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Valor: Avaliado em 1 milhão do dólares (4 milhões de reais)
Descoberto na Austrália em 2003, esse opala incrivelmente raro é capaz de brilhar no escuro. Ele exibe um arco-íris de cores que o torna verdadeiramente único, e por isso, extremamente valioso.
Região serrana do ES tem histórico de garimpo de pedras preciosas
Em Santa Teresa, a atividade garimpeira já trouxe muitas riquezas. Até pedra de 250 kg já foi encontrada no local.
Do G1 ES
Já conhecida como "Serra Pelada" capixaba, a comunidade de Várzea Alegre, no interior de Santa Teresa, região serrana do Espírito Santo, tem um histórico de garimpo e busca por pedras preciosas. A região já trouxe riquezas para muitos garimpeiros. Em vez de ouro, o que despertava interesse na região eram as pedras preciosas. "Tudo começou com um caçador que, atrás de um tatu, achou uma pedra brilhante perto de sua toca", diz o comerciante da região Antônio Lopes. A corrida das pedras começou na década de 40 do século passado. O produtor rural Vandacir Roncon conta que já encontraram até pedra de 250 kg na área. "Teve que descer um varão, carregada nas costas", lembra. Antônio Lopes ressalta que a atividade garimpeira trouxe muitas riquezas, mas que nem todos souberam desfrutar dela. "Muita gente ficou rica, mas perderam tudo, nem eles existem mais. Aqui na pedra da onça dava águas marinhas e outros cristais também", diz Antônio. Hoje a área está abandonada, mas antigamente era bem movimentada, vivia repleta de garimpeiros em busca do sonho de ficar rico. A última descoberta foi em 2014, quando o produtor rural Alonso Possatti encontrou uma água marinha pura. "Com o dinheiro, deu pra quitar dívidas, comprar casa e terreno para os filhos", diz. A reserva de pedras preciosas é enorme, mas ninguém quer garimpar, pois o turismo na região está dando muito dinheiro. Mas é só andar nas regiões de garimpo que logo você acha berilo azul, ou mesmo água-marinha no cascalho antigo dos garimpeiros. O que precisa é delimitar uma área só para o garimpo, disse o sr. Harns, morador da região, que acredita ter muita pedra preciosa ainda na região. Fonte: G1
Foi sentada num banco de faculdade no coração da Amazônia, ainda no primeiro ano de direito, que conheci os conceitos básicos de Teoria do Estado. Esta seria uma das minhas disciplinas prediletas, até aquele momento em não saberia dizer, mas foi. E foi lendo o professor Paulo Bonavides que conheci os elementos constitutivos do Estado e me deparei pela primeira vez, com o conceito de soberania em profundidade, sem que daquele primeiro contato esquecesse. “O povo é a Constituição, a Constituição é o povo; os dois, com o acréscimo da soberania, compõem a santíssima trindade política do poder.”(BONAVIDES, 2004, P.134).
E o que seria uma nação soberana? De forma simplificada para iniciarmos as reflexões, seria a nação que tem total poder e domínio dentro de seus limites territoriais, sem qualquer influência ou comando exercido por outro Estado.
Nossa soberania sofreu ataques recentes do Presidente da França Emmanuel Macron. Tais ataques foram preocupantes sobremaneira e de gravidade extrema. Não se cogita mencionar a Amazônia como patrimônio da humanidade ou considerar sua internacionalização. Seja qual for a ideologia política do leitor, os nove Estados que compõem a Amazônia legal – Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão- pertencem ao Estado Brasileiro, soberano e capaz de gerir e tomar decisões.
Além da fauna e flora riquíssimas, a Amazônia é rica em ouro, diamantes, pedras preciosas e semipreciosas, nióbio, potássio, ferro, chumbo, petróleo, gás natural, dentre outras riquezas minerais cuja menção ocasionaria falta espaço, dado ao limite de caracteres desta coluna. Dito isto, sejamos racionais ao repudiarmos a atitude do Presidente Francês. Que não nos falte racionalidade também para lidar com os problemas. Não negamos a existência das queimadas ou relativizamos os danos que causam ao meio ambiente, mas este problema deverá ser combatido pelos Brasileiros com a ajuda daqueles que não ameaçarem nossa soberania.
