domingo, 1 de dezembro de 2019

Evite o Ibovespa, mas tenha estas 5 ações em dezembro

Evite o Ibovespa, mas tenha estas 5 ações em dezembro



Gustavo Kahil - 01/12/2019 - 15:06
wall Street Mercados
Os analistas Hamilton Moreira Alves, Renato Odo e Victor Penna, avaliam que as preocupações com relação à guerra comercial continuam (Imagem: Reuters)
A visão do BB Investimentos para o Ibovespa em dezembro é neutra, mostra um relatório enviado a clientes com as projeções para o final do ano.
Os analistas Hamilton Moreira Alves, Renato Odo e Victor Penna, avaliam que as preocupações com relação à guerra comercial continuam.
O fato, ao lado dos ruídos criados pelo processo de impeachment de Donald Trump e da proximidade das eleições nos EUA, mantém o sinal de alerta ligado.
“Além disso, temos acompanhado uma instabilidade política em diversos países da América do Sul, com protestos no Chile, Equador, Bolívia e, mais recentemente, Colômbia”, explicam.
Já o lado positivo conta com a melhora dos indicadores internos nos setores de serviço e comércio, o que pode ajudar a reduzir as pressões sobre a bolsa, à medida em que o mercado precifica melhores resultados para as empresas no próximo ano.
Americanas Ame Digital
As ações da Lojas Americanas foram incluídas no portfólio de dezembro (Imagem: Gustavo Kahil/Money Times)

Top 5

Com isso, o time de análise do banco “rolou” a projeção de 125 mil pontos para o Ibovespa ao final de 2019 para 2020.
Quatro mudanças foram realizadas na carteira Top 5. Deixaram o portfólio os papéis da Centauro (CNTO3), Marcopolo (POMO4), Petrobras (PETR4) e Totvs (TOTS3).
As novidades são: Fleury (FLRY3), Grendene (GRND3), Lojas Americanas (LAME4) e Weg (WEGE3). O banco BTG Pactual (BPAC11) foi mantido.

Fonte: MONEY  TIMES

Gugu Liberato

Biografia de Gugu Liberato



Apresentador de televisão brasileiro






Antônio Augusto de Moraes Liberato foi um reconhecido apresentador de televisão brasileiro que esteve no ar durante décadas.
Gugu Liberato nasceu em São Paulo no dia 10 de abril de 1959.

Carreira

Primeiros tempos

O primeiro programa de Gugu na televisão, realizado ao lado de outros apresentadores, foi Viva a noite (1982), exibido pelo SBT nas noites de sábado.
Na época o apresentador tinha 25 anos. A atração chegou a alcançar o primeiro lugar de audiência e foi palco da estreia do grupo Menudo no Brasil (em 1984). 
Antes de estrear o Viva a noite Gugu já havia trabalhado como jurado do Programa Raul Gil e no programa Sessão Premiada.  

O dilema entre Globo e SBT

Gugu assinou um contrato de dois anos com a Globo e iria estrear o novo programa em 1988, mas acabou por receber uma contra-proposta do SBT. 
Na ocasião o contrato feito foi o mais valioso da história pago a um artista brasileiro. 

SBT

Foi no SBT que Gugu construiu uma enorme parcela da sua carreira. Do Viva a Noite começou a ser responsável por alguns trechos do Programa Sílvio Santos.
Em 1993 lançou seu programa Domingo Legal, que ficou no ar durante muitos anos e acabou por ser reconhecido por alguns quadros icônicos como a Banheira do Gugu, o Telegrama legal e a Prova da camiseta molhada. 

Gugu em diferentes meios

Gugu trabalhou em uma série de filmes dedicado ao público infanto-juvenil como os longa-metragens da Xuxa, dos Trapalhões e da Angélica. 
Também para o mesmo público produziu algumas músicas de sucesso como o Pintinho amarelinho, lançou o gibi Revista do Gugu, a Loja do Gugu e o Parque do Gugu (que viria a ser no final dos anos 90 o maior parque indoor da América Latina).
Em parceria com o Beto Carrero abriu também um segundo parque de diversões (chamado Fantasy Acqua Club). 
No mundo da música foi igualmente responsável pelo lançamento da banda Polegar.
Na mídia impressa lançou a revista Sabadão Sertanejo. Com a Caravana do Gugu fez uma série de shows em todo o Brasil.

