segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Gol: BofA Merrill Lynch mantém compra e projeta alta de 42% após saída da Delta

Gol: BofA Merrill Lynch mantém compra e projeta alta de 42% após saída da Delta





Gustavo Kahil - 28/09/2019 - 22:04
Gol
“A empresa é uma alternativa puramente doméstica e ainda possui vantagens importantes a serem capturadas”, explica analista (Imagem: Dado Galdieri/Bloomberg)
A saída da Delta da composição acionária da Gol (GOLL4) deve trazer alguma dificuldade, mas não muda o potencial de crescimento da companhia aérea, avalia o Bank of America Merrill Lynch em um relatório enviado a clientes e obtido pelo Money Times.
Com a notícia de que a Delta irá comprar participação de 20% na chilena Latam Airlines por US$ 1,9 bilhão, além de vender a participação de 9%,4 na Gol, aproximadamente US$ 150 milhões, as ações da brasileira fecharam com forte queda de 6,51% na sessão de sexta-feira (27).
“Embora concordemos que isso deva trazer alguma contração ao potencial de crescimento de longo prazo da Gol no segmento internacional, vemos riscos de queda como limitados neste momento”, indica o analista Pedro Mariani.
Segundo ele, a empresa é uma alternativa puramente doméstica e ainda possui vantagens importantes a serem capturadas à medida que o cenário macroeconômico do Brasil melhora.
O preço-alvo para os papéis da Latam foi elevado de US$ 10 para US$ 13 (Money Times)

Estimativas

A recomendação de compra foi mantida, mas o preço-alvo foi cortado de US$ 26 para US$ 22 para o final de 2020. O valor é estimado para os papéis negociados em Nova York (GOL) e projetam um potencial de valorização de 42%.
A Latam (LTM) teve a indicação elevada de venda para neutra, com preço-alvo alterado de US$ 10 para US$ 13. O potencial de valorização projetado é de 10%.
“Embora esperemos detalhes da estratégia da Delta, vemos riscos ascendentes para a Latam, dada a conectividade entre as duas empresas e o prêmio pago pelos papéis”, aponta Mariani. O valor pago por ação foi de US$ 16.

Fonte: MONEY  TIMES

XP troca uma ação em carteira recomendada semanal

XP troca uma ação em carteira recomendada semanal



Gustavo Kahil - 29/09/2019 - 


Os papéis da Copasa foram incluídos na carteira semanal da corretora

A XP Investimentos realizou uma mudança em sua carteira recomendada semanal, mostra um relatório enviado a clientes neste domingo (29).
O analista Gilberto Coelho optou pela saída das ações da M. Dias Branco (MDIA3) para a entrada da Copasa (CSMG3).
Em 2019, a carteira avança 21,21%, enquanto o Ibovespa sobe 19,59%.

Veja a carteira:


Perspectivas:

O analista da XP separou os principais indicadores que devem mexer com os mercados nesta semana.
No Brasil: Confiança Empresarial, Boletim Focus, Resultado Primário do Setor Público, Produção Industrial, PMI Composto e Balança Comercial.
Nos Estados Unidos: Confiança Industrial, PMI Composto, Taxa de Desemprego e Balança Comercial; Na Zona do Euro: Taxa de Desemprego, CPI e PPI, PMI Composto e Vendas a Varejo.
E na China: PMI Composto e Confiança Industrial.

Fonte: MONEY  TIMES

domingo, 29 de setembro de 2019

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Demanda por IPO da Vivara supera a oferta em cinco vezes, diz O Globo

Demanda por IPO da Vivara supera a oferta em cinco vezes, diz O Globo



Ações
Um dia após o início do prazo para reserva de ações da operação de abertura de capital da Vivara, a procura pelos papéis já superou a oferta em cinco vezes, sendo que a previsão de que o IPO da rede de joalheria movimente cerca de R$ 2 bilhões. As informações foram publicadas no blog do jornalista Lauro Jardim, d'O Globo, na tarde desta sexta-feira.
Na semana passada, a companhia informou ao mercado que a faixa de preço pretendida para suas ações na oferta inicial de ações que vai lançar é de R$ 21,17 a R$ 25,40, com preço médio de R$ 23,29. Desta forma, a companhia pode levantar cerca de R$ 1,65 bilhão com o IPO, que poderá superar R$ 2 bilhões se atingir o patamar máximo.
Ao todo, serão ofertadas 18,89 milhões de ações no tranche primário e 51,96 milhões de ações no secundário, podendo ainda ser lançado um lote extra de 14,17 milhões de ações.
A venda do lote primário, que representa emissão de novas ações, terá os recursos destinados ao caixa da empresa, com o secundário de ações já pertencentes aos sócios atuais da companhia e que pretendem vender no mercado.
Desta forma, considerando o valor máximo da faixa de preços e o lote adicional de ações, o valor obtido pela empresa pode chegar a R$ 2,16 bilhões. Por outro lado, analisando o menor valor e a ausência de um lote complementar, o montante será de R$ 1,5 bilhão.
A operação será liderada pelo Itaú BBA, enquanto o agente estabilizador será o Bank of America Merrill Lynch. Também participam da oferta XP Investimentos e o JP Morgan.
Valor de mercado
Com os números apresentados, a rede de joalheria está avaliada em R$ 5,5 bilhões, representando 20 vezes mais do que o seu lucro anual. De acordo com a Coluna do Broadcast, do Estadão, o IPO agrada os gestores, que já enxergaram seu potencial.
A precificação deve acontecer no dia 8 de outubro. Para isso, a Vivara precisa atualizar seu prospecto, arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), até primeira semana do próximo mês. O início da negociação é previsto para 10 de outubro no Novo Mercado da B3.
Atualmente, a Vivara possui 185 lojas, 47 quiosques e duas lojas da Life Vivara, marca lançada de olho no público jovem. No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2018, a empresa apresentou uma receita líquida de R$ 1,1 bilhão, um EBITDA Ajustado de R$245,8 milhões, uma margem EBITDA Ajustado 23,2% e um lucro líquido de R$ 198,4 milhões.
Já nos 6 primeiros meses de 2019, a Vivara registrou lucro líquido de R$ 186,0 milhões, resultado 142% melhor na comparação com igual período de 2018. O Ebitda ajustado subiu 9% para R$ 99,7 milhões, com receita líquida de R$ 523,7 milhões, alta de 12,8% contra 2018. As vendas em mesmas lojas mostraram avanço de 9,6% de janeiro a junho de 2019, 4,6 p.p. melhor do que os 5,0% registrados nos seis primeiros meses do ano passado.
A coluna informa ainda que um dos principais atrativos da companhia para o mercado é o fato de possuir estoque de ouro para um ano, fundamental em um momento de instabilidade internacional e alta do preço do metal.


Fonte: Investing.com