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terça-feira, 3 de março de 2020
Ibovespa acelera alta e toca máxima da sessão após Fed cortar juros
Ibovespa acelera alta e toca máxima da sessão após Fed cortar juros
Ações48 minutos atrás (03.03.2020 12:54)
© Reuters. Ibovespa acelera alta e toca máxima da sessão após Fed cortar juros
Por Paula Arend Laier
SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa acelerou a alta nesta terça-feira, chegando a subir quase 2% na máxima, após o banco central dos Estados Unidos cortar a taxa básica de juros norte-americana, em medida para proteger a maior economia do mundo do impacto do coronavírus.
Às 12:30, o Ibovespa subia 1,48%, a 108.202,85 pontos. Na máxima, chegou a 108.702,84 pontos. Mais cedo, na mínima, alcançou 105.851,86 pontos. O volume financeiro do pregão somava 11,5 bilhões de reais.
"O Fed sendo proativo, contribui muito para a melhora das expectativas, que são um poderoso instrumento para o nível de atividade", acrescentou o gestor Alfredo Menezes, da Armor Capital.
O Federal Reserve cortou os juros em 0,50 ponto percentual, para uma meta de 1,00% a 1,25%, em decisão unânime.
"Os fundamentos da economia dos EUA permanecem fortes. No entanto, o coronavírus apresenta riscos crescentes para a atividade econômica. À luz desses riscos e em apoio ao cumprimento de suas metas de máximo emprego e estabilidade de preços, o Comitê Federal de Mercado Aberto decidiu hoje reduzir a meta" para a taxa de juros, afirmou o Fed em comunicado.
A decisão também fez as bolsas em Nova York reagirem com ganhos. O S&P 500 subia 0,4%
"O que o Fed está vendo que não estamos vendo? Cortou 50bps. Positivo. Será suficiente? Ainda não sei...", afirmou o estrategista Dan Kawa, da TAG Investimentos, no Twitter após a decisão do BC norte-americano.
Participantes do mercado ouvidos pela Reuters chamaram atenção para o timing, pelo fato de o Fed não ter esperado sua reunião marcada para 17 e 18 de março. "Isso significa que há risco maior de recessão à frente", citou um analista.
Em comentários enviado a clientes, o Bank of America afirmou que acha possível o Fed cortar ainda mais o custo do dinheiro nos EUA na reunião de março, dependendo da reação do mercado.
"Vamos ver o que Powell diz", afirmou, referindo-se à coletiva de imprensa do chairman do Fed, Jerome Powell, às 13h (horário de Brasília).
DESTAQUES
- VALE ON (SA:VALE3) avançava 3,9%, principal suporte para o Ibovespa. Analistas do Morgan Stanley (NYSE:MS) elevaram a recomendação dos papéis da Vale negociados em Nova York para 'overweight', com preço-alvo de 13,5 dólares, defendendo que as ações estão "muito baratas para ignorar". Eles estimam retomada dos dividendos no segundo semestre do ano.
- BRF ON (SA:BRFS3) caía 3,8%, mesmo após reportar lucro no quarto trimestre, conforme analistas afirmaram que o Ebitda ficou abaixo do esperado, enquanto a companhia também anunciou revisão da sua projeção sobre endividamento. Em teleconfência, executivos afirmaram que a margem bruta de 25% no quarto trimestre se comprovou sustentável.
- ITAÚ UNIBANCO PN recuava 1,3% e BRADESCO PN (SA:BBDC4) cedia 1%, também pesando no Ibovespa, com o setor de bancos do Ibovespa como um todo no vermelho nesta sessão.
- HYPERA ON avançava 5,2%, ainda embalada na recepção positiva ao anúncio da compra de ativos latino-americanos da japonesa Takeda Pharmaceutical por 825 milhões de dólares, maior aquisição da história da farmacêutica brasileira.
- CVC (SA:CVCB3) BRASIL ON valorizava-se 3,7%, em sessão de recuperação, após fechar em queda de 10,6% na véspera após reportar ter encontrado indício de erro contábil em seu balanço. Em fevereiro, as ações acumularam queda de 29,5%, na esteira da valorização do dólar ante o real e disseminação global do surto do coronavírus, com potencial efeito na demanda por viagens.
- PETROBRAS PN (SA:PETR4) mostrava elevação de 1,7%, conforme os preços do petróleo também avançam no mercado internacional, com o Brent em alta de mais de mais de 1%.
Fonte: Reuters
Federal Reserve corta taxa de juros em 0,50 p.p. em reunião extraordinária
Federal Reserve corta taxa de juros em 0,50 p.p. em reunião extraordinária
Indicadores Econômicos1 hora atrás (03.03.2020 12:14)
© Reuters.
Investing.com - O Federal Reserve anunciou um corte de emergência de 50 pontos base em sua principal taxa de juros para proteger a economia contra o que chamou de "riscos em evolução" do surto de coronavírus. A taxa fed funds foi reduzida para o intervalo 1-1,25%, de 1,5-1,75%, em decisão unânime. A reunião do Fed foi realizada após a teleconferência entre bancos centrais e ministros das finanças do G-7.
