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segunda-feira, 23 de dezembro de 2019
Turmalina Paraíba
As turmalinas conhecidas sob a designação ”Paraíba”, em alusão ao Estado onde foram primeiramente encontradas, causaram furor ao serem introduzidas no mercado internacional de gemas, em 1989, por suas surpreendentes cores até então jamais vistas. A descoberta dos primeiros indícios desta ocorrência deu-se sete anos antes, no município de São José da Batalha.
Estas turmalinas ocorrem em vívidos matizes azuis claros, azuis turquesas, azuis “neon”, azuis esverdeados, azuis-safira, azuis violáceos, verdes azulados e verdes-esmeralda, devidos principalmente aos teores de cobre e manganês presentes, sendo que o primeiro destes elementos jamais havia sido detectado como cromóforo em turmalinas de quaisquer procedências.
A singularidade destas turmalinas cupríferas pode ser atribuída a três fatores: matiz mais atraente, tom mais claro e saturação mais forte do que os usualmente observados em turmalinas azuis e verdes de outras procedências.
Em fevereiro de 1990, durante a tradicional feira de pedras preciosas de Tucson, no Estado do Arizona (EUA), teve início a escalada de preços desta gema. A mística em torno da turmalina da Paraíba havia começado e cresceu extraordinariamente ao longo das mais de duas décadas que se seguiram, convertendo-a na mais valiosa variedade deste grupo de minerais.
A elevada demanda por turmalinas da Paraíba, aliada à escassez de sua produção, estimulou a busca de material de aspecto similar em outros pegmatitos da região, resultando na descoberta das minas Mulungu e Alto dos Quintos, situadas próximas à cidade de Parelhas, no vizinho estado do Rio Grande do Norte. Estas minas passaram a produzir turmalinas cupríferas de qualidade média inferior às da Mina da Batalha, mas igualmente denominadas “Paraíba” no mercado internacional, principalmente por terem sido oferecidas muitas vezes misturadas à produção da Mina da Batalha.
Embora as surpreendentes cores das turmalinas da Paraíba ocorram naturalmente, estima-se que aproximadamente 80% das gemas só as adquiram após tratamento térmico.
Até 2001, as turmalinas cupríferas da Paraíba e do Rio Grande do Norte eram facilmente distinguíveis das turmalinas oriundas de quaisquer outras procedências mediante detecção da presença de cobre com teores anômalos, através de análise química por fluorescência de raios X de energia dispersiva (EDXRF). No entanto, as recentes descobertas de turmalinas cupríferas na Nigéria e em Moçambique acenderam um acalorado debate envolvendo o mercado e os principais laboratórios gemológicos do mundo, em torno da definição do termo “Turmalina da Paraíba”.
Até o ano de 2001, o termo “Turmalina da Paraíba” referia-se à designação comercial das turmalinas da espécie elbaíta, de cores azuis, verdes ou violetas, que contivessem pelo menos 0,1% de CuO e proviessem unicamente do Brasil, precisamente dos estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte.
Tudo começou a mudar quando, naquele ano, uma nova fonte de turmalinas cupríferas foi descoberta na Nigéria, na localidade de Ilorin (mina de Edeko), voltando a ocorrer quatro anos mais tarde, em meados de 2005, desta vez em Moçambique, na região de Alto Ligonha, a aproximadamente 100 km ao sudoeste da capital Nampula.
De modo geral, as elbaítas com cobre destes países africanos não possuem cores tão vívidas quanto às das brasileiras, embora os melhores exemplares da Nigéria e de Moçambique se assemelhem aos brasileiros.
O achado destes depósitos africanos ocasionou acalorados debates no mercado e entre laboratórios, uma vez que as gemas de cores azuis a verdes saturadas procedentes da Nigéria e de Moçambique não podem ser diferenciadas das produzidas no Brasil por meio de exames usuais e tampouco por análises químicas semi-quantitativas obtidas pela técnica denominada EDXRF.
Há alguns anos, felizmente, constatou-se ser possível determinar a origem das turmalinas destes 3 países por meio de dados geoquímicos quantitativos de elementos presentes como traços, obtidos por uma técnica analítica conhecida por LA-ICP-MS.
Em fevereiro de 2006, o Comitê de Harmonização de Procedimentos de Laboratórios, que consiste de representantes dos principais laboratórios gemológicos do mundo, decidiu reconsiderar a nomenclatura de turmalina da “Paraíba”, definindo esta valiosa variedade como uma elbaíta de cores azul-néon, azul-violeta, azul esverdeada, verde azulada ou verde-esmeralda, que contenha cobre e manganês e aspecto similar ao material original proveniente da Paraíba, independentemente de sua origem geográfica.
Esta política é consistente com as normas da CIBJO, que consideram a turmalina da Paraíba uma variedade ou designação comercial, e a definem como dotada de cor azul a verde devida ao cobre, sem qualquer menção ao local de origem.
