segunda-feira, 16 de março de 2020

Água-Marinha

Variedade azul a azul-esverdeada do mineral berilo, seu nome deriva dos termos aquaemarine, significando água do mar, em alusão a sua cor.
A água-marinha é, certamente, a gema mais característica e representativa do Brasil, que deteve a supremacia histórica da produção mundial durante todo o século XX, suprindo o mercado joalheiro e os acervos dos principais museus de mineralogia ao redor do mundo neste período.
Apesar de continuarem havendo ocorrências significativas no Brasil, considerável parte da produção atual é proveniente de países do continente africano.
A água-marinha ocorre tipicamente em pegmatitos, rochas de composição mineralógica semelhante à dos granitos, mas formadas por cristais muito maiores, bem como em depósitos secundários originados do tipo precedente.
Em Minas Gerais, maior produtor do país, existem inúmeras ocorrências de água-marinha que proporcionam belíssimos espécimes de coleção e exemplares lapidados, nos Vales dos Rios Jequitinhonha, Doce e Mucuri, além de Santa Maria do Itabira. No Rio Grande do Norte há uma ocorrência significativa de água-marinha no município de Tenente Ananias.
A água-marinha de cor verde ou verde-azulada, devida ao elemento ferro, passa a azul, que tem maior aceitação comercial, mediante tratamento térmico a temperaturas entre 400 e 450oC, aproximadamente. Este tratamento tem uso difundido e consagrado no mercado internacional de gemas e, por ser estável, não carece de revelação ao público consumidor, segundo as normas técnicas do setor de gemas e joias.

Fonte: Seleções

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Dólar fecha pela 1ª vez na história acima de R$5 com pânico global sobre crise do coronavírus

Dólar fecha pela 1ª vez na história acima de R$5 com pânico global sobre crise do coronavírus



Moedas9 minutos atrás (16.03.2020 17:21)
 

© Reuters.  Dólar fecha pela 1ª vez na história acima de R$5 com pânico global sobre crise do coronavírus© Reuters. Dólar fecha pela 1ª vez na história acima de R$5 com pânico global sobre crise do coronavírus
SÃO PAULO (Reuters) - O dólar começou a semana em disparada, fechando acima de 5 reais pela primeira vez na história e registrando a maior alta percentual diária em quase três anos, com o real entre os piores desempenhos globais seguindo um dia de fortes perdas nos mercados financeiros diante das dúvidas sobre a capacidade de bancos centrais e governos de lidar com a crise do coronavírus.
O câmbio doméstico foi afetado adicionalmente pelo salto nas apostas de corte mais agressivo de juros pelo Banco Central brasileiro na próxima quarta-feira, depois de o Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) em novo movimento emergencial derrubar o juro norte-americano para perto de zero no domingo.
dólar à vista saltou 4,86% no fechamento, a 5,0467 reais na venda, nova máxima recorde nominal para um encerramento de sessão.
No pico intradiário, a cotação foi a 5,0700 reais.
A alta percentual é a mais intensa desde a disparada de 8,15% de 18 de maio de 2017, data que ficou conhecida como "Joesley Day", depois de o empresário Joesley Batista ter divulgado áudios do então presidente da República Michel Temer.
Na B3, o dólar futuro de maior liquidez tinha alta de 4,32%, a 5,0415 reais.
(Por José de Castro)

Fonte: Reuters

Análise Especial – Ações da Petrobras (PETR4) | Estatística das crises, ...

Wall St tem forte queda e empresas do S&P 500 perdem US$2 tri em valor de mercado

Wall St tem forte queda e empresas do S&P 500 perdem US$2 tri em valor de mercado



Ações57 minutos atrás (16.03.2020 12:09)

Por Sanjana Shivdas e Medha Singh
(Reuters) - As empresas do S&P 500 perdiam mais de 2 trilhões de dólares em valor de mercado nos primeiros poucos minutos de negociação nesta segunda-feira, com investidores entrando em pânico com os crescentes danos causados pela pandemia de coronavírus na economia global.
As negociações nos três principais índices de ações dos Estados Unidos foram interrompidas por 15 minutos na abertura, a terceira pausa em seis dias, já que o índice de referência S&P caiu 8% e provocou uma suspensão automática.
Um corte acentuado nos juros norte-americanos pelo Federal Reserve, para quase zero, aumentava o alarme, enquanto os operadores temiam que a pandemia estivesse paralisando as cadeias de suprimentos e apertando as finanças da empresa.
As ações do setor financeiro --sensíveis ao cenário para taxas de juros-- caíam 12,6%, liderando as quedas nos principais setores do S&P.
As ações de energia acompanhavam um tombo de 10% nos preços do petróleo, enquanto o índice que segue papéis de tecnologia também caía 10%.
"Os mercados estão assustados com a emergência dos bancos centrais em entrar e acrescentar bilhões de dólares em liquidez", disse Peter Cardillo, economista-chefe de mercado da Spartan Capital Securities.
Apple (NASDAQ:AAPL), Amazon.com (NASDAQ:AMZN) e Microsoft (NASDAQ:MSFT) perdiam quase 300 bilhões de dólares em valor de mercado. O índice de volatilidade VIX, termômetro do medo de Wall Street, saltava 17 pontos, para 75,10.
Às 12:00 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 8,4%, a 21.239 pontos, enquanto o S&P 500 perdia 7,49644%, a 2.508 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuava 7,78%, a 7.263 pontos.

Fonte: Reuters