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terça-feira, 10 de março de 2020
Sabe quanto a Bolsa sobe após um circuit breaker? 32% em 50 dias
Sabe quanto a Bolsa sobe após um circuit breaker? 32% em 50 dias
Por Gustavo Kahil
10/03/2020 - 13:52

Dizem que o primeiro circuit breaker – mecanismo que interrompe o mercado após uma baixa de 10% para acalmar os ânimos – a gente nunca esquece. Pode até ser verdade, considerando que apenas na segunda-feira (10) o Ibovespa (IBOV) derreteu até 12%. Foi a pior queda desde 1998.
“Além do medo do surto de coronavírus, que vem reduzindo os preços dos ativos desde janeiro, esse declínio foi impulsionado pela guerra de preços do petróleo entre os membros da OPEP+“,/ explica o analista Daniel Gewehr, do Santander.
Mas outro motivo pode ser culpado pelo fato de que um circuit breaker é inesquecível: a forte alta que vem depois dele.
Segundo os cálculos de Gewehr, na média, o mercado avança 32% após 50 dias de um evento dessa ordem. São “lições do passado”, mas que ajudam, pelo menos, a pintar um futuro mais bonito.
O que está precificado
Em seu relatório, o analista também pontuou que o Ibovespa está precificando, tudo mais constante, “quase zero crescimento de lucros nos próximos 2 anos, com 1,84 p.p. adicionais de deterioração na curva de longo prazo”.
Ele lembra, contudo, que as empresas listadas apresentaram um crescimento de lucros de dois dígitos nos últimos 3 anos, mesmo com um crescimento do PIB de 1,3% ou menos.
“Continuamos compradores de Bolsa, focando naqueles ativos assemelhados à renda fixa (bond proxy, ou seja, utilities principalmente), em nossas teses seculares (educação e cuidados de saúde) e líderes com oportunidades de reinvestimento”, conclui.
Fonte: MONEY TIMES
Cristal gigante é exibido em Uri
Cristal gigante é exibido em Uri
O gigantesco cristal foi encontrado no ano passado na cadeira de montanhas Göscheneralp, próximo a Lucerna. Até o final de maio a pedra vai estar exposta numa antiga igreja em Flüelen.
O destino do cristal depois da exposição ainda está incerto. Para muitos suíços, a pedra é um símbolo é deve ser exposta no Parlamento e não vendida para o exterior.
"Há duzentos anos os mais bonitos cristais da Suíça desapareciam para ser vendidos no exterior", lembra-se com tristeza Beda Hofmann, conservador do Museu de História Natural de Berna. Milão, na Itália, era um dos locais onde a mercadoria costumava ser vendida.
Hofmann conhece o destino dos cristais gigantes descobertos no passado. "Logo que eram encontrados, eles eram partidos em várias peças, que depois eram polidas e utilizadas nas igrejas ou casas nobres", declara o especialista à swissinfo. Os cristais dos candelabros Versailles, na França, ou nos palácios de Berlim vêm, em grande parte, das montanhas helvéticas.
Hofmann conhece o destino dos cristais gigantes descobertos no passado. "Logo que eram encontrados, eles eram partidos em várias peças, que depois eram polidas e utilizadas nas igrejas ou casas nobres", declara o especialista à swissinfo. Os cristais dos candelabros Versailles, na França, ou nos palácios de Berlim vêm, em grande parte, das montanhas helvéticas.
Região do Gotthard
Cristais de grandes dimensões encontrados nos Alpes suíços só foram mantidos a partir do século XIX. A região alpina do Gotthard, no sudeste da Suíça, era um dos locais preferidos para os colecionadores de pedras. As entranhas das montanhas de granito são consideradas locais ideais para a formação de cristais. Na Suíça, os colecionadores são até conhecidos pela denominação de "Strahler" (do alemão 'projetor') pelo fato das suas pedras irradiarem uma luz clara.
Os colecionadores profissionais Franz von Arx e Paul von Känel encontraram seu primeiro cristal gigante em meados dos anos 90, na região do Göscheneralp, próximo a Lucerna. Desde então os dois suíços não pararam mais de pesquisar a região à procura de outras peças interessantes.
Até que, no último verão, os dois encontraram um bloco de quartzo com 250 quilos. Para os especialistas, tratava-se da "descoberta do século".
"Nos últimos duzentos anos foram encontradas apenas algumas pedras que pudessem ser comparadas a ela", avalia Hofmann. "O que marca essa pedra é sua combinação de tamanho e qualidade. Ela é incrivelmente transparente. Além disso, é tão raro ver algo aqui, com quase um metro de largura".
