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As pedras preciosas desempenharam um papel fundamental na história humana. Usadas como tesouro por reis e rainhas ao longo dos tempos, como amuletos místicos ou simplesmente como joias, as gemas sempre fascinaram as pessoas e por isso carregam em si grandes valores.
Existem uma grande variedade de pedras preciosas no mundo, e seu valor varia por diversos fatores, como tamanho, qualidade, raridade, demanda no mercado e até mesmo pela sua história.
Conheça agora as 10 das pedras preciosas mais valiosas conhecidas pela humanidade.
10. Virgin Rainbow Opal - Opala
Valor: Avaliado em 1 milhão do dólares (3,2 milhões de reais)
Descoberto na Austrália em 2003, esse opala incrivelmente raro é capaz de brilhar no escuro. Ele exibe um arco-íris de cores que o torna verdadeiramente único, e por isso, extremamente valioso.
9. Hope Spinel - Espinela
Foto: Bonhams
Valor: 1,4 milhão de dólares (4,5 milhões de reais)
Com 50.13 quilates, o Hope Spinel é uma joia de cor rara que estabeleceu um recorde mundial em 2015, quando foi vendido por 1,47 milhão de dólares. Essa pedra faz parte da Coleção Hope assim como o famoso diamante Hope, um diamante azul de 45,5 quilates, e acredita-se que ela tenha vindo do Tajiquistão.
8. Esmeralda Rockefeller - Esmeralda
Valor: 5,5 milhões de dólares (17,9 milhões de reais)
Vendida por 5,5 milhões de dólares, esta esmeralda de 18,04 quilates é atualmente a esmeralda mais cara por quilate. Inicialmente, John D. Rockefeller comprou essa esmeralda colombiana, ainda não tratada, para sua esposa na década de 1930. Em junho de 2017, Harry Winston comprou a joia verde.
7. Moussaieff - Diamante vermelho
Valor: Aproximadamente 8 milhões de dólares (26 milhões de reais)
Com 5.11 quilates, o Moussaieff é o maior diamante vermelho classificado pelo GIA (Instituto Gemológico da América). Os diamantes vermelhos são notoriamente raros, e alguns gemólogos alegam que existam apenas cerca de 20 ou mais diamantes vermelhos "verdadeiros" já descobertos.
O Moussaieff foi originalmente cortado de uma pedra bruta de 13,9 quilates, encontrada no Brasil, e foi vendido por cerca de 8 milhões de dólares no início dos anos 2000.
6. Graff Vivid Yellow - Diamante amarelo
Foto: Andrew Cowie
Valor: 16.3 milhões de dólares (53,1 milhões de reais)
Esse grande diamante amarelo de cerca de 100 quilates foi vendido por mais de 16 milhões de dólares em 2014. Com essa venda, o Graff Vivid Yellow marcou um novo recorde mundial de diamante amarelo mais caro vendido em leilão.
Essa pedra preciosa foi originalmente cortada de um diamante bruto de 190 quilates, em Nova York.
5. Blue Belle da Asia - Safira
Créditos: Denis Balibouse / Reuters
Valor: 17,3 milhões de dólares (56,3 milhões de reais)
Com 392,52 quilates, a safira Blue Belle da Asia foi vendida por 17,3 milhões de dólares em Genebra, em 2014. Essa joia, que foi descoberta no Sri Lanka em 1926, atualmente é a safira mais cara do mundo.
4. Sunrise Ruby - Rubi
Foto: Justin Tallis
Valor: 30,42 milhões de dólares (99,1 milhões de reais)
Pesando 25.59 quilates, o rubi birmanês Sunrise Ruby estabeleceu um novo recorde mundial em 2015, quando foi vendido por 30,42 milhões de dólares. O rubi mais caro do mundo é uma criação da Cartier e é conhecido pela seu tom de vermelho “pigeon blood”, ou sangue de pombo.
3. Orange - Diamante laranja
Foto: Fabrice Coffrini
Valor: 35,5 milhões de dólares (115.6 milhões de reais)
Acredita-se que esse é o maior e mais caro diamante laranja do mundo, com 14.82 quilates. Esse diamante laranja em forma de pera foi vendido por mais de 30 milhões de dólares em 2013.
Diamantes puramente laranjas como o Orange são extremamente raros, pois a maioria dos diamantes laranjas também exibem uma cor secundária.
