terça-feira, 5 de maio de 2020

2º maior diamante do mundo é descoberto na África

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CONHEÇA 7 MINERAIS QUE SÃO MAIS RAROS DO QUE OS DIAMANTES

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Apesar de os diamantes serem pra lá de caros, quando o assunto são as gemas — ou seja, minerais com pureza e tamanho suficientes para que eles possam ser lapidados e transformados em joias —, a verdade é que existem rochas muito mais raras do que os diamantes pelo mundo.

1 – Benitoíte

A benitoíte é uma rocha com coloração quase sempre azulada que pertence ao grupo dos ciclosilicatos, e foi descrita no início do século 20, pouco depois de sua descoberta. No entanto, apesar de sua composição química ser conhecida, uma das características mais interessantes da benitoíte é a sua fluorescência quando submetida à radiação ultravioleta, propriedade que ninguém sabe explicar ao certo.
A raridade desse belo mineral que você acabou de ver na imagem acima se deve ao fato de ele ter sido encontrado em quantidades bem limitadas apenas em algumas áreas dos EUA e do Japão. Aliás, seu nome foi inspirado no local onde a benitoíte foi descoberta pela primeira vez, o condado de San Benito, localizado na Califórnia.

2 – Diamante vermelho

Apesar de ser possível obter diamantes sintéticos de várias tonalidades, essas gemas também ocorrem em outras colorações — além da incolor com a qual estamos mais acostumados — na natureza. Assim, em ordem (crescente) de raridade, os diamantes podem ser amarelos, marrons, incolores, azuis, verdes, pretos, rosados, laranjas, roxos e vermelhos.
E como estamos falando de gemas extremamente incomuns, só para que você faça uma ideia de quão raros os diamantes vermelhos são, o maior exemplar que existe no mundo, o “Moussaieff Vermelho”, conta com meros 5.11 quilates — ou o equivalente a 1 grama —, e foi obtido e polido a partir de um cristal de 13.9 quilates descoberto aqui no Brasil.
No caso dos diamantes tradicionais, como os obtidos a partir do Diamante Cullinan — um dos maiores já encontrados, com 3.106,75 quilates —, existem exemplares que chegam a contar com mais do que 500 quilates.

3 – Grandidierite

Descoberta apenas em 1902, a grandidierite é um mineral de coloração azul-esverdeada que pode ser encontrado quase que exclusivamente em Madagascar. A gema recebeu esse nome em homenagem a Alfred Grandidier, um explorador francês que se dedicou a pesquisar a história natural da ilha, e até hoje apenas um único exemplar facetado puro foi recuperado, só que no Sri Lanka.

4 – Musgravita

A musgravita foi descoberta no final da década de 60 na serra de Musgrave, localizada na Austrália, e foi a partir daí que o mineral recebeu o seu nome. Pequenas quantidades dele também já foram encontradas em Madagascar e na Groelândia, mas foi só em meados dos anos 90 que o primeiro exemplar com pureza e tamanho suficiente para lapidação foi recuperado. Aliás, até 2005, existiam apenas oito gemas de musgravita no mundo.

5 – Poudretteite

Incrivelmente rara, a poudretteite foi descoberta na década de 60 em uma pedreira chamada Poudrette — daí o nome da gema — localizada em Mont-Saint-Hilaire, no Canadá. Apenas pequenos cristaizinhos foram encontrados, e esse mineral só foi reconhecido como “nova espécie” no final dos anos 80.
poudretteite só foi descrita cientificamente em 2003 e, segundo os geólogos, são pouquíssimas as pessoas que sequer ouviram falar dela. Além disso, é bem pouco provável que alguém tropece com esses desses minerais na vida.

6 – Jeremejevita

Apesar de a jeremejevita ter sido descoberta na Sibéria no final do século 19, cristais com pureza e tamanhos suficientes para a obtenção de gemas só foram descobertos na Namíbia — e em quantidades bem limitadas. A maior jeremejevita facetada do mundo conta com 60 quilates, o que equivale a aproximadamente 12 gramas, e na imagem acima você pode ver um exemplar azul e cristalino excepcionalmente raro.

