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sábado, 21 de março de 2020
Ibovespa tem maior queda semanal desde 2008 e já recua mais de 40% em 2020
Ibovespa tem maior queda semanal desde 2008 e já recua mais de 40% em 2020
Ações18 horas atrás (20.03.2020 18:44)
© Reuters. Fachada da B3, a bolsa de valores de São Paulo
Por Paula Arend Laier
SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa fechou em queda nesta sexta-feira, sem conseguir sustentar os ganhos registrados em boa parte da sessão, conforme a volatilidade nos mercados acionários globais permanece bastante elevada diante do contínuo aumento dos casos de Covid-19 no mundo, com mais de 10 mil mortes já registradas.
Nem os anúncios de estímulos monetários e fiscais por vários países têm conseguido frear as vendas nas bolsas mundiais.
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 1,85%, a 67.069,36 pontos, tendo alcançado 72.247,43 pontos na máxima da sessão e 66.120,06 pontos no pior momento. O volume financeiro somou 32,79 bilhões de reais,
Na semana, o Ibovespa acumulou uma perda de 18,88%, pior resultado desde a semana encerrada em 10 de outubro de 2008. Foi a quinta queda semanal consecutiva, ampliando as perdas em 2020 para 42%.
"A incerteza econômica trazida pelos seguidos 'lockdowns' mundo afora faz com que o horizonte de investimentos de todos seja reduzido ao máximo", destacou a equipe da Verde Asset em carta nesta sexta-feira, citando, porém, que já viu crises semelhantes em 2008 e outros anos e que esta é a oportunidade.
"Teremos impactos econômicos sérios. Mas para nós, a correção dos mercados mais do que reflete tais impactos", disse a equipe de Luis Stuhlberger, que vê a combinação de distanciamento social e tratamentos para o Covid-19 com as medidas fiscais e monetárias anunciadas "como uma ponte capaz de atravessar o período de volatilidade atual".
No exterior, o londrino FTSE 100 fechou a sexta-feira em alta de 0,76%, mas o norte-americano S&P 500 recuou 4,3%. Wall Street firmou-se no vermelho após o Estado de Nova York ordenar que todos os trabalhadores de serviços não essenciais fiquem em casa para conter a propagação do vírus.
A Covid-19 já infectou mais de 250 mil pessoas em todo o mundo. Veja gráfico em:
https://graphics.reuters.com/CHINA-HEALTH-MAP/0100B59S39E/index.html
Nos EUA, o Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) informou nesta sexta-feira que foram registrados 15.268 casos no país, um aumento de 4.777 casos em relação à contagem anterior. O número de mortes aumentou em 51, para 201.
No Brasil, o Ministério da Economia anunciou nesta sexta-feira corte na projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2020 a 0,02%, ante alta de 2,1% indicada há dez dias, numa mostra da rápida deterioração das expectativas em meio ao avanço do coronavírus e seu impacto na economia.
Também o Senado aprovou, em inédita sessão remota e por unanimidade, o decreto de reconhecimento de calamidade pública - já publicado no Diário Oficial da União. O texto desobriga o cumprimento da meta fiscal deste ano para o governo central, abrindo caminho para mais gastos com a pandemia.
Até a quinta-feira, o Brasil tinha 621 casos confirmados do novo coronavírus, avanço de 193 em relação à véspera, segundo o Ministério da Saúde, que também contabilizava seis mortes em decorrência do Covid-19.
"Ainda há muitas indefinições em relação aos impactos econômicos", destacou o analista de investimentos, José Falcão Castro, da Easynvest, afirmando que só após uma definição sobre os indicadores da economia é que o mercado começará a agir com mais racionalidade.
DESTAQUES
- BRADESCO PN (SA:BBDC4) desabou 7,28%, pesando no Ibovespa, assim como ITAÚ UNIBANCO PN, que caiu 3,5%, em meio ao cenário de menor crescimento do país, além da aversão a risco. BANCO DO BRASIL ON (SA:BBAS3) cedeu 3,79%, também abandonando a tentativa de recuperação da primeira etapa do pregão.
- VALE ON (SA:VALE3) cedeu 3,32%, contaminada pela deterioração no mercado como um todo, apesar do avanço dos contratos futuros de minério de ferro negociados na China, com otimismo de que Pequim aumente os gastos em projetos de infraestrutura para sustentar a segunda maior economia do mundo que foi atingida pela epidemia de coronavírus.
- PETROBRAS PN (SA:PETR4) desvalorizou-se 1,72%, abandonando a alta do começo do pregão e sucumbindo à queda nos preços do petróleo no exterior. PETROBRAS ON (SA:PETR3) recuou 1,85%. A companhia informou nesta sexta-feira a postergação do recebimento de ofertas vinculantes nos desinvestimentos em refino e seus respectivos ativos logísticos, em função das medidas de prevenção ao coronavírus.
- GOL PN e AZUL PN (SA:AZUL4) avançaram 16,48% e 15,29%, respectivamente, no segundo pregão seguido de alta, amparadas em medidas para o setor de aviação civil, além de ações das próprias companhias e queda do dólar ante real. Até a quarta-feira, os papéis acumulavam perdas de mais de 80% cada em 2020. SMILES, controlada pela Gol (SA:GOLL4) e que também sofreu bastante nos últimos dias, subiu 11,64%.
- LOJAS RENNER ON (SA:LREN3) caiu 6,32% nesta sessão, após anunciar o fechamento, por tempo indeterminado, de todas suas lojas físicas de Brasil, Uruguai e Argentina, em shoppings ou em ruas.
- EMBRAER ON (SA:EMBR3) recuou 12,95%, em meio a ruídos sobre o acordo de venda do controle de sua divisão de aviação comercial para a Boeing, além da queda do dólar ante o real nesta sessão.
- SABESP ON (SA:SBSP3) fechou em baixa de 8,62%, ainda sob efeito do anúncio do governo de São Paulo de que a companhia vai suspender a cobrança da tarifa social de água para 506 mil famílias carentes no Estado. A medida vale a partir de 1º de abril.
Só poder! Aqui, as 7 pedras preciosas mais caras já leiloadas
Quando se trata de leilões de pedras preciosas, crise econômica é um tema que não assusta. Pelo menos para os muitos ricos. Pegando carona na notícia sobre o rubi mais caro da história leiloado pelo Sotheby’s, listamos as sete gemas mais poderosas que foram a leilão. Das esmeraldas de Liz Taylor ao exótico Diamante de Sangue, vem!
Sunsire Ruby