2. Oppenheimer - Diamante azul
Valor: 57,5 milhões de dólares (187.3 milhões de reais)
Com 14.62 quilates, o Oppenheimer é o maior diamante azul já vendido em leilão. Este diamante com corte de esmeralda foi nomeado em homenagem ao seu proprietário anterior, Philip Oppenheimer, cuja família controlou a lendária empresa DeBeers.
1. Pink Star - Diamante rosa
Valor: 71,2 milhões de dólares (231.9 milhões de reais)
Este diamante rosa de 59,60 quilates foi vendido em 2017 por 71,2 milhões de dólares em Hong Kong. Minerado na África do Sul em 1999, esta pedra é o maior diamante rosa já registrado.
O Pink Star estabeleceu um novo recorde para um diamante vendido em leilão e é a pedra preciosa mais cara já vendida no mundo.
Ninguém prevê crise: 90% dos investidores está com quedas, e isso faz parte do mercado de ações (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker)
Por Eliseu Mânica para o Bugg
Tenho um bom contato com investidores e pessoas inteligentes do mercado financeiro e sou grato por isso. Investir não é somente olhar as empresas, mas estar atento e tentar dominar vários assuntos além dos investimentos e nada melhor que conversar com quem tem mais experiência que a gente e está há mais tempo no mercado financeiro.
Já comentei em artigo anterior sobre a velocidade da crise, que essa é uma das mais rápidas que tivemos em nossa história, da alta volatilidade (o que é normal em crises) e da alto grau de incertezas (o que também é normal em crises e em oportunidades), mas uma das maiores indagações dos investidores é se poderíamos ter previsto a crise que está entre nós.
Antes de tudo, penso que temos que encontrar respostas com os grandes investidores, gestores, procurar ver como agiram e estão agindo nesse período para termos respostas mais conclusivas, eis que pessoalmente acredito que quanto mais dados tivermos e se soubermos dar utilidade e organizarmos esses dados com reflexão chegaremos a uma resposta mais conclusiva.
Dado o nível de especialidade do momento, acredito que tenho que começar a olhar para o investidor que mais sobreviveu as crises, no caso Warren Buffett, buscando dados do seu passado e o momento atual, assim como Jim Simons (fundador do Renaissance, um dos maiores fundos quânticos do mundo e com retornos antes da crise de 39% ao ano, mesmo cobrando 4% de taxa de administração e 40% de perfomance) e Ray Dalio, outro grande investidor, cuja gestora tem como administração mais de US$ 120 bilhões.
Warren Buffett
No ano que estamos, a Berkshire, de Warren Buffett, chegou a ter valor de mercado de US$ 630 bilhões de mercado e atualmente encontra-se com valor de mercado de US$ 430 bilhões (Imagem: Wikimedia Commons)
Quando tinha 43 anos a riqueza de Buffett era de US$ 34 milhões. No ano anterior ele havia utilizado a riqueza que tinha para realizar uma das suas maiores aquisições, a See´s Candies por US$ 25 milhões, investimento que ainda permanece lucrativo.
Mas na metade dos anos 70, a Berkshire enfrentou um momento de vacas magras. Em 1974, a queda das ações da Berkshire levou a riqueza de Warren Buffett para US$ 19 milhões, nos 44 anos de idade, ou uma queda coincidente com a idade dele, de -44,11% nesse ano.
O que aconteceu nos anos posteriores, quase no final da década é que a riqueza pessoal de Warren foi para US$ 67 milhões quando ele tinha 47 anos, apenas 3 anos depois e quase triplicando a sua riqueza.
As quedas no ano das ações da Berkshire passam dos 30% em 2020:
Maiores quedas já enfrentadas por Warren Buffett:
(Fonte: marketwatch.com)
Outro exemplo para mostrar ao investidor atual é que levando em conta o início dos anos 80 (últimos 40 anos) por 4 vezes Warren Buffett viu seu portfólio cair aproximadamente 40% (patamar próximo ao que está o Ibovespa agora).
No ano que estamos, a Berkshire chegou a ter valor de mercado de US$ 630 bilhões de mercado e atualmente encontra-se com valor de mercado de US$ 430 bilhões, uma queda de aproximadamente 30%. Lembro que Warren Buffett é considerado como um dos melhores investidores da história e mesmo assim, passando 4 vezes com quedas superiores a 40%, como ele não previu essa Crise Corona, que estava por vir?
Jim Simons e a Renaissance
Jim Simons encontra-se aposentado da Gestora Renaissance, porém ele é o fundador e ainda mantem grande parte de seus investimentos na Gestora que fundou.