“Eu vi o mundo e ele começa no Recife”, diz a frase eternizada por Cícero Dias, trazendo a ideia de que nossa visão de mundo é ditada pelas nossas experiências e circunstancias. Após ter viajado um pouco – sinto que muito me falta- posso dizer que “eu vi o mundo, ele começa na Amazônia”. Na Amazônia eu nasci, cresci e constituí minhas primeiras impressões sobre a vida. É aí que começa o seu mundo também, conterrâneo amazonense ou simplesmente brasileiro. Viramos pauta mundial, mas a Amazônia nos pertence.
Esta bela pedra verde tem sido um objeto de desejo há muitos séculos, e como a maioria das pedras preciosas, a história da esmeralda está cheia de fatos interessantes e misticismos, fazendo que ela se torne ainda mais fascinante e desejada. Mas como essa relação entre a esmeralda e o homem começou, e como ela se manifestou nas diferentes culturas?
O início da relação entre a humanidade e a esmeralda
A esmeralda é uma pedra que gera fascínio em muitas culturas há mais de seis mil anos, e é uma das quatro preciosas pedras reconhecidas, juntamente com o rubi, o diamante e a safira.
De acordo com a mitologia indiana, o nome esmeralda foi primeiro traduzido do sânscrito como "marakata", que significa "o verde que cresce nas coisas". O nome que conhecemos agora veio de uma antiga palavra persa, traduzida para o latim como "smaragdus", que significa “verde”.
As esmeraldas mais antigas têm cerca de 2,97 bilhões de anos, e os registros mostram que a pedra já era conhecida e vendida em mercados na Babilônia em 4000 AC. É uma pedra que fez parte de diversas culturas em todo mundo, foi adorada pelos Incas e mencionada em escritos bíblicos sobre o apocalipse.
Sabe-se que a esmeralda era a joia favorita de Cleópatra, e a mina dessa pedra no Alto Egito, redescoberta há centenas de anos, foi uma das primeiras ocorrências da esmeralda na história humana. As esmeraldas também adornavam as joias da coroa russa, e em algumas lendas do rei Arthur, o Santo Graal é descrito como sendo formado a partir de uma esmeralda.
A referência mais antiga às esmeraldas na literatura ocidental vem de Aristóteles. Ele foi um grande fã dessa pedra preciosa e escreveu que possuir uma esmeralda melhora o discurso durante os negócios, auxilia na vitória, ajuda a resolver problemas, dá conforto e acalma a visão.
Os poderes e significado da esmeralda, de acordo com diferentes culturas
Muitas culturas ao longo do tempo acreditavam que a esmeralda era uma pedra extremamente poderosa, de diferentes maneiras.
Os antigos egípcios acreditavam que o esmeralda representava fertilidade e renascimento. Para os romanos, a esmeralda era relacionada com Vênus, a deusa do amor, e acreditavam que ela poderia proteger os casais da infidelidade: se o coração dos amantes fosse leal, a gema iria brilhar em uma cor verde vibrante, mas se não o fossem, a pedra teria uma cor menos vívida. Ela também era associada ao crescimento e à primavera.
Além disso, o imperador Nero supostamente assistia as lutas de gladiadores através de uma grande esmeralda transparente, pois achava que a cor lhe acalmava. Já na Grécia, nos anos 800 a 250 AC, essa pedra era relacionada a Hermes, o mensageiro dos deuses, e ela era conhecida como a pedra da verdade e da eloquência.
Os astecas, que viveram entre os séculos XIV e XVI, chamavam a esmeralda de Pedra da Terra, e ela também era associada à fertilidade, sendo encontrada em estátuas que a celebravam.
Nos tempos medievais, os cristãos relacionavam a bela esmeralda a Lúcifer, o demônio. Para eles, essa pedra estava presente em sua coroa, e apesar de se tratar de uma pedra do diabo, ela não era vista de forma negativa, pois acreditava-se que ela ajudava as pessoas a se manterem sinceros e bem comportados.
