domingo, 8 de dezembro de 2019

Dividendos: 16 analistas revelam as ações que você não pode perder neste mês

Dividendos: 16 analistas revelam as ações que você não pode perder neste mês



Por Márcio Juliboni


Telefônica Vivo: uma das empresas para ficar de olho em dezembro (Imagem: Divulgação/Vivo)

setor elétrico segue firme e forte na preferência dos analistas, quando se trata de ações para quem deseja bons dividendos. Segundo levantamento do Money Times com relatórios de 16 bancos, gestoras, corretoras e casas independentes de análise, a Taesa (TAEE11) segue inabalável em primeiro lugar.
A companhia de transmissão de energia assumiu, em outubro, a liderança em recomendações para carteiras de dividendos. Em dezembro, a Taesa recebeu 10 indicações, uma a menos que no mês passado. A XP Investimentos é uma das instituições que a indicam para este mês.
“Apesar de acreditarmos que as ações estão próximas do valor justo, a Taesa deve se beneficiar no curto prazo, de um cenário de queda das taxas de juros, que aumenta a atratividade de pagadoras de dividendos”, afirma a XP, em relatório para clientes.
Situação confortável
Transmissão Paulista (TRPL4) continua na segunda colocação, confirmando a preferência dos analistas pelo setor elétrico. A companhia manteve as mesmas oito recomendações que recebeu em novembro. A Guide Investimentos está entre as que apoiam o papel.
“A empresa historicamente reporta geração de caixa constante e robusta, com margens bastante elevadas. Adicionalmente, a empesa conta com uma situação financeira saudável, além do alto rendimento de proventos, o que nos deixa confortável com o caso de investimento”, afirma a Guide.
O levantamento de dezembro contou com 16 instituições. No total, 46 empresas foram citadas pelo menos uma vez, somando 121 recomendações. Participaram: Ativa, Ágora, Eleven, Elite, Empiricus, Genial, Guide, Inversa, Itaú Unibanco, Mirae, Necton, Nova Futura, Planner, Santander, Terra, Suno e XP Investimentos.
Veja, a seguir, todas as empresas citadas.
EmpresasIndicações
Taesa10
Transmissão Paulista8
Itaúsa7
Telefônica Vivo7
BB Seguridade6
Itaú Unibanco5
Sanepar5
Energias do Brasil (EDP)4
Engie4
IRB4
Metal Leve4
ABC Brasil3
AES Tietê3
B33
Banco do Brasil3
BR Disribuidora3
Cyrela3
Porto Seguro3
Alupar2
Banrisul2
Bradesco2
Ferbasa2
Hypera2
M Dias Branco2
Qualicorp2
Tupy2
Ambev1
BR Malls1
CCR1
Cemig1
Copasa1
Copel1
CPFL1
CSN1
Energisa1
Fleury1
Grendene1
Hering1
Klabin1
MRV1
Neoenergia1
Odontoprev1
Sabesp1
Tenda1
Unipar1
Wiz Seguros1

Fonte: MONEY  TIMES

Marfrig lançará na segunda-feira uma marca global de carne à base de proteína vegetal

Marfrig lançará na segunda-feira uma marca global de carne à base de proteína vegetal



Por Reuters
08/12/2019 - 15:33
Marfrig
Segundo a Mafrig, a empresa lançará um novo produto de carne a base de proteína vegetal (Imagem: Divulgação/Marfrig)
A Marfrig (MRFG3) Global Foods SA lançará na segunda-feira uma marca global de produtos de carne à base de proteína vegetal, segundo um comunicado enviado à Reuters neste domingo.
Um hambúrguer gourmet servido em restaurantes brasileiros será o primeiro produto da marca Revolution, disse o comunicado.
Ano que vem, hambúrgueres vegetarianos serão exportados e vendidos em supermercados locais, disse a empresa.
Empresas de processamento de alimentos estão aumentando as apostas em alternativas sem carne em resposta aos novos hábitos dos consumidores.
A tendência tem levado ao crescimento de Start-ups sem carne como Beyond Meat Inc e Impossible Foods Inc nos Estados Unidos.

Fonte: MONEY  TIMES

ESCALA DE MOHS

ESCALA DE MOHS



Escala de Mohs

A dureza é uma propriedade mecânica da matéria sólida que determina sua resistência ao risco. No campo da Mineralogia, para quantificar a dureza de um mineral, utiliza-se a Escala de Mohs. Essa escala foi desenvolvida pelo mineralogista alemão Friedrich Mohs no ano de 1812 e é formada por 10 minerais organizados em ordem crescente de dureza. Observe:
escala escala de mohsPela Escala de Mohs, qualquer mineral risca o anterior e é riscado pelo próximo. O talco é o mineral de menor dureza da escala, por isso, pode ser riscado por qualquer um dos demais. Já o diamante, é o mais duro, sendo assim, risca todos os outros minerais e não pode ser riscado por nenhum deles, apenas por outro diamante.