No ano o retorno do The Renaissance Institutional Equities Fund caiu 17% contra 24% do Dow Jones! Jim Simons, que possui 82 anos é um matemático que é reverenciado no mercado pelo Medallion Fund que permanece aberto para investimentos de funcionários aposentados e que tem tido historicamente (tirando até o momento de 2020) retornos acima de dois dígitos.
Simons se aposentou em 2010, possui cerca de US$ 21,6 bilhões em riqueza pessoal. Mesmo possuindo um histórico formidável, sendo incluído entre o maior em termos de retornos da história de investimentos nos EUA, como a Gestora que ele criou, não previu a queda?
Dalio é dono da maior gestora do mundo, a Bridgewater, com mais de US$ 160 bilhões sob administração (Imagem: Patrick T. Fallon/Bloomberg)
Ray Dalio
Esse é um investidor dos que mais gosto. Ele é rico na produção de conteúdo, principalmente por dois de seus livros (Big Debt Crises e o Principíos para navegar crises de débito).
Dois de seus fundos mais famosos caíam mais de 20% em 2020. Além disso, ele teve um retorno médio menor em 2019, de cerca de 0,5% contra mais de 29% do S&P500. Dalio é dono da maior gestora do mundo, a Bridgewater, com mais de US$ 160 bilhões sob administração. Pessoalmente, sua riqueza pessoal é de US$ 18 bilhões. Com todo esse conhecimento como Ray Dalio, também não previu a Crise Corona?
E no Brasil…
A gestora Alaska também está sofrendo na crise e caindo acima do Ibovespa(Imagem: Reprodução/Linkedin/Henrique Bredda)
Henrique Bredda
Henrique Bredda acredito que tem muito mérito e parte na parcela do crescimento no número de investidores do Brasil, saltando de 850 mil investidores pessoa física do final de 2018 para 2,3 milhões investidores em março de 2020. Temos que reconhecer o mérito das pessoas e o esforço das mesmas, sempre, mesmo que em momentos elas passem por momentos menos positivos.
Mesmo com o mérito e da mídia que teve, a gestora Alaska também está sofrendo na crise e caindo acima do Ibovespa. Com todo o conhecimento de Bredda e por estar junto de um dos maiores investidores brasileiros, no caso, Luis Alves Paes de Barros, como ele não previu a crise como a maioria de grandes investidores do mundo?
O que eu penso sobre o assunto…
Primeiramente, também estou com quedas no ano. Acredito que quem está investindo no mercado de ações, está com quedas nesse ano (maioria da maioria). É fundamental na vida e nos investimentos, sermos transparentes e sermos os primeiros a reconhecer acertos e erros. Sobre como a maioria não previu essa crise, incluindo os maiores do mundo e do Brasil, teço aqui meus pitacos:
– Ninguém prevê crise: como vimos, eu diria que 90% dos investidores está com quedas e isso faz parte do mercado de ações. Foi mostrado que em 40 anos, Warren Buffett teve 4 quedas de 40% ou mais em algum momento da Berkshire Hathaway. Isso corresponde a 10% do tempo de investimento.
Mesmo assim, o retorno dele pré crise estava em 23% ao ano. Do ponto de vista macro Brasil, estávamos fazendo reformas, a Reforma Previdenciária tinha passado e a Tributária estava por vir, economias estavam sendo feitas e Brasil estava no menor patamar de juros da história (o que reduz e muito o custo de capital das empresas). O cenário era totalmente diferente e isso mudou de uma maneira muito rápida. Muitos esperavam que dado o clima mais quente, o Corona poderia demorar a vir para cá.
Saliento também que vários investidores, desde 2015-2016 falam de uma crise que iria acontecer. O mercado e a vida, são cíclicos, feitos de altos e baixos e obviamente crise sempre virá, mais cedo ou mais tarde. O fato é que ninguém prevê crise e quando prevê é fundamental o market timming, ou seja, estar certo de um evento e também estar certo de QUANDO esse evento acontecerá. Pouquíssimos conseguem isso de maneira recorrente.
“O momento é de estudar empresas, melhorar o conhecimento e plantarmos para o futuro, esperando a colheita que tenha certeza, virá”
– Sempre estar no mercado: há diversos estudos que mostram que estar no mercado é vital para termos um retorno acima da média. Se perdermos apenas os 10 melhores dias de retornos em 10 anos, teremos um retorno abaixo da média. Ninguém sabe quando surgirão altas de 10-15% em apenas um dia, mas saiba que elas existirão.