Uma vez que houve registros sobre as esmeraldas, apareceram também evidências de seus poderes de cura, principalmente sobre a visão. Os sumérios disseram que, se uma esmeralda fosse usada em um anel no menor dedo da mão esquerda, curaria a inflamação dos olhos. Durante a época de Hipócrates, as esmeraldas eram esmagadas em pó fino e transformadas em uma loção para os olhos.
Onde as esmeraldas podem ser encontradas
Trapiche: um tipo raro de esmeralda encontrado apenas na Colômbia
Apesar de existirem registros mais antigos do comércio dessa pedra, as primeiras minas de esmeraldas conhecidas estavam no sul do Egito e datam de antes de 2000 AC.
Essa gema pode ser encontrada em todo o mundo, porém algumas das melhores pedras de hoje são da Colômbia, que produz mais de metade de todas as esmeraldas no mundo. Alguns dos outros países onde podemos encontrá-la incluem os EUA, Brasil, Afeganistão, Espanha, África do Sul, Suíça, Camboja e China.
Nos tempos antigos, muitas gemas eram chamadas de esmeraldas apenas porque eram verdes. Hoje existem cerca de seis ou sete tipos de pedras, classificadas como diferentes tipos de esmeraldas, porém, uma esmeralda verdadeira é chamada simplesmente de esmeralda, sem nenhum nome complementar.
Um fascínio que se mantém até hoje
Esmeralda colombiana
Cor, clareza, corte e quilates são quatro fatores utilizados para determinar o valor de uma esmeralda, sendo que o mais importante destes quatro é a cor. As esmeraldas valiosas e de alta qualidade são muito transparentes, e a melhor cor é a verde vívida ou verde azulado, com saturação uniforme e sem zoneamento de cores.
A diminuição das inclusões resulta em mais transparência e, portanto, o preço das esmeraldas aumenta com a diminuição da inclusão. Porém, a maioria das esmeraldas tem algum tipo de imperfeição, e as esmeraldas sem essas inclusões são muito raras.
Em vez do termo imperfeição, os distribuidores gostam de se referir às inclusões das esmeraldas como um "jardim" interno, e muitos até mesmo as usam como um dos fatores para identificar se uma esmeralda é verdadeira ou não.
E a raridade dessa moeda também é um fator importante. Existem menos esmeraldas no mundo do que há diamantes, por isso as esmeraldas de alta qualidade podem valer mais do que diamantes por quilate.
Os diamantes sempre foram objetos de desejo e demonstração de poder! O fascínio da humanidade por essa pedra se iniciou na Índia, 400 anos AC, e até hoje ela desperta a atenção e o desejo das pessoas.
Mas você sabia que essa pedra, considerada tão rara e valiosa, pode ser produzida artificialmente usando cabelo? Ou que ela já foi usada como forma de proteção, de cura e força?
Veja 10 curiosidades sobre essa fantástica pedra.
1. Existe um planeta e uma estrela feitos de diamante!
Os cientistas descobriram um planeta que parece ser composto principalmente de carbono, e um terço dele é formado por diamante puro!
Descoberto em 2004, esse planeta orbita uma estrela próxima da Via Láctea, e é chamado de "55 Cancri e".
Outra descoberta fantástica é a da existência de uma estrela que é essencialmente um diamante de 10 bilhões de trilhões de quilates. Essa estrela está localizada na constelação de Centauro, há 50 anos luz de distância da Terra.
Os cientistas batizaram a estrela de Lucy, em homenagem a música dos Beatles "Lucy in the Sky with Diamonds".
2. Os diamantes são quase tão antigos quanto a Terra
A maioria dos diamantes encontrados na natureza tem entre um a três bilhões de anos, sendo que a própria Terra é estimada em 4,5 bilhões de anos de idade. Isso faz com que os diamantes sejam quase tão antigos quanto nosso planeta.
Os diamantes são feitos de um único elemento, o carbono, e seu processo de criação acontece cerca de 160 quilômetros abaixo do solo. Essa distância é tanta que nós só conseguimos ter acesso aos diamantes que foram transportados para a superfície terrestre por meio de erupções vulcânicas.