Batizado por causa de um poema de mesmo nome, Sunsire Ruby foi vendido pela Sotheby’s em maio deste ano por R$ 114 milhões. A pedra, que tem 25,59 quilates, foi montada em um pingente pela Cartier e quebrou um recorde mundial, sendo leiloada por quase três vezes o preço de seu antecessor, o Graff Ruby. O Sunrise também quebrou o recorde mundial de preço por quilate para um rubi e se tornou a joia mais cara da Cartier já leiloada.
Safira Blue Belle of Asia

Formando parte de uma colar de diamantes, a safira Blue Belle of Asia, encontrada no Ceilão, superou todas as expectativas e foi vendida por R$ 66,6 milhões em um leilão da Christie’s em novembro de 2014. Uau!
Esmeralda de Liz

Criada pela Bulgari e usada por Elizabeth Taylor, a esmeralda mais cara do mundo é uma colombiana de 23,46 quilates, que foi vendida em dezembro de 2011 por R$ 248,7 milhões pela Christie’s. A gema faz parte de um broche que pode ser acoplado a um colar de diamantes e outras esmeraldas. A pedra também quebrou o recorde como a peça mais cara já vendida pela Bulgari.
Diamante Pink Star

O diamante conhecido como Pink Star, com 59,6 quilates, foi vendido pelo recorde de R$ 300 milhões em um leilão da Sotheby’s em Genebra, em novembro de 2013 – o valor mais caro já pago por uma gema no mundo. O comprador da preciosidade, no entanto, resolveu deixar a pedra para o acervo da casa de leilões.
Diamante de Sangue

