sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

As Pedras Preciosas mais Caras do Mundo

Marmota Limited encontra ouro em vegetação



OURO

Marmota Limited encontra ouro em vegetação

Empresa de mineração de ouro que trabalha no Sul da Austrália a Marmota Limited identificou recentemente novos alvos de ouro em seu prospecto Aurora Tank utilizando amostras biogeoquímicas que consistem em coletar amostras de vegetação, como folhas de árvores e arbustos, e testar o material quanto à presença de ouro ou outros produtos químicos que frequentemente se associam ao ouro, os chamados elementos pathfinder. Com esta técnica, a Marmota encontrou vestígios de ouro nas folhas das árvores e usou essa informação para orientar seu programa de perfuração, mostrando que o ouro pode, de fato, crescer em árvores!
 
O trabalho original da Marmota realizado em Kalgoorlie, na Austrália Ocidental, demonstrou que árvores de eucalipto que cresciam acima das áreas conhecidas de mineralização de ouro continham partículas de ouro detectáveis em suas folhas e galhos. As raízes das árvores atuam como bombas hidráulicas para trazer pequenos traços de metais de corpos subterrâneos profundos. As partículas de metais absorvidas pelas raízes viajam para os tecidos vegetais dos ramos e folhas. Mesmo as folhas que caem ainda contêm quantidades vestigiais do metal.
 
A Marmota decidiu coletar e analisar o material da folha que pode revelar quais áreas da terra contêm regiões mais profundas de mineralização de ouro. Dos testes iniciais em Kalgoorlie, os pesquisadores concluíram o maior levantamento biogeoquímico da Austrália, a criação de um mapa do tesouro dos tempos modernos, a amostragem de centenas de eucaliptos e árvores mulga no Cráton Norte Yilgarn, na Austrália Ocidental. O Cráton de Yilgarn é a maior massa de terra da Austrália Ocidental e é uma das mais antigas paisagens preservadas na Terra. O leste de Yilgarn é famoso por depósitos de ouro e níquel, mas a área do norte permanece amplamente inexplorada para novas descobertas minerais. 
 
Os pesquisadores da Marmota Limited mapearam 130 mil km² de mata australiana no norte de Yilgarn - uma área do tamanho da Grécia - em busca de informações sobre possíveis depósitos de ouro e uma série de outras commodities minerais economicamente valiosas. Foram encontrados resultados positivos para metais específicos e elementos pathfinder que agora podem ser usados para identificar áreas a serem exploradas.
 
Junto com as descobertas recentes, a Marmota reconhece o método de pesquisa biogeoquímica no norte de Yilgarn, uma vez que se sobrepôs a uma área que já havíamos pesquisado usando a amostragem de águas subterrâneas e mostrou resultados correspondentes. A companhia afirma: “Descobrimos que as áreas onde o ouro foi detectado em amostras de águas subterrâneas coincidiram com áreas nas quais detectamos ouro nas amostras de vegetação”. Segundo a Marmota a técnica de amostragem geoquímica está ajudando as empresas de exploração mineral a se dedicarem a novas metas para as próximas grandes descobertas. “Nosso trabalho de pesquisa no Cráton de Yilgarn produziu o maior conjunto de dados de referência da região para uso da indústria na exploração mineral adicional da região”, concluiu a empresa.




Fonte: Brasil Mineral



Estrangeiros tiraram R$ 44,5 bi da bolsa brasileira em 2019, maior valor histórico

Estrangeiros tiraram R$ 44,5 bi da bolsa brasileira em 2019, maior valor histórico



Ações6 minutos atrás (03.01.2020 14:10)

© Reuters.  Estrangeiros tiraram R$ 44,5 bi da bolsa brasileira em 2019, maior valor histórico© Reuters. Estrangeiros tiraram R$ 44,5 bi da bolsa brasileira em 2019, maior valor histórico
 - A saída expressiva de investidores estrangeiros foi uma das características do mercado secundário do segmento Bovespa da B3 no ano passado, batendo recorde. No acumulado do ano passado, as retiradas superaram as entradas em R$ 44,5 bilhões, o que leva ao pior resultado da série histórica, que começou a ser apurada em 1994.
O resultado é tão expressivo que, de acordo com levantamento do Valor Econômico, supera até mesmo as retiradas de 2008, época da crise global, quando os estrangeiros retiraram um total de R$ 24,6 bilhões no mercado local de ações.
Assim, no decorrer de 2019, os negócios com ações já listadas acabaram ofuscando os recursos que entraram por meio de novos papéis. Os números mostram que no segmento primário, que considera os IPOs e follow-ons, o aporte foi de R$ 36,05 bilhões em recursos do exterior.
Assim, o fluxo externo total na bolsa (primário e secundário) ficou negativo em R$ 8,49 bilhões, fazendo com seja a maior saída desde 2008 quando o déficit foi de R$ 8,56 bilhões.
Os números de ofertas iniciais e informou que os dados de ofertas subsequentes ainda podem ser ajustados.
Investidor local
Se por um lado os estrangeiros procuraram investimentos com menor risco, os brasileiros foram responsáveis por elevar o Ibovespa a novos patamares. O índice terminou o ano com valorização de 31,6%, um dos melhores resultados dos últimos dez anos. Além disso, 2019 marcou o quarto ano consecutivo de retorno positivo
Ao somar os mercados primário e secundário, 2019 foi o segundo ano consecutivo de retirada de recursos externos. Em 2018, o saldo ficou negativo em R$ 5,69 bilhões.
Dezembro
A jornada da última segunda-feira (30) foi marcada, mais uma vez, pela forte retirada dos investidores estrangeiros no segmento Bovespa da B3, no mercado à vista. As compras totalizaram R$ 6,393 bilhões e as vendas R$ 7,406 bilhões, levando a um saldo negativo ao final do dia de R$ 1,013 bilhão. No total de dezembro, o total agora é de R$ 5,261 bilhões negativos.
Entre os investimentos institucionais, a segunda-feira foi levemente negativa para o segmento. As aquisições foram de R$ 5,262 bilhões e as alienações de R$ 4,660 bilhões, levando a um resultado de R$ 602,232 milhões. Desta forma, o saldo do mês foi de R$ 8,002 bilhões.
Já entre as pessoas físicas, o dia 30 foi marcado por um aumento da posição comprada em R$ 360,229 milhões, o que reduziu o saldo negativo do mês para R$ 1,723 bilhão. A diferença foi resultado de entradas de R$ 2,975 bilhões e saídas de R$ 2,614 bilhões.

Fonte: Investing.com

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