Os colecionadores profissionais Franz von Arx e Paul von Känel encontraram seu primeiro cristal gigante em meados dos anos 90, na região do Göscheneralp, próximo a Lucerna. Desde então os dois suíços não pararam mais de pesquisar a região à procura de outras peças interessantes.
Até que, no último verão, os dois encontraram um bloco de quartzo com 250 quilos. Para os especialistas, tratava-se da "descoberta do século".
"Nos últimos duzentos anos foram encontradas apenas algumas pedras que pudessem ser comparadas a ela", avalia Hofmann. "O que marca essa pedra é sua combinação de tamanho e qualidade. Ela é incrivelmente transparente. Além disso, é tão raro ver algo aqui, com quase um metro de largura".
O que fazer com o cristal?
Agora o cristal gigante será exibido até maio na antiga igreja de Flüelen, no cantão de Uri, Suíça central. Para aumentar o efeito, o espaço foi escurecido e uma faixa de luz ilumina a pedra.
Ao mesmo tempo em que os turistas admiram sua beleza, outros debatem sobre o seu destino. Afinal, os colecionadores que a encontraram gostariam de fazer um pouco de dinheiro através da sua venda.
A proprietária do terreno onde foi encontrado o cristal, a Corporação de Uri, avalia a pedra entre 10 e 20 mil francos. Porém acredita-se que muitos colecionadores estariam dispostos a pagar mais do que isso.
Além do valor material, o cristal gigante também possui um valor turístico. Próximo ao local que foi encontrado, no vilarejo de Andermatt, o empresário egípcio Samih Sawiri está construindo um grande centro de lazer. A união dos dois seria um bom investimento para o comércio da região.
Também o poder imaginário do cristal seria útil na política. O deputado federal Bruno Zuppiger, da União Democrática do Centro, um partido de direita, declarou que gostaria de comprar a pedra para o Parlamento federal. Especialistas acreditam que ela tem mais de 20 milhões de anos.
Ao mesmo tempo em que os turistas admiram sua beleza, outros debatem sobre o seu destino. Afinal, os colecionadores que a encontraram gostariam de fazer um pouco de dinheiro através da sua venda.
A proprietária do terreno onde foi encontrado o cristal, a Corporação de Uri, avalia a pedra entre 10 e 20 mil francos. Porém acredita-se que muitos colecionadores estariam dispostos a pagar mais do que isso.
Além do valor material, o cristal gigante também possui um valor turístico. Próximo ao local que foi encontrado, no vilarejo de Andermatt, o empresário egípcio Samih Sawiri está construindo um grande centro de lazer. A união dos dois seria um bom investimento para o comércio da região.
Também o poder imaginário do cristal seria útil na política. O deputado federal Bruno Zuppiger, da União Democrática do Centro, um partido de direita, declarou que gostaria de comprar a pedra para o Parlamento federal. Especialistas acreditam que ela tem mais de 20 milhões de anos.
Energia positiva
A idéia de compra já foi anunciada por Zuppiger na última sessão parlamentar de outono. Também os dois colecionadores, Arx e Känel declararam que apóiam a idéia de expor o cristal gigante num espaço público. Ela seria melhor do que deixar a pedra em mãos privadas, onde ela não seria vista nunca mais.
Com relação à sua utilização no Parlamento federal em Berna, Franz von Arx declarou no ano passado ao jornal "Blick": - "O cristal emite energias positivas. Isso só poderia fazer bem aos nossos políticos".
Da energia positiva não falta muito para as energias curadoras. "É cada vez maior o número de pessoas que acreditam no poder de curar dos cristais", explica o conservador, sem esconder o seu ceticismo.
Apesar do debate, colecionadores, geólogos e esotéricos são unânimes em dizer que o cristal gigante é uma das peças mais fascinantes que já viram.
Com relação à sua utilização no Parlamento federal em Berna, Franz von Arx declarou no ano passado ao jornal "Blick": - "O cristal emite energias positivas. Isso só poderia fazer bem aos nossos políticos".
Da energia positiva não falta muito para as energias curadoras. "É cada vez maior o número de pessoas que acreditam no poder de curar dos cristais", explica o conservador, sem esconder o seu ceticismo.
Apesar do debate, colecionadores, geólogos e esotéricos são unânimes em dizer que o cristal gigante é uma das peças mais fascinantes que já viram.
Fonte: swissinfo
O mistério dos cristais gigantes
O título do artigo parece tratar de questões místicas, mas o assunto é tecnologia, ciência e novas descobertas, sem deixar de lado uma história intrigante e cheia de mistérios.
A foto que ilustra esta matéria lembra muito a caverna do Super-Homem, seu lugar de refúgio e descanso. Mas não é. Trata-se de uma foto das escavações da gruta de Naica.