"Os fundamentos da economia americana permanecem fortes", afirmou o Fed em comunicado em seu site. "No entanto, o coronavírus apresenta riscos crescentes para a atividade econômica. Tendo em vista esses riscos e apoiando a consecução de suas metas máximas de emprego e estabilidade de preços, o Comitê Federal de Mercado Aberto decidiu hoje reduzir o intervalo de metas da taxa de fundos federais em 1 / 2 pontos percentuais, para 1 a 1/1/4 por cento. "
O Comitê está monitorando de perto os desenvolvimentos e suas implicações para as perspectivas econômicas e usará suas ferramentas e atuará conforme apropriado para apoiar a economia. É a primeira vez que o Fed reduz as taxas fora do cronograma normal de reuniões de política desde a crise financeira de 2009.
Às 13h00, o chairman do Fed Jerome Powell vai conceder entrevista coletiva para falar detalhes da medida extraordinária.
O Ibovespa amargurava uma queda antes da divulgação do corte de juros pelo Fed, por volta das 12h00. O principal índice acionário brasileiro tocou a mínima de 105.851 pontos no dia, mas saltou para uma alta de 1,28% logo após o anúncio, seguindo as bolsas americanas. Neste momento, às 12h17, o Ibovespa diminuiu os ganhos para 0,89% a 107.572 pontos, aguardando a entrevista coletiva de Powell.
Os índices de Wall Street, que haviam iniciado o dia em baixa após comunicado decepcionante do G7, reverteu para uma alta expressiva de 1,23% para o índice Dow Jones, 1,04% para o S&P 500. Neste momento, os índices voltaram ao terreno negativo, aguardando a entrevista de Powell. Dow Jones cai 0,39%, S&P 500 cede 0,22% e Nasdaq perde 0,10%.
O Monitor da Taxa de Juros do Federal Reserve do Investing.com apontava que os investidores haviam precificado o corte de 50 pontos-base na próxima reunião do Fed em 17 e 18 de março. Após a decisão extraordinária, a ferramenta indica que os investidores apostam em uma queda adicional de 0,50 ponto percentual na reunião, levando o intervalo de juros para 0,50-0,75%. Há duas semanas, o mercado não apostava em queda da taxa para a reunião deste mês, apenas para o encontro de abril.
Fonte: Investing.com
Escala de Mohs, o que é?
Os minerais eram tradicionalmente classificados por suas características químicas até que certo dia um tal senhor Mohs, há mais de 150 anos, decidiu fazê-lo através das suas particularidades físicas, mais especificamente pela sua dureza. Alguma vez se perguntou se um diamante pode ser riscado? E qual imagina que é o mineral mais macio? Sabia que existe uma escala que mede a dureza das pedras preciosas? Para tudo isto há uma resposta e pode vê-la neste artigo do umCOMO. Continue lendo e descobrirá em que consiste a escala de Mohs, uma das melhores maneiras de poder estudar os minerais.
O que é a escala de Mohs?
Para falar da escala de Mohs primeiro temos que nos referir a Friedrich Mohs, um senhor nascido no que hoje conhecemos como Alemanha, no ano 1773. Mohs foi geólogo, viveu até 1839 e dedicou boa parte de sua trajetória ao estudo da química, da matemática e da física. Como já deve estar supondo, a ele devemos a criação da escala de Mohs, utilizada para medir a dureza dos minerais. É uma relação de dez materiais que o geólogo ordenou em função de sua dureza.
Estritamente, a escala de Mohs realiza a graduação de 1 a 10, do diamante ao talco, e isso nos serve para classificar e medir a dificuldade que o mineral oferece a ser riscado ou outro tipo de alteração, que não devemos confundir com rompimento. Estas alterações podem ser o risco, o corte, a abrasão, entre outras formas de afetar o estado natural de um mineral.
Ainda que tenham estabelecido outros métodos para medir o grau de dureza de diferentes minerais, a escala de Mohs tem plena vigência. Isto se deve à simplicidade da escala criada pelo geólogo alemão; trata-se de uma medida fiável, através meios muito simples.
A escala de Mohs, então, é útil para definir a resistência de um mineral a ser riscado.
Como se calcula a dureza de um mineral?
O valor relativo de um mineral calcula-se comparando-o com outro, cuja dureza é conhecida. Isto é o que fez Mohs de uma maneira simples que se continua aplicando até o dia de hoje, seguindo determinadas regras. Vejamos alguns exemplos: um mineral tem dureza maior que 7 se risca o quartzo, um mineral tem dureza inferior a 5 se é riscado por uma navalha ou por um vidro de janela, outro mineral tem dureza maior que 6 se risca o vidro.
Retomando a ideia inicial, recordemos que a dureza de um mineral se define como a resistência ao ser riscado e isso é o que estabelece a escala de Mohs.
Qual é o mineral mais duro e qual o mais macio?
Do mais duro ao mais macio, assim indica a escala de Mohs:
- No primeiro lugar, por sua dureza implacável, encontra-se o diamante.
- Em seguida o rubi
- No terceiro posto temos ao topázio
- O quarto lugar ocupa o quartzo
- O quinto a feldspato, que é o nome comum de diversos minerais de cor branca, amarelada ou avermelhada.
Aqui vão os cinco restantes: apatita, fluorita, calcita, gesso e, por último, o talco. Sim, assim é, o talco é o mais macio dos minerais.
Fonte: Brasil Mineral
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