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Senado aprova Lei das Telecomunicações e Brasil sai da “Era dos Orelhões”
Gustavo Kahil - 11/09/2019 - 22:27
A lei muda a “lógica dos orelhões” e leva o Brasil para outro patamar, explica a relatora da PL, Daniella Ribeiro (Imagem: TV Câmara)
O Senado aprovou na noite desta quarta-feira (11), em uma votação simbólica, a Lei das Telecomunicações (PLC 79/2016). O relatório da senadora Daniella Ribeiro (PP-PB) que segue à sanção presidencial.
Em discurso no plenário, a parlamentar disse que a lei muda a “lógica dos orelhões” e leva o Brasil para outro patamar.
O projeto de lei trata do novo marco regulatório do setor de telecomunicações, que, entre outras alterações, remove algumas restrições na venda de ativos das operadoras. Ele é visto como fundamental para a execução do plano de recuperação da Oi (OIBR3; OIBR4).
“A nov lei moderniza o antigo arcabouço regulatório do setor de telecomunicações e firma as fundações para uma nova era de desenvolvimento focado em serviços de alta demanda para a população brasileira”, apontam os analistas do BTG Pactual Carlos Sequeira, Bernardo Teixeira e Osni Carfi.
Diferente do contrato de concessão, que exige licitação e não pode ser rompido unilateralmente, a autorização dispensa a concorrência pública, mas pode ser revogada a qualquer tempo pelo poder público. Com o novo texto, as empresas concessionárias poderão solicitar à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a mudança de regime. Os prazos remanescentes para uso das faixas do espectro de radiofrequências ficam mantidos.
A tendência de alta do Ibovespa está de volta e o recorde é logo ali
Gustavo Kahil - 11/09/2019 - 20:31
Hoje a Bolsa chegou a uma leve alta de 0,4%, 103.445 pontos, perto do topo anterior de 104.850 pontos (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)
Após meses de espera, o Ibovespa retomou nesta quarta-feira (11) a tendência de alta que deve alçar o índice de volta ao nível recorde. Foi em 10 de julho, quando bateu em 106.650 pontos e chegou ao recorde intradiário, que o temido canal de baixa começou.
Hoje a Bolsa chegou a uma leve alta de 0,4%, 103.445 pontos, perto do topo anterior de 104.850 pontos – que marcou o fim do último movimento ascendente – e com um volume financeiro expressivo de R$ 16,3 bilhões.
“Isso vai solidificando a retomada da tendência de alta do índice Bovespa rumo ao recorde, mesmo sem contar com o a força do capital estrangeiro que este ano apresentou recorde de saída da bolsa brasileira (R$ 23 bilhões, até 9 de setembro”, explica José Castro, especialista em ações da Inversa Publicações.
Ele ressalta que o desempenho de hoje se mostra ainda mais importante quando se avalia a tensão do mercado na véspera da reunião do Banco Central Europeu (BCE), cujas expectativas foram importantes para o comportamento positivo dos mercados mundiais neste início de semana. O petróleo também caiu e puxou consigo as ações da Petrobras (PETR3; PETR4), que têm o maior peso do índice.
Outros fatores, contudo, agiram a favor. O clima entre China e EUA continua a melhorar. Aqui no Brasil, a demissão do Secretário da Receita por causa da controvertida proposta da nova CPMF, não afetou os mercados. Os dados das vendas no varejo acima do esperado e a liberação de recursos ao Minha Casa Minha Vida também tiveram a sua parte.
Castro explica que o Ibovespa está “saindo completamente do canal de baixa que vinha se formando desde julho, com as médias móveis de curto e longo prazo se posicionando abaixo do gráfico (veja abaixo), sinalizando a tendência de alta e com objetivo inicial aos 104.850 pontos e 106.650 (topo histórico)”.
Veja o gráfico que revela a posição otimista para a Bolsa:
Amazon Prime não assusta e preferimos Mercado Livre e B2W à Via Varejo, diz UBS
Valter Outeiro da Silveira - 11/09/2019 - 11:42
Analistas avaliam início da Amazon Prime (Arquivo/Agência Brasil)
Diante do anúncio da Amazon Prime no Brasil, o UBS publicou relatório nesta quarta-feira (11) avaliando o impacto para as empresas varejistas, bem como listando prognósticos sobre o setor de e-commerce.