Essa mina fica no norte do México, muito perto da cidade de Chihuahua. Foi a primeira mina mexicana produtora de chumbo, zinco e prata, e funciona desde 1794.
A mina tem quatro grutas, cada uma mais intrigante do que a outra. A primeira, a das Espadas, foi descoberta há cem anos. A segunda, a gruta das Velas, tem formações rochosas únicas no mundo. A pequena gruta do Olho da Rainha é a mais difícil de ser explorada. Mas a principal, que é motivo de nossa conversa, é a dos Cristais Gigantes, descoberta há menos de 20 anos, acidentalmente, durante escavações.
A foto que ilustra esta matéria lembra muito a caverna do Super-Homem, seu lugar de refúgio e descanso. Mas não é. Trata-se de uma foto das escavações da gruta de Naica.
Essa mina fica no norte do México, muito perto da cidade de Chihuahua. Foi a primeira mina mexicana produtora de chumbo, zinco e prata, e funciona desde 1794.
A mina tem quatro grutas, cada uma mais intrigante do que a outra. A primeira, a das Espadas, foi descoberta há cem anos. A segunda, a gruta das Velas, tem formações rochosas únicas no mundo. A pequena gruta do Olho da Rainha é a mais difícil de ser explorada. Mas a principal, que é motivo de nossa conversa, é a dos Cristais Gigantes, descoberta há menos de 20 anos, acidentalmente, durante escavações.
Os cristais gigantes têm dimensões jamais vistas em qualquer outro lugar no mundo. A maioria mede entre 6 e 11 metros de comprimento, e alguns chegam a 2 metros de circunferência. A gruta tem temperatura de 50°C e umidade de 100%, o que impede que qualquer humano permaneça lá por mais de duas horas.
Na foto, repare na comparação das dimensões dos homens que a exploram e a dimensão dos cristais. Estes, originalmente, eram pequenos objetos que se desenvolveram sem parar nos últimos 500 mil anos. Nenhum cientista havia ainda sido autorizado a visitar a gruta, mas, agora, um grupo internacional de geólogos divulgou os resultados de trabalhos feitos nos últimos anos. Esse fenômeno não se repete em nenhuma gruta de cristais no mundo – nas outras, são apenas paredes forradas desse material.
A espeleologista Penelope Boston, diretora do Instituto de Pesquisas Minerais do México, que participou da equipe de pesquisadores, dá o seguinte depoimento:
“Durante a exploração, recolhemos 60 amostras de um líquido muito fino e fluido, depositado na parte interna dos cristais. Depois de três anos de pesquisas, descobrimos que o material era absolutamente desconhecido para a ciência. Nenhum dos elementos encontrados em sua composição está classificado nos compêndios de química. Todas as bactérias, vírus e fungos encontrados foram exaustivamente pesquisados em diversos laboratórios, em vários países. Nenhum deles foi reconhecido, são absolutamente originais para a ciência do século 21. O máximo que conseguimos foi identificar aspectos semelhantes em cristais já encontrados em grutas de rochas vulcânicas na Rússia, na Espanha, no sul da Itália e na Austrália.”
A caverna, pertencente a uma companhia mexicana de petróleo, depois de inteiramente pesquisada, será inundada e voltará à sua condição original, na qual viveu por milênios. Depois, será lacrada, para ser preservada da forma que foi encontrada.
Os mais apressados, ainda sem qualquer comprovação científica, levantam duas teses sobre a gruta. A primeira é que os cristais são infiltrações de água gelada, vinda da superfície por fissuras no morro, que se petrificaram em contato com a água quente da caverna. A segunda é a hipótese de que os líquidos retirados do interior dos cristais podem ser a chave para explicar o crescimento permanente da espécie, especulando sobre a possibilidade da descoberta de um “expansor natural” de elementos geológicos. Se essa hipótese se confirmar, você poderá inserir uma gota desse material num diamante ou numa pedra preciosa qualquer e seu bisneto terá um dia um diamantário em permanente crescimento. Se um “expansor natural” se aplica aos seres humanos, aos animais e aos vegetais, por que não podemos ter acabado de descobrir um “expansor natural” para os minerais?
O que será que a equipe de cientistas está fazendo, neste exato momento, com as 60 amostras? Será que já conseguiram reproduzi-las em laboratórios, criando clones do “expansor natural”, daqui a pouco à venda nas boas casas do ramo?
