segunda-feira, 4 de maio de 2020

FORMIGUINHA LARÁPIA É PEGA ROUBANDO UM DIAMANTE EM JOALHERIA NOS EUA

FORMIGUINHA LARÁPIA É PEGA ROUBANDO UM DIAMANTE EM JOALHERIA NOS EUA





Todo mundo sabe que as formigas — ou, pelo menos, várias espécies delas — são mestres em coletar folhas, migalhas, restos de comida ou os corpos de insetos e outros bichos, tudo para garantir o sustento da colônia. No entanto, uma dessas criaturinhas foi flagrada em uma tarefa bem inusitada!
De acordo com Mindy Weisberger, do site Live Science, as cenas que você vai ver a seguir foram registradas por um joalheiro de Nova York, que estava lá, fazendo suas coisas, quando notou que um “assalto” estava se desenrolando em sua mesa de trabalho. A bandida era uma formiguinha diligente que estava tentando se mandar da cena do crime com um diamante. Assista:

Minimeliante

Segundo Mindy, que conversou com Helen McCreery, pesquisadora do Departamento de Biologia Integrativa da Universidade Estadual de Michigan, o comportamento observado, isto é, buscar e coletar itens para serem levados à colônia, é bastante comum. Entretanto, a escolha da formiguinha do vídeo é bastante estranha. Isso porque, conforme explicou Helen, o esperado é que o bichinho tivesse pego algo comestível — e não um pequeno diamante.
Nesse caso, uma possibilidade é que algo tenha caído sobre a gema ou ela tenha sido coberta com alguma substância que a formiga tenha confundido com alimento. Outro detalhe que você deve ter percebido é que, embora o diamante seja pequenino, a larápia parece estar fazendo um baita de um esforço para “escapar” com ele, mudando de direção algumas vezes durante a fuga.
Formiga roubando diamante
Meliante em ação
A pesquisadora esclareceu que as formigas estão mais do que acostumadas a carregar coisas muito maiores e até mais pesadas do que elas — e a própria Helen contou que já viu esses bichinhos transportando objetos com massa 100 vezes superior à de seus corpinhos. Mesmo assim, a cientista admitiu que ficou surpresa em ver como a meliantezinha do vídeo conseguiu segurar o diamante com a mandíbula, mas pode ser que o formato do item tenha facilitado a vida da criaturinha.
Bem, o clipe termina em suspense, né, caro leitor? Afinal, não sabemos como foi o desfecho do assalto. Contudo, podemos ter certeza que o joalheiro não deixou a formiga levar a pedrinha — e só nos resta torcer para que ele não tenha decidido punir a ladra de forma muito severa.


Fonte: MEGA CURIOSO

Dólar volta a superar R$5,52 e real tem pior desempenho global com ruídos domésticos

Dólar volta a superar R$5,52 e real tem pior desempenho global com ruídos domésticos



Moedas39 minutos atrás (04.05.2020 17:30)

© Reuters. (Blank Headline Received)© Reuters. (Blank Headline Received)
Por José de Castro
SÃO PAULO (Reuters) - O dólar começou maio em firme alta, voltando a superar a barreira psicológica dos 5,50 reais numa segunda-feira de fortalecimento global da moeda norte-americana, agravada no Brasil por renovadas tensões no plano político.
O dólar à vista subiu 1,55%, a 5,5224 reais na venda. Na B3, o dólar futuro tinha ganho de 0,99%, a 5,5500 reais, às 17h15.
O dólar no exterior se valorizava contra uma cesta de moedas fortes, com investidores demandando a segurança da divisa na esteira de trocas de farpas entre EUA e China sobre a origem do coronavírus. O receio é que, não bastasse o baque econômico decorrente do Covid-19, investidores precisem agora lidar com uma edição 2.0 da guerra comercial entre as duas maiores economias globais.
E o real voltou a registrar desempenho pior que seus pares emergentes, a exemplo de outros dias em abril, quando se intensificaram receios de nova tensão política doméstica, após o presidente Jair Bolsonaro ter novamente feito aparição em protesto no domingo com centenas de pessoas que se manifestaram a favor do seu governo e contra o STF e o presidente da Câmara.
O mercado monitora ainda desdobramentos do depoimento prestado no sábado por Sergio Moro, que acusou Bolsonaro de tê-lo pressionado indevidamente em relação à troca do comando da Polícia Federal. "Agora, toda sociedade brasileira aguarda um possível vazamento que revele o conteúdo das declarações feitas pelo ex-ministro", disse a Guide Investimentos em nota.
Mesmo com a recuperação na última semana de abril, o real ainda amarga o pior desempenho entre os principais rivais do dólar em 2020, com baixa nominal de 27,33%, seguido pelo rand sul-africano (-24,6%).
Analistas do Goldman Sachs calculam que o excesso de desvalorização do real já ultrapassa os 20%, pelas métricas do banco. Porém, diferentemente de outros períodos semelhantes, os baixos juros reais pagos pelo Brasil atualmente prejudicam a atratividade da moeda, junto com "outras partes da história macro" local. O Goldman projeta novo corte de 50 pontos-base no juro básico da economia nesta semana.
"Entre as histórias de valor profundo no câmbio latino-americano, preferimos o peso mexicano, que apresenta um cenário macroeconômico que, em relação ao Brasil, deve mostrar mais resiliência cambial durante a crise do coronavírus", disseram profissionais do banco norte-americano em nota.
Enquanto o real registrou o pior desempenho entre as principais moedas nesta sessão, o peso mexicano ocupou a ponta contrária, em alta de 1,9% ante o dólar.