Record

Depois de mais de 30 anos no SBT, Gugu decidiu se mudar para a Record. Lá estreou o Programa do Gugu, que supostamente duraria até 2017, mas acabou por ser rescindido com quatro anos de antecedência.
Com o fim do Programa do Gugu o apresentador passou a estar a frente do programa Canta Comigo

Vida pessoal

Casamento

Gugu Liberato foi casado com a médica Rose Miriam Di Matteo.

Filhos

O casal Gugu Liberato e Rose Miriam Di Matteo teve três filhos: João Augusto, Marina e Sofia (gêmeas).

Morte

Gugu Liberato faleceu nos Estados Unidos no dia 22 de novembro de 2019 após um acidente doméstico na sua própria casa. O apresentador havia subido no sótão para trocar um filtro do ar condicionado quando pisou no chão de gesso e caiu de uma altura de quatro metros.


Fonte: eBiografia

Alotropia do carbono

O carbono é um dos elementos que realizam o fenômeno da alotropia, isto é, liga-se de diferentes maneiras, formando várias substâncias simples com formas e propriedades diferentes.
Existem pelo menos sete alótropos do carbono, que são: grafita (alfa e beta), diamante, lonsdaleíta (diamante hexagonal), caoíta, carbono (VI) e os fulerenos. Entre esses, somente duas formas alotrópicas são naturais: grafita e diamante. Vejamos a diferença entre elas:
* Grafita: é formada por átomos ligados que formam anéis hexagonais contidos em um mesmo plano. Essas “placas” de hexágonos unidos são mantidas atraídas umas às outras por meio de forças mútuas de atração que são estáveis.
Estrutura da grafita
Estrutura da grafita
A grafita é um sólido mole porque as placas podem deslizar umas sobre as outras, por isso ela é usada como lubrificante de engrenagens e rolamentos. É usada também no lápis de escrever. Entre suas propriedades, estão a de ser condutora de eletricidade e a densidade igual a 2,25 g/cm3.
* Diamante: a estrutura do diamante é formada por átomos de carbono ligados cada um a outros quatro átomos de carbono, conforme a ilustração a seguir mostra.
Estrutura do diamante
Estrutura do diamante
Por possuir uma estrutura mais compacta, o diamante é duro, não conduz eletricidade e sua densidade é igual a 3,51 g/cm3. Ele é formado em camadas internas da Terra onde a pressão e a temperatura são muito elevadas.
Entre as variedades alotrópicas do carbono que são sintéticas estão os fulerenos. Eles possuem estrutura poliédrica com um átomo de carbono em cada vértice. Um exemplo é o C60, que é denominado buckminsterfullerene. Sua estrutura parece com uma bola de futebol.
Carbono-60 (buckminsterfullerene)
Carbono-60 (buckminsterfullerene)
Outra forma alotrópica sintética do carbono são os nanotubos de carbono (imagem a seguir) — cilindros ou tubos ocos formados por alótropos do carbono com proporções nanométricas (1 nanômetro é igual à bilionésima parte de um metro (10-9 m)). Eles são como uma folha de papel enrolada, mas formados por átomos de carbono e com a espessura de apenas um átomo. Eles são 100 mil vezes mais finos que um fio de cabelo e invisíveis até para microscópios ópticos.
O importante dos nanotubos é que, por possuírem extraordinárias propriedades mecânicas, elétricas e térmicas, eles apresentam amplas aplicações biológicas — incluindo diagnósticos e tratamentos médicos —, tecnológicas e outras que ainda estão sendo estudadas.
Ilustração de um nanotubo de carbono microscópico
Ilustração de um nanotubo de carbono microscópico


Fonte: UOL

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Homem procurava ouro mas encontra meteorito de 4,6 bilhões de anos