Já pensou que podem ter um medicamento que funcione muito bem para o momento atual e você ficar de fora totalmente do mercado? Quem quer investir em renda variável precisa estar ciente e acostumar-se com a volatilidade. Esteja sempre no mercado, com mais ou menor %, acho que isso pode ser feito como maneira de diminuição de risco!
– Diversificação: acredito que essa é solução para a diminuição de risco. O melhor investimento é aquele que é mais adequado ao perfil do investidor. Definir um % de alocação de acordo com o poder aquisitivo, idade, nível de conhecimento do mercado e prazo de investimento, são fatores que auxiliam na definição do perfil e consequentemente no nível em percentual de diversificação.
– Humildade: sempre temos e teremos que aprender. Infelizmente, é na crise que nos obrigamos a rever conceitos e reavaliarmos nossas atitudes e comportamentos, inclusive de investimentos. Esse é o momento para nos tornarmos melhores: melhores investidores e pessoas, já que temos agora, o ativo mais importante: tempo!
– Conhecimento: buscar sempre conhecimento e ter resiliência nos investimentos é o que faz grandes investidores vingarem no tempo. Ray Dalio, mesmo com a riqueza pessoal e a maior gestora do mundo, demonstrou em sua carta, um alto grau de humildade. Quem une humilde e busca o conhecimento e aprimoramento constante, destacar-se-á sempre.
– Paciência: vimos que dos 43 aos 44 anos, Buffett deixou de ter quase US$ 15 milhões. O que ele fez? Estudou o mercado, teve paciência (acredito que temos momentos em nossa vida e o momento atual é de plantar, focar em boas empresas, estudos e investir, para quem tem perfil e horizonte de prazo para isso) e 3 anos depois ele teve um crescimento de sua riqueza pessoal de 252%!! Paciência é o nome do jogo nos investimentos, principalmente nos mais voláteis.
– Controle seus instintos: maioria dos investidores tem atitude contrária ao que efetivamente dá resultado nos investimentos. Há uma tendência de vendermos quando o mundo está em guerra, ou que o mundo vai “acabar”, também quando o mundo está enfrentando uma pandemia, desemprego, etc, etc. Por outro lado, quando há notícias positivas, nos sentimos muito mais propensos a realizar investimentos. Isso não tem lógica alguma, como é o momento atual!
O momento é de estudar empresas, melhorar o conhecimento e plantarmos para o futuro, esperando a colheita que tenha certeza, virá!!
Desejo coisas boas, para você que está lendo esse artigo e para sua família. Cuidem-se!
A dopamina é um neurotransmissor, uma das substâncias químicas responsáveis pela transmissão de sinais entre as células nervosas (neurônios) do cérebro. Muito poucos neurônios realmente produzem dopamina. Algumas, em uma parte do cérebro chamada substantia nigra, são as células que morrem durante a doença de Parkinson. As funções dos outros, localizadas em uma parte do cérebro chamada de área tegmental ventral (VTA), são menos bem definidas e são a principal fonte da controvérsia acima mencionada (e o foco deste post). Quando os neurônios dopaminérgicos são ativados, eles liberam dopamina.
Um dos papéis mais bem descritos para os neurônios de dopamina VTA é aprender sobre recompensas. Os neurônios da dopamina VTA são ativados quando algo de bom acontece inesperadamente, como a súbita disponibilidade de alimentos. A maioria das drogas abusadas causa a liberação de dopamina e acredita-se que isso contribua para suas propriedades aditivas.
História da dopamina
A dopamina foi sintetizada pela primeira vez em 1910 por George Barger e James Ewens no Wellcome Laboratories em Londres, Inglaterra.
Em 1958, Arvid Carlsson e Nils-Åke Hillarp, no Laboratório de Farmacologia Química do Instituto Nacional do Coração da Suécia, descobriram a função da dopamina como neurotransmissor. Arvid Carlsson foi agraciado com o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 2000 por mostrar que a dopamina não é apenas um precursor da norepinefrina e da epinefrina, mas também um neurotransmissor.
Produção
É produzida em várias áreas do cérebro, incluindo a substantia nigra e a área tegmentar ventral. É um neuro-hormônio que é liberado pelo hipotálamo. Sua ação é como um hormônio que é um inibidor ou liberação de prolactina do lobo anterior da hipófise.
