domingo, 15 de setembro de 2019

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Japonês SoftBank vai dobrar participação no Banco Inter

Japonês SoftBank vai dobrar participação no Banco Inter





Bloomberg 
O gigante japonês comprou 8,1% do Banco Inter em julho por cerca de R$ 760 milhões (Imagem: Youtube do Banco Inter)
O SoftBank Group está aumentando sua aposta no Banco Inter (BIDI4), disse uma pessoa familiarizada com a transação.
A participação adicional, que deve dobrar a fatia do Softbank, será comprada de membros das famílias controladoras do banco, incluindo da família Menin, disse a pessoa. O CEO do Banco Inter, João Vitor Menin, que detém 5,4% do capital total, não está entre os vendedores, de acordo com a pessoa, que pediu para não ser identificada porque as informações não são públicas. Além do Banco Inter, a família Menin fundou a construtora MRV (MRVE3).
O gigante japonês comprou 8,1% do Banco Inter em julho por cerca de R$ 760 milhões. SoftBank e Banco Inter não comentam.
O SoftBank está fazendo uma enxurrada bilionária de aquisições na América Latina, com cerca de 300 alvos mapeados e investimentos em empresas como Creditas, Gympass, QuintoAndar e Rappi, criando uma leva de unicórnios latinos.
As ações preferenciais do Banco Inter subiram cerca de 500% desde a abertura do capital, entre os IPOs com melhor desempenho da região, segundo dados compilados pela Bloomberg. O banco, que nasceu focado no setor imobiliário, se reinventou como um banco digital, oferecendo contas e produtos com taxa zero, além de serviços de investimento e corretagem e tem mais de três milhões de clientes.

Fonte: Bloomberg 

Ataques reduzem pela metade produção de petróleo na Arábia Saudita

Ataques reduzem pela metade produção de petróleo na Arábia Saudita



Agência Brasil - 15/09/2019 - 
Petróleo
País responde por 10% da oferta global da commodity (Imagem: Reuters/Brendan McDermid)
O ministro da Energia da Arábia Saudita confirmou que os ataques por drones no sábado (14) contra instalações petroleiras atingiram cerca de metade da produção do país.
Em uma declaração emitida pela agência de notícias estatal, o príncipe e ministro Abdulaziz bin Salman revelou que os ataques reduziram a produção diária em cerca de 5,7 milhões de barris. A quantidade corresponde a cerca de 5% da oferta global.
O ministro condenou os ataques afirmando que eles tiveram como alvo a oferta e segurança global de petróleo, não apenas a Arábia Saudita.
Representantes sauditas afirmam que vão adotar medidas para compensar qualquer risco de interrupção no mercado global de petróleo. Acrescentaram que vão consertar as instalações rapidamente e usar reservas de petróleo bruto para substituir as perdas.
Os ataques por drones antes do amanhecer de sábado resultaram em explosões e incêndios em instalações da petroleira Saudi Aramco em Abqaiq e Khurais. Oficiais sauditas afirmam que o fogo já está sob controle, mas que o processamento foi paralisado. Abqaiq hospeda a maior unidade de processamento de petróleo do mundo.
Insurgentes Houthis no Iêmen apoiados pelo Irã afirmaram em uma declaração terem realizado os ataques. Mas o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, culpou Teerã e tuitou que “não há evidência de que os ataques tenham vindo do Iêmen”.

Fonte: MONEY  TIMES

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Agência Internacional de Energia diz que mercados estão “bem abastecidos” após ataque na Arábia

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Reuters - 14/09/2019 - 
Aramco
“Estamos em contato com autoridades sauditas”, afirmou a agência em comunicado (Imagem: Mídia social/REUTERS)
A Agência Internacional de Energia (AIE) afirmou neste sábado que está monitorando de perto a situação na Arábia Saudita após ataques de drones contra instalações petrolíferas no país.
A agência afirmou que os mercados globais de petróleo estão atualmente “bem abastecidos, com amplos estoques comerciais”.
“Estamos em contato com autoridades sauditas, bem como com as maiores nações produtoras e consumidoras”, afirmou a agência em comunicado.
A AIE não mencionou planos sobre eventual liberação de estoques emergenciais de petróleo.

Fonte: MONEY  TIMES