O mais raro de todos os diamantes é o vermelho, conhecido como Diamante de Sangue. E não à toa, uma gema de 2,09 quilates conhecida como Fancy Red VS2 foi arrematada em um leilão da Christie’s em 2014 pela bagatela de R$ 19,6 milhões, batendo o recorde de diamante vermelho mais caro do mundo.
Diamante Graff Vivid Yellow

Lapidado pela joalheria Graff, uma das mais poderosas do mundo, o diamante amarelo Graff Vivid Yellow foi arrematado pelo recorde de R$ 62,4 milhões em um leilão promovido pela Sotheby’s em Genebra em 2013, o preço mais alto pago por uma pedra do tipo.
Diamante The D Flawless

Maior diamante branco que já foi a leilão no mundo, com nada menos do que 118 quilates, o The D Flawless detém o recorde de mais caro desde que foi vendido em 2013, por R$ 115 milhões pela Sotheby’s de Hong Kong.
Fonte: Glamurama
sexta-feira, 20 de março de 2020
Brasileiro está gastando mais com internet; Vivo, Tim e Oi parecem imunes à crise
Brasileiro está gastando mais com internet; Vivo, Tim e Oi parecem imunes à crise
Por Gustavo Kahil
20/03/2020 - 0:03

Os consumidores brasileiros estão separando uma parte maior do seu orçamento para os gastos com internet e dados, avalia o Credit Suisse após uma rodada de conversas com executivos do setor.
Segundo o analista Daniel Federle, a mensagem foi “positiva” tendo em vista que a crise do coronavírus não deve afetar os resultados.
“As empresas de telecomunicações veem o tráfego de dados aumentando e esperam ganhar participação na carteira dos clientes”, avalia Federle.
Ele aponta, contudo, que a maior inadimplência é um risco e que o lançamento de projetos de fibra ótica irão desacelerar.
“Concordamos que o impacto do curto prazo é pequeno, mas observamos que a avaliação relativa das ações começa a ficar esticada”, conclui.
O banco faz a cobertura das ações da Tim (TIMP3), Vivo (VIVT4) e Oi (OIBR3).
Fonte: MONEY TIMES
Vale, Suzano, CSN, Gerdau… quem ganha e quem perde com o dólar alto?
Vale, Suzano, CSN, Gerdau… quem ganha e quem perde com o dólar alto?
Por Márcio Juliboni
20/03/2020 - 14:25

O dólar acima de R$ 5 pode parecer uma boa notícia para os produtores brasileiros de commodities, já que a cotação internacional e as exportações acompanham a moeda americana. Mas, para o Itaú BBA, é preciso olhar a situação com mais cautela.
Isto porque, não são apenas as receitas que podem subir com o dólar caro – as dívidas atreladas à moeda estrangeira também. Pensando nisso, o analista Daniel Sasson avaliou as perspectivas das companhias que operam no setor.
A boa notícia é que, de uma forma geral, “os riscos de liquidez no curto prazo são limitados, graças a fortes posições de caixa e perfis de amortização de dívidas estendidos”, segundo Sasson.
Mas há algumas nuances, devido ao impacto contábil da chamada marcação a mercado das dívidas – isto é, a obrigação de atualizar as dívidas de acordo com o câmbio presente, o que infla os compromissos em momentos de desvalorização do real, mesmo que o desembolso efetivo só ocorra tempos depois.
O Itaú BBA acredita que as empresas de papel e celulose, Suzano (SUZB3) e Klabin (KLBN11), sentirão mais o impacto do câmbio sobre as dívidas. No setor de commodities metálicas e minerais, a CSN (CSNA3) pode ver sua relação dívida líquida/ebitda voltar para 4,5 vezes.
Por outro lado, os balanços da Vale (VALE3), Gerdau (GGBR4) e Usiminas (USIM5) “estão melhores, quando comparados aos dos anos 2015-2016, enquanto as empresas de P&P [papel e celulose, na sigla em inglês] estão mais alavancadas devido a fusões e aquisições e projetos de crescimento”.
Fonte: MONEY TIMES
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