7 – Berílio vermelho

Também conhecido como “esmeralda escarlate” e “bixbite”, o berílio vermelho só foi descrito pela primeira no início do século 20, e apesar de ser quimicamente parecido com a esmeralda e a água-marinha, sua ocorrência é muito mais rara.
Até onde se sabe, só é possível encontrar o berílio vermelho em algumas regiões dos estados de Utah e do Novo México, nos EUA, e sua obtenção, além de ser extremamente difícil, é financeiramente pouco vantajosa.
Algumas estimativas apontaram que — considerando minerais com qualidade semelhante — existem cerca de 8 mil vezes mais rubis do que berílios vermelhos no mundo, portanto, não é de se estranhar que seu valor ronde os US$ 10 mil por quilate de rocha cortada.

Fonte: Mega Curioso

Vivo e TIM devem fazer oferta por rede móvel da Oi em até 3 meses, diz jornal

Vivo e TIM devem fazer oferta por rede móvel da Oi em até 3 meses, diz jornal



Ações1 hora atrás (05.05.2020 11:45)

© Reuters.  © Reuters.
Por Gabriel Codas
 A oferta para a compra da operação de telefonia móvel da Oi (SA:OIBR3), pela Telefônica Brasil (Vivo) e TIM (SA:TIMP3) deve ser colocada na mesa de negociações em até três meses. De acordo com a edição desta terça-feira da Coluna do Broadcast, do jornal O Estado de S.Paulo, as companhias estão trabalhando duramente durante a quarentena para fazer as diligências dos ativos.
Assim, por volta das 11h40, os ganhos dos ativos eram, respectivamente de 2,94%, a R$ 0,70 (Oi); 2,57% a R$ 49,57 (Telefônica Brasil) e de 2,16% a R$ 13,74 (TIM). O Ibovespa registrava alta de 2,13% a 80.557 pontos.
As especulações sobre a compra da rede móvel da Oi pelas suas duas concorrentes iniciaram na tarde de ontem, quando começou o impulso das ações das três companhias e encerraram com forte alta em meio ao pessimismo que levou ao tombo do Ibovespa na véspera. Ontem, as ações da Oi fecharam com alta de 9,68% a R$ 0,68, os papéis da Telefônica com ganhos de 5,87% a R$ 48,33 e as ações da TIM com alta de 5,41% a R$ 13,45.
A publicação destaca que as redes móveis da operadora estão avaliadas em cerca de R$ 15 bilhões, usando como base estudos de analistas de mercado. Com isso, uma potencial transação faria com que as redes sejam apartadas dentro de “unidades produtivas isoladas” (UPI) ficando assim isoladas das dívidas e outros ativos da tele, que segue em recuperação judicial.
A Coluna explica ainda que após a proposta das rivais, a Oi deverá levar o assunto para ser discutido na uma assembleia geral de credores, só depois podendo fechar definitivamente o negócio. A previsão que a reunião aconteça no segundo semestre, com a venda mudando a estrutura da Oi e os termos do plano de recuperação aprovado no final de 2018.
Outro ponto abordado pelo jornal é que a divisão da rede móvel entre a TIM e a Telefônica não deve ser realizada em fatias iguais. O negócio só deve ser fechado se cerca de 60% a 70% dos ativos da Oi vão ficar com a TIM. A partilha desigual é necessária para evitar que a Telefônica, líder de mercado, fique ainda mais distante das concorrentes e acabe sendo impedida pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) de efetivar a compra.