Fonte: Reuters

Ibovespa cai pressionado por cautela internacional ante tensões entre EUA e China

Ibovespa cai pressionado por cautela internacional ante tensões entre EUA e China



Ações1 hora atrás (04.05.2020 12:15)

© Reuters.  © Reuters.
Por Peter Frontini
SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa registrava forte queda na sessão desta segunda-feira, diante de um ressurgimento nas tensões entre Estados Unidos e China, enquanto novos ruídos políticos chamavam atenção no âmbito doméstico.
Às 12:06, o Ibovespa caía 3,19%, a 77.934,95 pontos. O volume financeiro era de 6,37 bilhões de reais.
Após encerrar abril com a maior alta mensal desde janeiro de 2019, o índice cedia o nível de 80 mil pontos nesta segunda-feira, reagindo também à sessão de sexta-feira de mercados internacionais, em que a Bovespa permaneceu fechada por conta de feriado.
O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que o acordo comercial com a China agora é de importância secundária diante da pandemia de coronavírus e ameaçou novas tarifas sobre Pequim, alavancando a tensão entre os países.
Na esteira das declarações de Trump, o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, disse no domingo que há "quantidade significativa de evidências" de que o novo coronavírus, causador do Covid-19, surgiu em um laboratório chinês.
Enquanto isso, turbulências políticas no cenário nacional continuam no radar de investidores. No sábado, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro prestou depoimento no inquérito para apurar acusações feitas por ele de que o presidente Jair Bolsonaro tentou interferir na Polícia Federal.
Em ato contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso, marcado por agressões a jornalistas, Bolsonaro disse que a Constituição será cumprida no país "a qualquer preço" e que o governo tem o povo e as Forças Armadas ao seu lado.
"Daqui para frente, não só exigiremos, faremos cumprir a Constituição, ela será cumprida a qualquer preço. E ela tem dupla mão, não é de uma mão de um lado só não", afirmou o presidente.
Nesta segunda-feira, Bolsonaro nomeou o delegado Rolando Alexandre de Souza como novo diretor-geral da Polícia Federal, depois de ter tido a indicação de seu nome preferido, Alexandre Ramagem, bloqueada por liminar do STF.
Para analistas da Terra Investimentos, o depoimento de Moro "é somente a ponta do iceberg", acrescentando que as tensões políticas deverão deixar o país ainda mais vulnerável, em meio à pandemia.
Segundo levantamento do Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) para a XP Investimentos, a avaliação ruim ou péssima do governo de Bolsonaro aumentou para 49% e atingiu o maior patamar já registrado.
Também na pauta desta segunda-feira, a contração da indústria brasileira se aprofundou em abril, em meio aos efeitos da pandemia de coronavírus, com quedas recordes em volume de produção e novos pedidos, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).
DESTAQUES
- GOL (SA:GOLL4) PN desabava 12,2%, após afirmar que teve prejuízo líquido de 2,3 bilhões de reais nos três primeiros meses do ano em números não auditados, praticamente por causa da depreciação do real ante o dólar, que impacta suas despesas e custos financeiros. AZUL PN (SA:AZUL4) também registrava forte queda, de 14%.
PETROBRAS PN (SA:PETR4) perdia 3,5%, apesar de ter exportado recorde de 1 milhão de barris por dia de petróleo em abril, alta de 145% ante mesmo mês de 2019. PETROBRAS ON (SA:PETR3) caía 3,3%.[nL1N2CM0E6]
- BB (SA:BBAS3) SEGURIDADE recuava 5,2%, após lucro líquido de 882,7 milhões de reais no primeiro trimestre, queda de cerca de 13% sobre o resultado obtido um ano antes, impactado pela epidemia de Covid-19.
- KLABIN UNT (SA:KLBN11) tinha baixa de 0,7%. A empresa reportou prejuízo líquido de 3,14 bilhões de reais no primeiro trimestre, resultado negativo bem acima do esperado pela média de projeções do mercado. SUZANO (SA:SUZB3) ON ganhava 0,5%.
- ITAÚ UNIBANCO PN perdia 3,3%, pressionando o índice antes da divulgação de resultado trimestral depois do fechamento da sessão. O banco divulgará seus resultados trimestrais após o pregão. BRADESCO PN (SA:BBDC4) recuava 4,4% e SANTANDER BR UNT desvalorizava-se 5,1%.
- MINERVA ON (SA:BEEF3) avançava 1,5%, como destaque positivo do dia em seu pregão de estreia como parte do Ibovespa. Também compondo o índice a partir desta segunda-feira, ENERGISA UNT caía 4,6% e CPFL (SA:CPFE3) ENERGIA ON recuava 2,4%.