De acordo com a equipe de análise, a Amazon Prime é forte em serviços digitais (vídeo, música e livros) porém relativamente fraca em outros bens de consumo, pela lista menor de produtos disponíveis em seu marketplace.
“É um início importante para uma empresa com menos de 1% de market share”, avalia o UBS, ponderando – por outro lado – ser cedo para verificar se este começo resultará em ganhos de participação de mercado.
Neste sentido, “preferimos ações de empresas com fortes estruturas de capital (Mercado Livre (MELI) e B2W (BTOW3)”, afirmam os analistas Gustavo Piras Oliveira, Eric Sheridan, Gabriela Katayama, Rodrigo Alcantara, Ben Gilbert, Alexandra Steiger e Benjamin Miller, em relatório obtido pelo Money Times.
“As ações da Via Varejo (VVAR3) são as que menos gostamos no setor”, pondera o UBS.
Levantamentos
Em pesquisa do UBS, o Mercado Livre é o e-commerce mais bem avaliado pelos consumidores. Em segundo e terceiro lugares, aparecem os websites das Lojas Americanas (LAME4) e da Magazine Luiza (MGLU3), respectivamente.
Por fim, levantamento do banco mostra quais fatores preponderam na escolha do e-commerce. Baixos preços de frete, métodos seguros de pagamento e preços menores de mercadorias são os motivos principais na decisão de compra.
Ibovespa em alta com exterior positivo e disparada de varejistas após forte queda
Reuters - 11/09/2019 - 11:29
Ações de varejistas se destacam nesta sessão (Imagem: Reuters/Lucas Jackson)
A bolsa paulista retomava o viés positivo nesta quarta-feira, após recuar na véspera, em meio a um cenário relativamente benigno no exterior, com papéis de empresas de comércio eletrônico recuperando-se após fortes perdas no último pregão.
Às 11:09, o Ibovespa subia 0,89%, a 103.946,61 pontos. O volume financeiro somava 3,6 bilhões de reais.
Na terça-feira, o Ibovespa fechou em baixa de 0,14%, quebrando sequência de quatro sessões de alta.
Da cena internacional, decisão da China de isentar alguns produtos dos Estados Unidos de tarifas retaliatórias e dados de preços ao produtor norte-americano repercutiam nos negócios, enquanto o mercado aguarda o BCE na quinta-feira.
Há expectativa de que o Banco Central Europeu (BCE) reduza as taxas de juros e retome um programa de compra de ativos para estimular a economia da região.
No Brasil, a equipe da corretora Planner chama a atenção para discussões acerca de eventual tributação sobre transações financeiras, dentro da reforma tributária, além da dificuldade para conclusão do texto da reforma da Previdência.
“Estes assuntos podem alterar o humor dos investidores e os estrangeiros seguem retirando recursos da bolsa”, observaram em nota a clientes.
Dados disponibilizados pela B3 nesta quarta-feira, mostram que o capital externo no segmento Bovespa está negativo em 2,035 bilhões de reais em setembro até o dia 9, com saída líquida do mercado secundário em quatro dos seis pregões até o momento.
Destaques
Papeis da Petrobras (PETR3; PETR4) subiam 0,7% e 0,6%, respectivamente, em sessão de alta dos preços do petróleo no exterior.
Magazine Luiza (MGLU3) tinha elevação de 4,65%, com papéis de comércio eletrônico recuperando-se de fortes perdas da véspera após lançamento do Amazon Prime ao Brasil. B2W (BTOW3) subia 2,85% e Via Varejo (VVAR3) avançava 2,95%. Em Nova York, Mercado Livre (MELI) revertia queda da véspera e subia 1,7o%.
B3 (B3SA3) avançava 3,5%, após divulgar dados operacionais de agosto na véspera. Para a equipe do BTG Pactual, os números corroboram a tese de que o terceiro trimestre será forte.
MRV (MRVE3) subia 3,46%, em sessão de alta do setor imobiliário, tendo no radar reportagem do jornal o Estado de S. Paulo de que o governo usará o FGTS para bancar todo o subsídio do Minha Casa Minha Vida, medida que tem potencial de destravar 26,2 bilhões de reais em investimentos no programa habitacional.