Homem procurava ouro mas encontra meteorito de 4,6 bilhões de anos





Quatro anos atrás, David Hole encontrou uma pedra de aparência misteriosa em Victória, Austrália. O garimpeiro estava inspecionando uma área de Maryborough quando seu detector de metais o alertou para o que ele pensava ser ouro. Sem saber, Hole levou para casa a pedra vermelha extraordinariamente pesada e estava disposto a tentar tirar o “ouro” que poderia haver no meio. Apesar de suas inúmeras tentativas – usando uma esmeril, serras, ácidos e uma marreta de ferro, Hole não conseguiu partir o material. Depois de guardar a rocha por alguns anos, ele finalmente encontrou em contato com o Museu de Melbourne, na Austrália, numa tentativa de, de uma vez por todas, descobrir o que era.


O meteorito de Marborough mede 38,5 cm x 14,5 cm x 14,5 cm. Foto: Museu de Melbourne
Muitas rochas são analisadas porque as pessoas pensam que são meteoritos, segundo o geólogo Dermot Henry, do Melbourne Museum.

“E como costumamos dizer, elas não passam de meteoros errados”,  disse em tom de bom humor.


Testes realizados por geólogos confirmaram que David certamente encontrou um meteorito – A pedra espacial pesa 17 quilos e tem aproximadamente 4,6 bilhões de anos. Agora conhecido como o Meteorito de Maryborough, ele foi formado provavelmente no cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter. O teste de datação por carbono-14 sugere que a rocha caiu na Terra entre 100 e 1000 anos atrás.

Os meteoritos são fragmentos que viajaram pelo espaço e caíram na Terra. Normalmente, eles são pedaços de asteróides destruídos, embora ocasionalmente pedaços de um cometa – muito, muito raramente, são pedaços de Marte ou da Lua que rondam o sistema solar desde a formação dos planetas. Quando você vê uma ‘estrela cadente’ cruzando o céu noturno, ela pode ser um meteorito encontrando seu novo lar em nosso planeta.

“Para nós, essa é a maneira mais barata para se explorar o espaço, porque recebemos essas amostras rochosas diretamente para nós”, disse o geólogo Henry.


“Eles nos levam de volta aos primórdios do nosso sistema solar. Então, observamos dentro do meteorito Maryborough alguns dos primeiros materiais que se cristalizaram na nuvem quente, gasosa e empoeirada que formou o nosso sistema solar a 4,6 bilhões de anos atrás.” “E é por isso que estamos muito animados.”

O meteorito de Maryborough é visivelmente mais pesado e resistente do que qualquer rocha encontrada na Terra naturalmente, porque ele é preenchido por composições mais densas de ferro e níquel. Usando uma serra de diamante super-dura para dar uma olhada no interior, Henry e o Dr. Birch determinaram que fosse o que é conhecido como um meteorito comum de condrito H5.

O termo condrito significa que este meteorito contém minúsculas esferas cristalizadas ligadas a ferro-níquel (côndrulos), que se formou quando as nuvens de gases do sistema solar primitivo se aqueceram.


De fato a rocha não é ouro, mas pelos números, é excepcionalmente mais rara que o material valioso.

“Este é apenas o 17º meteorito encontrado em Victoria, na Austrália, enquanto isso, milhares de pepitas de ouro foram encontradas no mesmo local”, disse Henry.

“Quando você pensa em como ele chegou aqui, o fato de que este meteorito em particular provavelmente saiu do cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter e foi desviado de lá por alguns asteróides, se chocou com diversos outros fragmentos no caminho até cair na órbita da Terra e alguns garimpeiros o encontraram e trouxeram para nós “. “Olhando para essa cadeia de eventos, é bem, você pode dizer, astronômica, uma descoberta incrível.”

O último meteorito conhecido encontrado em Victoria foi descoberto em Willow Grove, Gippsland, em 1995. O meteorito de Maryborough se juntará à coleção de mais de 400 espécimes de meteoritos do Museu de Melbourne e estará em exibição para a Semana Nacional da Ciência.



Fonte: Mistérios do Mundo