No Google, você encontra 1.570.000 referências à energia dos cristais. Entre outras coisas, afirmam que eles produzem os seguintes efeitos:
- Repelem energias negativas;
- Ajudam no caminho do autoconhecimento;
- Produzem um campo de força;
- Mantêm um fluxo regular de energia;
- Em alguns casos, geram uma forma de tensão elétrica chamada de Piezoeletricidade.
Imagine o impacto que os cristais gigantes, depois de terem seus segredos todos decifrados, poderão ter no futuro nas áreas de tecnologia, construção e criação de novas substâncias tecnocientíficas.
Além, é claro, da força telúrica inerente aos cristais, segundo os que se alinham com essa corrente. Se cristais comuns têm as propriedades descritas nas 1.570.000 referências do Google, imagine que poderes podem ter os cristais gigantes? Para os adeptos da força dos cristais, a sugestão é óbvia: que tal pegar um avião para Chihuahua e visitar a gruta, recebendo seus eflúvios positivos antes que ela seja inundada e fechada?
Boa viagem, e não se esqueça dos selfies.
Na foto, repare na comparação das dimensões dos homens que a exploram e a dimensão dos cristais. Estes, originalmente, eram pequenos objetos que se desenvolveram sem parar nos últimos 500 mil anos. Nenhum cientista havia ainda sido autorizado a visitar a gruta, mas, agora, um grupo internacional de geólogos divulgou os resultados de trabalhos feitos nos últimos anos. Esse fenômeno não se repete em nenhuma gruta de cristais no mundo – nas outras, são apenas paredes forradas desse material.
A espeleologista Penelope Boston, diretora do Instituto de Pesquisas Minerais do México, que participou da equipe de pesquisadores, dá o seguinte depoimento:
“Durante a exploração, recolhemos 60 amostras de um líquido muito fino e fluido, depositado na parte interna dos cristais. Depois de três anos de pesquisas, descobrimos que o material era absolutamente desconhecido para a ciência. Nenhum dos elementos encontrados em sua composição está classificado nos compêndios de química. Todas as bactérias, vírus e fungos encontrados foram exaustivamente pesquisados em diversos laboratórios, em vários países. Nenhum deles foi reconhecido, são absolutamente originais para a ciência do século 21. O máximo que conseguimos foi identificar aspectos semelhantes em cristais já encontrados em grutas de rochas vulcânicas na Rússia, na Espanha, no sul da Itália e na Austrália.”
A caverna, pertencente a uma companhia mexicana de petróleo, depois de inteiramente pesquisada, será inundada e voltará à sua condição original, na qual viveu por milênios. Depois, será lacrada, para ser preservada da forma que foi encontrada.
Os mais apressados, ainda sem qualquer comprovação científica, levantam duas teses sobre a gruta. A primeira é que os cristais são infiltrações de água gelada, vinda da superfície por fissuras no morro, que se petrificaram em contato com a água quente da caverna. A segunda é a hipótese de que os líquidos retirados do interior dos cristais podem ser a chave para explicar o crescimento permanente da espécie, especulando sobre a possibilidade da descoberta de um “expansor natural” de elementos geológicos. Se essa hipótese se confirmar, você poderá inserir uma gota desse material num diamante ou numa pedra preciosa qualquer e seu bisneto terá um dia um diamantário em permanente crescimento. Se um “expansor natural” se aplica aos seres humanos, aos animais e aos vegetais, por que não podemos ter acabado de descobrir um “expansor natural” para os minerais?
O que será que a equipe de cientistas está fazendo, neste exato momento, com as 60 amostras? Será que já conseguiram reproduzi-las em laboratórios, criando clones do “expansor natural”, daqui a pouco à venda nas boas casas do ramo?
No Google, você encontra 1.570.000 referências à energia dos cristais. Entre outras coisas, afirmam que eles produzem os seguintes efeitos:
- Repelem energias negativas;
- Ajudam no caminho do autoconhecimento;
- Produzem um campo de força;
- Mantêm um fluxo regular de energia;
- Em alguns casos, geram uma forma de tensão elétrica chamada de Piezoeletricidade.
Imagine o impacto que os cristais gigantes, depois de terem seus segredos todos decifrados, poderão ter no futuro nas áreas de tecnologia, construção e criação de novas substâncias tecnocientíficas.
Além, é claro, da força telúrica inerente aos cristais, segundo os que se alinham com essa corrente. Se cristais comuns têm as propriedades descritas nas 1.570.000 referências do Google, imagine que poderes podem ter os cristais gigantes? Para os adeptos da força dos cristais, a sugestão é óbvia: que tal pegar um avião para Chihuahua e visitar a gruta, recebendo seus eflúvios positivos antes que ela seja inundada e fechada?
Boa viagem, e não se esqueça dos selfies.
Fonte: Seleções
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