sexta-feira, 6 de março de 2020

Petróleo afunda após Opep e Rússia não concordarem com cortes de produção

Petróleo afunda após Opep e Rússia não concordarem com cortes de produção



Commodities1 hora atrás (06.03.2020 12:31)

© Reuters.  © Reuters.
Por Geoffrey Smith
O dia foi de mal a pior para o petróleo, após a imprensa ter reportado que a Organização de Países Exportadores de Petróleo e a Rússia não conseguiram concordar nem mesmo em manter o acordo existente de restrição de produção.
Às 12h25 (horário de Brasília), o WTI estava em queda de 6,56%, a US$ 42,89 por barril, enquanto o Brent caía 6,3%, a US$ 46,84.
Os preços já haviam despencado em cerca de 4% no dia em meio a sinais de que a Rússia recusaria a proposta da Opep de um corte extra de 1,5 milhão de barris por dia de seus níveis atuais. O acordo vigente prevê queda de 700 mil barris por dia na produção até o fim de março. 
O fracasso em manter até mesmo os níveis do acordo existente faz com que o mercado encare seu maior desequilíbrio entre oferta e demanda desde o fim de 2015.
Na B3, as ações da Petrobras (SA:PETR4) acompanham a forte queda da commodity. Os papéis preferencias despencam 7,79% a R$ 23,32, enquanto os ordinários afundam 7,57% a R$ 24,78.


Fonte: Investing.com

Ibovespa recua mais de 4% e vai abaixo de 98 mil pontos

Ibovespa recua mais de 4% e vai abaixo de 98 mil pontos



Ações36 minutos atrás (06.03.2020 12:41)

© Reuters. (Blank Headline Received)© Reuters. (Blank Headline Received)
Por Paula Arend Laier
SÃO PAULO (Reuters) - A bolsa paulista mostrava fortes quedas nesta sexta-feira, com o Ibovespa abaixo dos 98 mil pontos, na esteira de preocupações globais sobre a real eficácia de medidas tradicionais como cortes de juros para proteger as economias do efeitos da epidemia de coronavírus.
Às 11:25, o Ibovespa caía 4,3%, a 97.835,03 pontos, ampliando as perdas na semana para o redor de 6%. Na mínima desta sessão, chegou a 97.480,86 pontos, menor patamar intradia desde agosto de 2019. O volume financeiro no somava 6,7 bilhões de reais.
Na véspera, o Ibovespa fechou em baixa de 4,65%, a 102.233,24 pontos. No ano, já perde cerca de 15%.
Mais de 100 mil pessoas foram infectadas em mais de 85 países e mais de 3.300 pessoas morreram, segundo contagem da Reuters. A China continental, onde o surto começou, foi responsável por mais de 3.000 mortes, enquanto o número de mortos na Itália foi de 148.
"Com o impacto econômico do coronavírus grande e crescente, os formuladores de políticas nas economias avançadas estão sendo forçados a reagir", afirmou o economista Adam Slater, da Oxford Economics, em relatório enviado a clientes mais cedo.
"Mas opções monetárias e fiscais convencionais, como o recente corte emergencial das taxas pelo Federal Reserve, podem não ser suficientes. Novas abordagens podem ser necessárias para reduzir o impacto do vírus e permitir uma rápida recuperação das perdas econômicas quando o surto desaparecer."
No exterior, Wall Street também caminhava para uma abertura bastante negativa, seguindo o viés já observado nos pregões europeus. Em comentários a clientes, o Credit Suisse citou que começou a ouvir declarações de gestores internacionais sobre o receio de 'credit crunch'.
A forte aversão a risco global deslocava parcialmente as atenções de agentes financeiros da pauta corporativa doméstica, que trazia novos resultados trimestrais, entre outras.
"O mercado (no Brasil) deve continuar a mercê do humor lá fora. Sem que haja uma reversão do que está sendo verificado lá fora nesta manhã, a tendência é que teremos mais um dia de bolsa em queda", afirmou a equipe da Guide Investimentos em relatório distribuído a clientes.
DESTAQUES
PETROBRAS PN (SA:PETR4) e PETROBRAS ON (SA:PETR3) despencavam 7,6% e 7,8%, respectivamente, em meio ao tombo nos preços do petróleo no exterior, com o Brent em queda de 3,2%, diante de preocupações com a demanda da commodity em meio à rápida propagação do novo coronavírus no mundo.
- VALE ON (SA:VALE3) perdia 6,2%, também contaminada pela aversão a risco por receios com a atividade econômica global em razão do surto do novo coronavírus.
- ITAÚ UNIBANCO PN e BRADESCO PN (SA:BBDC4) caíam 0,7% e 1,9%, em meio às vendas generalizadas, na esteira dos estragos nos mercados financeiros mundiais conforme o número de infecções pelo coronavírus se aproxima de 100 mil. BTG PACTUAL (SA:BPAC11) UNIT derretia 7,8%.
- GOL (SA:GOLL4) PN recuava 5,6%, com o setor aéreo pressionado pela forte valorização do dólar ante o real e potenciais efeitos nos resultados em razão da disseminação global do coronavírus. A companhia também queda na demanda de voos internacionais em fevereiro. AZUL PN (SA:AZUL4) caía 6,6%.
- VIA VAREJO ON cedia 12,7%, entre as maiores quedas do Ibovespa, meio a revisões nas projeções de crescimento da economia brasileira, que vinham apoiando os papéis do setor. LOJAS AMERICANAS PN (SA:LAME4) tinha queda de 9,2%, B2W ON (SA:BTOW3) caía 8% e MAGAZINE LUIZA ON (SA:MGLU3) perdia 9,4%.
- IRB BRASIL (SA:IRBR3) RE ON subia 6,3%, uma das duas altas do Ibovespa, em meio a ajustes após recuar mais de 50% na semana até a véspera devido a uma crise de confiança na resseguradora relacionada a resultados financeiros e declarações conflitantes de executivos, que resultou na troca do comando da empresa.
- CVC (SA:CVCB3) BRASIL ON avançava 5%, após a operadora de turismo anunciar renúncia do presidente-executivo, Luiz Fogaça, que será substituído por Leonel Andrade para substituí-lo. A saída de Fogaça acontece dias após a CVC ter revelado que constatou indícios de erros em sua contabilidade.


Fonte: Reuters

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