3. O Brasil já foi o maior produtor de diamante do mundo
Diamante bruto encontrado em Minas Gerais
Os países que produziram mais diamantes mudaram ao longo do tempo. A Índia foi a primeira produtora de diamantes do mundo, começando nos anos 1400, quando os diamantes indianos começaram a ser vendidos em Veneza e em outros centros comerciais europeus.
Em 1700, o fornecimento de diamantes da Índia diminuiu e o Brasil se tornou a principal fonte mundial de diamantes. Ele manteve esse título até o final dos anos 1800, quando uma enorme reserva de diamantes foi descoberta na África do Sul.
4. Diamantes são quase indestrutíveis
A palavra diamante deriva do grego "adamas", que significa invencível ou indestrutível. Apesar do seu nome, e do diamante ser uma das substâncias naturais mais duras do mundo, ele não é indestrutível, tanto que pode ser lapidado. Geralmente são usados outros diamantes para conseguir arranhá-lo ou quebrá-lo.
Por muitos anos, o diamante já foi considerado o material mais rígido do planeta, porém agora o grafeno ocupa esse posto.
5. O maior diamante do mundo pesava mais de 3 mil quilates
Cullinan - O maior diamante do mundo
O maior diamante já descoberto foi chamado de Cullinan, e pesava 3106 quilates. Ele foi descoberto em 1905 na África do Sul. O dono da mina e os líderes sul-africanos deram esse diamante ao rei Eduardo VIII, do Reino Unido.
O Cullinan foi cortado em nove grandes diamantes, e em outros 100 menores. Os três maiores deles estão expostos na Torre de Londres, como parte das joias da coroa.
6. O diamante era usado para se ter força e proteção
Alguns reis usavam diamantes em suas armaduras para terem mais força
Os antigos romanos e gregos acreditavam que os diamantes eram lágrimas dos deuses, ou estilhaços das estrelas que caíam na Terra.
Algumas culturas antigas também acreditavam que os diamantes davam força e coragem ao seu portador durante a batalha. Por isso, alguns reis usavam diamantes em suas armaduras.
Os romanos também herdaram a crença da mitologia indiana de que os diamantes tinham o poder de afastar o mal, se usados como talismãs.
7. Os diamantes criados no laboratório e os naturais têm a mesma estrutura química
Zircônias
Os diamantes criados no laboratório, chamados de zircônia, possuem a mesma estrutura química e propriedades físicas que os diamantes extraídos da Terra.
Mesmo para os gemólogos profissionais é difícil distinguir a diferença entre um diamante criado em laboratório e um extraídos, sem realizar testes com equipamentos especiais.
8. É possível fabricar diamante a partir de cabelo ou de grama
Os diamantes podem ser produzidos a partir de qualquer substância orgânica, como cabelo, grama ou cinzas de pessoas. Esse processo feito em laboratório é chamado de HPHT, que é a sigla para alta pressão e alta temperatura, em inglês.
Como a estrutura dos diamantes é formada por carbono, esse processo utiliza materiais que contenham esse elemento e os colocam em alta pressão e temperatura, simulando as condições encontradas no interior da Terra.
Porém, o resultado desse diamante artificial é sempre uma surpresa, uma vez que não se pode prever em qual cor ou formato que ele surgirá.
9. Existem diamantes de diversas cores
Os diamantes podem se desenvolver em diversas cores, dependendo dos minerais que estão presentes à medida que são formados.
Geralmente sua cor vai de um amarelo pálido ao incolor, porém ele também pode ser marrom, azul, verde, laranja, vermelho, rosa ou preto.
10. A maioria dos diamantes não é usado para joias
Se você perguntar a uma pessoa o que ela pensa quando escuta a palavra “diamante”, possivelmente a primeira coisa que vai ouvir vai ser sobre um anel de noivado.
Porém, a verdade é que a grande maioria dos diamantes extraídos hoje não são usados para fazer joias, e sim para fins industriais. E esse foi também o primeiro uso que essa pedra teve pelos humanos.
O físico de Harvard, Peter Lu, e seus colegas descobriram que os antigos chineses usavam diamantes para polir eixos, há mais de 4.500 anos atrás.
Até hoje, 80% dos diamantes extraídos (cerca de 100 milhões de quilates) são utilizados para fins industriais de corte, perfuração, moagem e polimento.