Por outro lado, como essas turmalinas cupríferas são cotizadas não apenas de acordo com seu aspecto, mas também segundo sua procedência, tem-se estimulado a divulgação, apesar de opcional, de informações sobre sua origem nos documentos emitidos pelos laboratórios de gemologia, caso disponham dos recursos analíticos necessários.
Fonte: Portal do Geólogo
Ibovespa oscila sem viés único a poucos dias de acabar 2019; B3 recua 6%
Ibovespa oscila sem viés único a poucos dias de acabar 2019; B3 recua 6%
Ações1 hora atrás (23.12.2019 12:41)

Por Paula Arend Laier
SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa operava sem direção definida nesta segunda-feira, tendo já renovado máxima histórica intradia, em meio a um viés positivo em praças acionárias externas, enquanto as ações da B3 eram destaque negativo após divulgar resultado de arbitragem que abre espaço para a entrada de concorrente.
Às 12:33, o Ibovespa caía 0,12 %, a 114.981,13 pontos. O volume financeiro somava 4,7 bilhões de reais.
No exterior, o norte-americano S&P 500 também renovava recordes, após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter afirmado que um acordo comercial inicial com a China será assinado "muito em breve".
A equipe da Elite Investimentos destacou em nota a clientes que, com a semana mais curta em razão do Natal e a proximidade do fim de 2019, a trajetória dos mercados internacionais tende a refletir o alívio com as recentes notícias do acordo comercial parcial entre China e EUA.
Na bolsa paulista, eles também citam que os feriados do final do ano reduzem a liquidez dos negócios, com o mercado brasileiro ainda refletindo melhora na perspectiva para a economia do país.
DESTAQUES
- B3 (SA:B3SA3) caía 6%, após a conclusão de negociação de preço e demais condições para a prestação de serviços de transferência de valores mobiliários (serviços de CSD) com a Americas Trading Group (ATG) para acesso a sua central depositária.
- LOJAS AMERICANAS PN (SA:LAME4) avançava 0,34%, após anúncio na sexta-feira de que, junto com a controlada B2W (SA:BTOW3), obtiveram êxito no Supremo Tribunal Federal (STF) em ações referentes à inconstitucionalidade da inclusão ICMS na base de cálculo do PIS/Cofins. O impacto financeiro total é estimado em 1,35 bilhão de reais. B2W subia 0,14%
- JBS ON (SA:JBSS3) subia 0,8%, tendo no radar que a China vai reduzir no próximo ano tarifas sobre produtos que incluem carne suína congelada, além de anúncios da empresa na sexta-feira de aquisição de ativos de margarina da Bunge no Brasil e nesta segunda-feira de conclusão da compra do Frigorífico Marba pela controlada Seara.
- GRUPO NATURA ON (SA:NTCO3) valorizava-se 2,3%, tendo de pano de fundo perspectivas favoráveis para o consumo no país diante de sinais de melhora da economia, além de expectativas positivas conforme se aproxima a conclusão da compra da Avon, prevista para o começo de janeiro de 2020.
- CSN ON (SA:CSNA3) avançava 4,1% e USIMINAS PNA (SA:USIM5) subia 1%, enquanto GERDAU PN (SA:GGBR4) evoluía 0,16%. O presidente Jair Bolsonaro disse na sexta-feira que o presidente dos EUA, Donald Trump, lhe disse que decidiu não sobretaxar o aço e o alumínio do Brasil.
- VALE ON (SA:VALE3) tinha queda de 0,44%, seguindo suas pares na Europa.
- PETROBRAS PN (SA:PETR4) perdia 0,3%, em meio à fraqueza dos preços do petróleo no exterior, mas PETROBRAS ON (SA:PETR3) subia 0,25%.
- BRADESCO PN (SA:BBDC4) ganhava 0,3%, enquanto ITAÚ UNIBANCO PN tinha elevação de 0,16%.
Fonte: Reuters
domingo, 22 de dezembro de 2019
Ajuste a sua carteira de ações: XP Investimentos revela Top 10 para janeiro de 2020
Ajuste a sua carteira de ações: XP Investimentos revela Top 10 para janeiro de 2020
Por Gustavo Kahil
22/12/2019 - 22:47
A XP Investimentos revelou as suas principais apostas para o mês de janeiro de 2020, revela um relatório enviado a clientes neste domingo (22).
Para o mês, a corretora retirou as ações da Copel (CPLE6) e as trocou pelos papeis da EzTec (EZTC3).
Segundo a equipe de análise, a construtora se beneficiará da atual recuperação no setor imobiliário em São Paulo nos próximos anos “através não só da sua forte exposição à região metropolitana da capital, mas também pela sua solidez financeira e bom histórico de execução”.
Veja a carteira:
Fonte: MONEY TIMES
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