BTG Pactual (BPAC11) valorizava-se 4,4%, entre os destaques positivos, no segundo dia de alta, após perder 13,7% nos primeiros pregões do mês. No setor, Itaú Unibanco (ITUB4) cedia 0,5% e Bradesco (BBDC4) perdia 0,2%.
Vale (VALE3) cedia 0,02%, em sessão de ajuste negativo para ações de mineradoras e siderúrgicas na bolsa, com Gerdau (GGBR4) PN caindo 1,7% e CSN (CSNA3) perdendo 0,13%. Usiminas (USIM5) exibia estabilidade.
Telefônica Brasil (VIVT4) subia 1,5%, em meio a expectativas de que o PLC 79, que altera a Lei Geral de Telecomunicações, possa ser votado no plenário do Senado ainda nesta quarta-feira.
Oi (OIBR4), que não está no Ibovespa, avançava 4%. Tim (TIMP3)tinha acréscimo de 0,3%.
Os diamantes são as pedras preciosas que possuem maior valor material em todo o universo. Fruto de uma combinação de carbono, um dos principais agentes químicos que existe na natureza, ele é de uma beleza escultural. Ainda mais quando lapidado. E o diamante mais caro do mundo?! Deve ser de uma maravilhosidade imensa. E realmente é.
O diamante é um minerio de carbono puro cristalizado em formato triangular estável que ao ser consolidado forma uma gema extremamente brilhantes e bonita. Por ser difícil encontrar essa espécie de cristal de carbono na natureza, ele possui um valor muito alto.
Diamantes
Ao juntar sua beleza e brilho ao pouco usual, o diamante se tornou a pedra mais valiosa do mundo e dentre todas elas existe o diamante mais caro do mundo.
Sempre essas possibilidades de acessórios milionários aparecem na mídia, mas o valor do que chegou a ser vendido na última aparição do diamante mais caro do mundo é fora de qualquer tipo de normalidade.
Diamante Amarelo
Para conseguir ser vendido por valores astronômicos, o diamante mais caro do mundo deve ter além de beleza e brilho, um tamanho considerável, lapidação perfeita e cor diferenciada. Apenas assim é possível encontrar compradores capazes de pagar fortunas por essas peças.
Veja qual é o diamante mais caro do mundo
Depois de todo esse suspense, está na hora de conhecer o diamante mais caro do mundo. É um Opppenheimer Blue que foi leiloado pela bagatela de 58 milhões de dólares, ou cerca de 205 milhões de reais. Só de pensar na quantidade de dinheiro que isso é, dá para comprar 2500 carros de luxo, ou 20 apartamentos de luxo nas capitais brasileiras. É muito dinheiro para uma peça só, não é mesmo?!
Mas a beleza desse diamante lapidado e azul é realmente espetacular. Com 14.92 quilates, a previsão é que o acessório seria vendido por cerca de 45 milhões de dólares. As expectativas foram superadas e uma joalheria de Genebra garantiu a compra da peça por aquele valor fora da realidade de qualquer mero mortal.
Diamante Azul
O anel é muito bem desenhado com detalhes mínimos que garantem o valor astronômico do acessório. Uma mistura do diamante tradicional com o azul, feitos com cortes geométricos, milimetricamente perfeitos. Além da valiosidade da pedra, o brilho e beleza encantador, a cor pouco usual e a dificuldade de encontrar uma peça dessa no planeta; o diamante mais caro do mundo possui traços de perfeição completa.
Fiquei vários minutos analisando a peça e não encontrei um defeito sequer na sua composição. Com certeza isso foi um dos pontos que garantiram a venda dela por mais de 200 milhões de reais. Está certo que é o diamante mais caro do mundo e é dinheiro demais para se gastar com um anel, mas que o acessório é simplesmente maravilhoso, ah, isso é sim.
Diamante Azul Joia
Com essa peça, com certeza, você se torna protagonista de qualquer evento. Combinada com um vestido longo preto ou até mesmo da cor do acessório para se tornar algo monocromático, não é necessário utilizar nenhuma outra joia. Só o anel já é suficiente para você se tornar a principal fonte de olhares e comentários por parte dos convidados.
O diamante mais caro do mundo é deslumbrante. Mas você, se tivesse dinheiro para isso, teria coragem de comprá-lo?!