Outro exemplo: ao atritarmos um fragmento de ferro a um tijolo, percebemos que o fragmento de ferro é capaz de provocar sulcos no tijolo, ou  seja, é capaz de riscar o tijolo, e não o contrário. Assim, concluímos que o ferro é mais duro do que o tijolo.
Para determinar a dureza de um mineral através da Escala de Mohs é necessário riscar o mineral padrão (da escala) com o mineral que se deseja classificar e verificar qual deles apresentou o risco em sua superfície. A unha, por exemplo, risca o talco e o gesso, mas é riscada pela calcita e, desta forma, apresenta uma dureza de 2,5. A ardósia, utilizada na fabricação do quadro negro, pode riscar o topázio, mas não o coríndon, e, por isso, encontra-se no nível 8,5 da escala.
Na prática, identificar a dureza de um mineral é um fator importante ao escolher o tipo de matéria prima mais adequada para diferentes produções. Um exemplo disso é a aplicação do granito na fabricação de pisos, em vez do mármore. O mármore é constituído principalmente por calcita, cuja dureza é 3, enquanto o granito é formado por quartzo e feldspato, que apresentam dureza de 7 e 6, respectivamente. Um piso composto de mármore seria facilmente riscado, o que não acontece com o granito.
Entretanto, essa escala não corresponde a real dureza do mineral, fato já conhecido por Mohs. Isso quer dizer que não é possível, a partir da escala, afirmar-se que o mineral de número 10 é dez vezes mais duro do que o mineral de número 1, visto que a dureza entre os materiais não ocorre de maneira tão uniforme. Entre os níveis 9 e 10, essa diferença se acentua ainda mais, uma vez que o diamante é cerca de 7 vezes mais duro que o seu antecessor, o coríndon. Apenas pode-se estabelecer uma classificação qualitativa entre os mesmos.
Particularmente ao mineral de menor dureza, o talco, apresenta fórmula molecular Mg3Si4O10(OH)e pode ser arranhado com a unha. Já o mineral de maior dureza, o diamante, é formado por átomos de carbono, entrelaçados uns aos outros em um retículo cristalino muito eficiente, e pode riscar a qualquer outro material natural, não se deixando riscar por nenhum deles.




Fonte:  Seleções 

Ágata

Ágata





Se tem uma pedra que nós podemos dizer que é tão colorida que chega a ser “carnavalesca” é a Ágata.
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Ágata é uma subvariedade de Calcedônia, ou seja, é um tipo de quartzo. Caracteriza-se pela variedade de cores, geralmente dispostas em faixas paralelas.
De acordo com Teofrasto a ágata (achates) foi nomeada do rio Achates, agora o Drillo, na Sicília, onde o mineral foi primeiramente encontrado.
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A maioria das ágatas ocorre como nódulos em rochas eruptivas, ou antigas lavas, onde preenchem as cavidades produzidas originalmente pela desagregação do vapor na massa derretida, e então preenchido, completamente ou parcialmente, pela matéria silicosa depositada em camadas regulares em cima das paredes. Tais ágatas, quando cortadas transversalmente, exibem uma sucessão de linhas paralelas, frequentemente de extrema tenuidade, dando uma aparência unida à seção, e por isso tais minerais são conhecidas como ágata unida e ágata listrada.
Na formação de uma ágata ordinária, é provável que as águas que contêm sílica dissolvida – derivada, talvez, da decomposição de alguns dos silicatos presentes na própria lava – infiltraram-se através da rocha, depositando um revestimento silicioso no interior das vesículas produzidas por vapor. As variações no caráter da solução, ou nas condições de deposição, podem causar variações correspondentes nas camadas sucessivas, de modo que as faixas de calcedônia frequentemente alternam com camadas de quartzo cristalino. Muitas ágatas lembram fractais:
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Várias vesículas de vapor podem unir-se enquanto a rocha for viscosa, e assim dar forma a uma cavidade grande que possa se transformar em receptáculo de uma ágata de tamanho excepcional; assim um geode brasileiro, revestido de ametista, pesando 35 toneladas, foi exibido na Exposição de Dusseldorf de 1902.
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O primeiro depósito na parede de uma cavidade, dando forma à “pele” da ágata, é geralmente uma substância mineral esverdeada escura, como celadonite, delessite ou “terra verde,” os quais são ricos em ferro, derivado provavelmente da decomposição de augite na rocha-mãe. Este silicato verde pode dar origem, por alteração, a um óxido marrom do ferro (limonite), produzindo uma aparência oxidada na parte externa do nódulo de ágata. A superfície exterior de uma ágata, liberta da sua matriz, é frequentemente áspera, aparentemente na conseqüência da remoção do revestimento original. A primeira camada depositada sobre a parede da cavidade é por alguns chamada de “iniciador,” e em cima desta base os minerais zeolíticos podem ser depositados.
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Muitas vezes a ágata pode possuir faixas ou partes iridescentes, parecidas com a Opala.
Muitas ágatas são ocas, uma vez que a deposição não prosseguiu pelo tempo suficiente para encher a cavidade, e nesses casos o último depósito consiste geralmente de quartzo, frequentemente ametista, tendo os ápices dos cristais dirigidos para o espaço livre, formando uma cavidade, uma drusa ou um geodo revestido por cristais.
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Fonte: Brasil Mineral

Com detector de metais, homem encontra pepita de ouro de R$280 mil

Graças a um detector de metais, um homem encontrou uma pepita avaliada em R$ 280 mil na Austrália Ocidental, relata a BBC. Matt Cook, dono de uma loja local, determinou o peso da pedra preciosa em 1,4 quilo. 
O sortudo não foi identificado, mas Cook conta que, segundo ele, a pepita foi encontra cerca de 45 centímetros abaixo do solo. "Ele entrou na minha loja e me mostrou a pepita na mão com um grande sorriso no rosto", disse o dono da loja à BBC. "É apenas um pouco maior que um maço de cigarros, e a densidade era incrível, muito pesada."
Embora cerca de três quartos do ouro extraído na Austrália seja produzido em torno da região de Kalgoorlie, onde o objeto em questão foi encontrado, normalmente o material é encontrado em porções bem menores.
"A maior parte do ouro encontrado está na categoria de menos de uma onça (20g), mas eles os encontram com bastante frequência", afirmou o Prof. Sam Spearing, diretor da Escola de Minas da Austrália Ocidental na Curtin University, sobre mineradores amadores.

Fonte: GALILEU