Ações
A dopamina também é usada como medicação. Atua no sistema nervoso simpático. Aplicação de dopamina leva ao aumento da frequência cardíaca e pressão arterial.
A dopamina não pode atravessar a barreira hematoencefálica, de modo que a dopamina administrada como droga não afeta diretamente o sistema nervoso central.
A dopamina é necessária em algumas doenças cerebrais também. Isso inclui doenças como a doença de Parkinson e a distonia responsiva à dopa. Para estes pacientes, a levodopa é usada. Este é um precursor da dopamina. Pode atravessar a barreira hematoencefálica.
Resumo
A dopamina está envolvida em muitas vias do cérebro, desempenhando um papel importante em uma variedade de sistemas do corpo, bem como funções, incluindo movimento, sono, aprendizado, humor, memória e atenção. Então, obviamente, é um produto químico chave. Níveis inadequados ou desequilibrados de dopamina podem desempenhar um papel em múltiplas condições, incluindo depressão.
O topázio é uma das mais lindas pedras azuis que existem na natureza. O topázio é uma pedra semi-preciosa. Ele vale pela versatilidade. Tem de diversas cores. Seu nome real é nesossilicato de flúor e alumínio.
O Topázio azul é a pedra preciosa estado do estado americano do Texas. A ocorrência natural do topázio azul é bastante raro. Tipicamente, o material incolor, cinzento ou amarelo pálido é tratado com calor e irradiado para produzir uma pedra com tom de azul mais escuro.
O azul é o preferido de muitos designers de jóias. Sua coloração intensa e transparência dão ao Topázio uma chance efetiva de ser a mais linda pedra azul que existe.
Brasil: acordo entre Opep e Rússia contribuirá para estabilizar o mercado
Por Agência Brasil
10/04/2020 - 19:40
O acordo entre os países produtores de petróleo prevê reduzir a produção mundial em dez milhões de barris por dia (Imagem: Freepik/Kotkoa)
O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse hoje (10) que o acordo entre a Rússia e a Arábia Saudita, para redução da produção de petróleo, contribuirá para a estabilização dos preços do produto no mercado internacional.
Albuquerque participou, nesta sexta-feira (10), de uma videoconferência entre ministros de energia dos países do G20.
“Espero que o mundo possa superar essa crise, sem precedentes, no mais breve prazo e estou certo de que nós, do setor de energia, temos um papel fundamental para que isso seja possível. Nesse sentido, o Brasil congratula a Arábia Saudita e os países da Opep+ pelo acordo de ontem [9], que contribuirá para a estabilização do mercado de petróleo”, disse.
O acordo entre os países produtores de petróleo prevê reduzir a produção mundial em dez milhões de barris por dia, cerca de 23% da produção total diária, entre maio e junho, e em oito milhões de barris por dia, entre julho e dezembro.
De um lado está a Arábia Saudita, que lidera a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), e seus aliados, grupo conhecido como Opep+. De outro, o restante dos países produtores de petróleo, liderados pela Rússia.
“A Petrobras também reduziu a produção de combustíveis em suas refinarias, em razão da retração dos mercados internacionais”, disse Albuquerque (Imagem: REUTERS/Pilar Olivares)
A crise provocada pela pandemia de coronavírus desequilibrou um mercado em que a oferta global já estava excedente e a queda na demanda global por combustíveis pressionou para baixo as cotações internacionais do petróleo. Além disso, Rússia e Arábia Saudita travavam uma disputa sobre a produção e os preços do petróleo.
Em março deste ano, o preço do barril chegou a fechar abaixo de US$ 30. No ano passado, a commodity era comercializada entre US$ 60 a US$ 70 o barril.
O encontro de hoje (10) entre os ministros do G20 serviu para discutir os efeitos e as medidas de enfrentamento da pandemia da covid-19 sobre o setor de energia. Durante seu discurso, o ministro Bento Albuquerque disse que o governo brasileiro não tem influência sobre o mercado de petróleo, mas destacou a redução na produção da Petrobras (PETR3; PETR4).
“A empresa, com base em seu plano de negócios, já reduziu sua produção em 200 mil barris de petróleo por dia, o que representa 20% do total das exportações de petróleo do Brasil. A Petrobras também reduziu a produção de combustíveis em suas refinarias, em razão da retração dos mercados internacionais e da queda do consumo interno, em decorrência da covid-19”, disse o ministro.