Fonte: Investing.com

Lucro do Itaú despenca 43% no primeiro trimestre de 2020, para R$ 3,912 bilhões

Lucro do Itaú despenca 43% no primeiro trimestre de 2020, para R$ 3,912 bilhões


No trimestre anterior, a cifra havia sido de R$ 7,296 bilhões, ou seja, a queda foi ainda maior na comparação trimestral, de 46,4%
SÃO PAULO — O lucro líquido recorrente do Itaú Unibanco (ITUB4) chegou aos R$ 3,912 bilhões no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 43,1% sobre os R$ 6,877 bilhões registrados um ano antes.
No trimestre anterior, a cifra havia sido de R$ 7,296 bilhões, ou seja, a queda foi ainda maior na comparação trimestral, de 46,4%.
Com isso, o maior banco privado do país também viu diminuir seu retorno sobre patrimônio líquido médio anualizado (ROE), que ficou em 12,8% no final de março deste ano.
No primeiro trimestre de 2019, o indicador, que mede como os bancos investem os recursos de seus acionistas, era de 23,6% e, em dezembro, de 23,7%.
O Itaú comentou que seu balanço foi impactado negativamente pela pandemia de coronavírus, a qual ele chamou de “grave crise”.
“A partir da segunda quinzena de março, [o surto de Covid-19] alterou de maneira relevante o cenário macroeconômico e as perspectivas financeiras das pessoas e empresas, impactando assim o nosso custo do crédito”, disse.
O banco notou uma ligeira alta na taxa de inadimplência acima de 90 dias, que passou dos 3% no final de dezembro para 3,1% em março. Um ano antes, a taxa também era de 3%.
Diante do novo cenário, as provisões do banco para possíveis calotes (créditos de liquidação duvidosa) dispararam 147,2% na comparação anual e 69,2% na comparação trimestral, chegando aos R$ 10,398 bilhões nos três primeiros meses de 2020.
“Nosso modelo de provisionamento por perda esperada, em vigor desde 2010, reflete em nosso balanço todo o risco de perda das operações de crédito desde o início da concessão e é atualizado em função das condições macroeconômicas”, explicou o Itaú.
O custo de crédito do banco no primeiro trimestre de 2020 atingiu R$ 10,1 bilhões, um aumento de 73,6% quando comparado ao quarto trimestre de 2019. O produto bancário reduziu 8,3% no trimestre.
A margem financeira com clientes recuou 6% na comparação trimestral e 3,8% na comparação anual, para R$ 17,045 bilhões. O Itaú afirmou que isso ocorreu em função da menor receita com cheque especial por alteração regulatória vigente desde o início do ano e da redução da taxa básica de juros.
“A redução da margem com mercado está associada com o aumento da volatilidade na segunda quinzena de março. A redução nas receitas de serviços [-8,2% no trimestre] ocorreu em função da sazonalidade na receita de cartões, da menor atividade no mercado de capitais com impacto na receita de investment banking e das menores receitas com taxa de performance de fundos”, disse o banco.
Por outro lado, menores despesas de pessoal e com serviços de terceiros geraram redução de 7,3% nas despesas não decorrentes de juros em relação ao quarto trimestre de 2019. Na comparação anual, a queda foi de 0,8%.

Carteira de crédito

O maior banco privado do país terminou março com uma carteira de R$ 769,2 bilhões em empréstimos, um aumento de 8,9% sobre o trimestre anterior  e de 18,9% sobre um ano antes.
“Em função da baixa visibilidade sobre a extensão e profundidade dos efeitos da crise atual trazida pela pandemia da Covid-19 na atividade econômica e social, as projeções para o ano de 2020 anteriormente divulgadas estão suspensas”, afirmou o Itaú.
“A administração entende ser prudente não divulgar novas projeções neste momento, até ser possível ter uma maior precisão sobre os impactos e extensão da situação atual em nossas operações”, completou.
Anteriormente, o Itaú estimava para 2020 um crescimento entre 8,5% e 11,5% da carteira de crédito, com expansão de até 3% da margem financeira com clientes.
Já para o custo de crédito, o banco estimava anteriormente uma cifra entre R$ 18,5 bilhões e R$ 22 bilhões em 2020, com despesas não recorrentes de juros no intervalo entre -2% e 1%.
Fonte: infoMoney