Fonte: Reuters

domingo, 3 de maio de 2020

Gemas do Brasil, OPALA NEGRA

Pesquisa: petróleo deve cair ainda mais em 2020, mesmo com alívio em quarentenas

Pesquisa: petróleo deve cair ainda mais em 2020, mesmo com alívio em quarentenas



Por Reuters


Petróleo
Tanto o Brent quanto o WTI despencaram para níveis abaixo de US$ 20 neste ano (Imagem: unsplash/@worksite)

Os preços do petróleo devem cair ainda mais neste ano, mesmo com países aliviando restrições relacionadas à crise do coronavírus, enquanto cortes de oferta pelos principais produtores devem fazer pouco para resolver o excesso de oferta global, mostrou uma pesquisa da Reuters nesta quinta-feira.
A pesquisa com 45 analistas projetou que o preço médio do petróleo Brent deve ser de 35,84 dólares por barril em 2020, ou 7,5% abaixo do consenso de 38,76 dólares em pesquisa de maio. Até o momento no ano, a média é de 45 dólares.
Já os preços do petróleo nos EUA, o WTI, que caíram abaixo de zero pela primeira vez na história neste mês, com operadores desesperados para vender o contrato maio antes de seu vencimento, deve ficar em média a 31,47 dólares por barril em 2020, abaixo dos 35,29 dólares da pesquisa de março.
Tanto o Brent quanto o WTI despencaram para níveis abaixo de 20 dólares neste ano. O Brent, referência global, era negociado a cerca de 25 dólares nesta quinta-feira, mais de 60% abaixo do patamar visto ao final de 2019, à medida que quarentenas contra o coronavírus reduzem a demanda por combustíveis.
Mas analistas estão divididos quanto à possibilidade de os preços caírem novamente para território negativo, quando quem possui petróleo precisa pagar para que alguém fique com o produto. Compradores estão escassos em parte devido à falta de locais para armazenamento– áreas de estoques, como Cushing, em Oklahoma, têm pouco espaço para mais barris.
“Eu não poderia desconsiderar isso, dado que os estoques em Cushing provavelmente estarão maiores em um mês e encontrar espaço para armazenar mais barris pode ser mais desafiador do que agora”, disse o analista do UBS, Giovanni Staunovo.

Analistas estão divididos quanto à possibilidade de os preços caírem novamente para território negativo (Imagem: Reuters/Brendan McDermid)

“Por outro lado, nós já vimos uma queda no interesse em aberto para o contrato junho, à medida que fundos negociados em bolsa e índices de commodities rolam posições e outros investidores buscam evitar ficar com contratos, uma vez que os preços podem desabar perto do vencimento.”
“A lenta reabertura das maiores economias, riscos de reinfecções e um possível retorno pior da Covid-19 no inverno não ajudarão a demanda por petróleo”, disse o analista da OANDA, Edward Moya.

Fonte: MONEY  TIMES