que quem testemunhou a abertura da mina de alexandrita, em Hematita

O descobrimento da maior jazida de alexandrita do mundo, no distrito de Hematita, em Antônio Dias, é uma história cheia de versões. Com poucos registros oficiais, é difícil creditar quem, de fato, descobriu a mina, nos idos de 1986. O que se sabe é que foi por acaso e por gente que não fazia ideia do quanto valia o material daquele subsolo. Por ser extremamente rara, a alexandrita se compara ao diamante em valor de mercado. 
 
Uma senhora simpática que mora atualmente ao lado da lavra – e preferiu manter-se no anonimato – conta que foi um primo seu, garoto na época, quem encontrou a preciosidade pela primeira vez. O menino brincava perto de um rego d’água, quando uma galinha ciscou um monte de cascalho e as pedras brotaram da terra. 
 
Não se sabe se foi este ou outro menino que, impressionado com a beleza da gema, que muda de cor de acordo com o tipo de luz à qual é submetida, achou aquilo bonito, cavou um pouco mais com as mãos, encheu uma sacola e levou para o distrito. Chegando lá, o garoto mostrou o achado a um comerciante, que provavelmente identificou ali algo valioso, e recebeu em troca dois pacotes de bala.
 
O assunto logo virou tema de conversa em reuniões de família, grupinhos de beira de rua e frequentadores de botecos. “Dizem que é uma tal de Alexandrita. Estão falando que vale muito dinheiro”, especulavam os moradores.  
 
Em 1986 não havia internet no Brasil, muito menos Facebook ou WhatsApp. Televisão em casa era para poucos. Mesmo assim, a informação correu rápido e em poucos dias começavam a chegar garimpeiros do país inteiro em busca das preciosas alexandritas de que tanto se falava. E eles chegavam armados com pás, picaretas e engenhocas para lavar cascalho. Armados também com revólveres, escopetas, garruchas, facas e canivetes. 

ALEXANDRITA




Fonte: O Tempo