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terça-feira, 8 de outubro de 2019
Cogna, ex-Kroton, prepara IPO da unidade de educação básica
Cogna, ex-Kroton, prepara IPO da unidade de educação básica
Gustavo Kahil - 08/10/2019 - 13:38

A Cogna (KROT3), ex-Kroton, está preparando uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da sua unidade de educação básica, avalia o banco Safra em um relatório enviado a clientes nesta terça-feira (8).
A empresa, que anunciou uma reestruturação, agora possui quatro unidades. A Kroton, com o ensino superior, Saber, ensino fundamental e médio, Platos, clientes corporativos no ensino superior, Vasta e Somos, escolas primárias e secundárias, ensino técnico e de idiomas.
Veja a nova estrutura da empresa:

“Vemos as mudanças como uma preparação para um potencial IPO para a Vasta e Somos devido a sua maturidade e escada (R$ 1 bilhão de receitas), alta lucratividade e projeções de crescimento em conteúdos e novos serviços para as escolas”, avalia o analista Marcio Osako.
Segundo ele, a reestruturação da empresa é estrategicamente positiva para capturar as grandes oportunidades. Osako calcula que a receita do mercado de educação está em torno de R$ 174 bilhões, enquanto a Cogna possui R$ 7 bilhões.
Vale lembrar que o código da Kroton irá mudar para COGN3 no próximo dia 11. A recomendação do Safra para as ações é neutra, com preço-alvo de R$ 13,10.
Fonte: MONEY TIMES
segunda-feira, 7 de outubro de 2019
GARIMPEIROS DE OURO EM RORAIMA
O missionário Corrado Dalmonego, que trabalha na Amazônia, considerou hoje que os exploradores ilegais de ouro são a mais grave ameaça no maior território indígena do Brasil, a terra Yanomami.
“A maior ameaça para o povo Yanomami, hoje, é constituída pela invasão do seu território por milhares, dezenas de milhares de exploradores ilegais de ouro, conhecidos como garimpeiros”, afirmou Corrado Dalmonego, de 43 anos e há 12 a trabalhar na missão Catrimani, junto ao povo Yanomami.
O sacerdote falava aos jornalistas no Vaticano, onde se encontra para participar, na qualidade de auditor, no Sínodo dos Bispos sobre a Amazônia, que começou hoje (6).
Para o missionário do Instituto da Consolata, aquela é a maior ameaça que tem “um impacto devastador para o meio ambiente, para a natureza e para as pessoas, seja ao nível da vida física, através da contaminação dos rios e dos outros seres viventes nessa floresta, seja na vida cultural e social das comunidades”.
A terra Yanomami, a maior área indígena do Brasil, tem 9,6 milhões de hectares distribuídos entre os estados brasileiros de Roraima e Amazonas.
Os Yanomami são um dos maiores povos indígenas do Brasil, com cerca de 26 mil pessoas, e a sua terra foi reconhecida, demarcada e homologada em 1992. Na Venezuela, que faz fronteira com o Brasil, também é conhecida a presença deste povo, mas não existem dados oficiais.
O sacerdote, membro do Conselho Indigenista Missionário, recordou que, “no final da década de 80 para 90, se contavam cerca de 40 mil garimpeiros, centenas de pistas clandestinas para aviões na floresta, no território dos Yanomami”.
“Essa situação levou o senador da República Severo Gomes a descrever a situação como um Vietname, dada a quantidade de helicópteros, aviões e destruição que constatou no território Yanomami”, contou.
Segundo Corrado Dalmonego, “atualmente, está a repetir-se esta situação junto a diferentes rios que ‘cortam’ a terra Yanomami” e que são afluentes do rio Branco que desagua no rio Negro. Este, juntamente com o rio Solimões, forma o rio Amazonas.
Sobre a ação que desenvolve na missão Catrimani, fundada em 1965 no Estado de Roraima, o missionário explicou que “trabalha numa equipa missionária” que acompanha a vida do povo Yanomami em diferentes frentes, como a formação, educação, direitos, questões territoriais, mas também o trabalho de órgãos públicos no âmbito da saúde. Acresce ainda a promoção e proteção da cultura e língua indígenas.
Questionado sobre o trabalho de evangelização, o sacerdote recusou tratar-se de uma imposição.
“Nunca se impõe uma evangelização, a evangelização não existe fora de um diálogo. O diálogo existe sempre na escuta e no falar, tem as duas dinâmicas”, acrescentou Corrado Dalmonego, coautor do livro “O Encontro Nohimayou [estabelecer amizade]”, publicado em 2017, sobre a missão Catrimani.
“Os Yanomami perguntam-me sobre o que Deus nos fala perante determinadas situações. Eles pedem-nos para rezar, por exemplo, para alcançar a cura de um doente”, referiu, considerando que a missão junto dos povos indígenas é análoga àquela que se passou com os primeiros apóstolos.
O Conselho Indigenista Missionário é um organismo da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil que atua na defesa dos direitos povos indígenas e dos seus territórios.
O Papa Francisco anunciou um sínodo especial sobre a Amazônia em 15 de outubro de 2017, que arrancou hoje e termina no dia 27. Tem como tema “Amazônia: Novos caminhos para a Igreja e por uma ecologia integral”.
A Amazônia, que tem a maior biodiversidade registada numa área do planeta, tem cerca de 5,5 milhões de quilômetros quadrados e inclui territórios do Brasil, Peru, Colômbia, Venezuela, Equador, Bolívia, Guiana, Suriname e Guiana Francesa (pertencente à França). Foi fustigada por incêndios em agosto.
De acordo com a Fundação Nacional do Índio (Funai), entidade coordenadora e principal executora da política para os indígenas do Governo do Brasil, a população indígena do país é de 817.963 pessoas, das quais 502.783 vivem em zonas rurais e 315.180 habitam as zonas urbanas.
*Com informações da Agência Lusa / Brasil
Ninguém merece ser bilionário, diz Mark Zuckerberg
Ninguém merece ser bilionário, diz Mark Zuckerberg
Bloomberg -

Um funcionário do Facebook pediu que Mark Zuckerberg, presidente da gigante de redes sociais e quinta pessoa mais rica do mundo, desse sua opinião sobre a afirmação do presidenciável Bernie Sanders, de que bilionários não deveriam existir. Zuckerberg admitiu que, provavelmente, não deveriam.
“Ninguém merece tanto dinheiro”, disse Zuckerberg. “Acho que, se você faz algo bom, é recompensado, mas acredito que parte da riqueza que pode ser acumulada é despropositada.”
Zuckerberg, que tem patrimônio líquido de US$ 69,4 bilhões, estava falando na quinta-feira em reunião interna de perguntas e respostas que ele decidiu transmitir ao vivo ao público, após o áudio de reuniões semelhantes no início deste ano ter vazado.
O funcionário da reunião de quinta-feira disse que estava perguntando a Zuckerberg porque o executivo era o “único bilionário que posso consultar sobre esse assunto”.

O cofundador do Facebook explicou que seu braço de investimentos filantrópicos, a Iniciativa Chan Zuckerberg, aposta em avanços científicos com o objetivo de erradicar todas as doenças no próximo século.
Os investimentos da empresa podem ocorrer mais lentamente ou nunca se dependerem de recursos públicos, disse Zuckerberg. Por isso, ele tenta tornar seu status de bilionário útil.
“A sugestão de que tudo isso deveria ser feito” pelo setor público, “privaria o mercado e o mundo de uma diversidade de tentativas diferentes que podem ser tomadas”, disse aos funcionários.
Na terça-feira, Sanders, do Partido Democrata, apresentou uma proposta de um imposto maior para bilionários visando a riqueza acumulada de uma pessoa, e não apenas a renda.
Fonte: MONEY TIMES
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