No Blog Gemas Do Brasil, você encontra tudo sobre pedras preciosas, Curso de Gemologia Online, Outros cursos online na promoção e com garantia Hotmart. Garimpo de ouro, Garimpo de Diamante, Garimpo de Esmeralda, Garimpo de opala em PedroII e Feira de Pedras Preciosas no Brasil e no Mundo, enfim tudo para vc ganhar muito dinheiro com pedras preciosas, pois o Brasil é o País mais rico em Gemas.
sexta-feira, 8 de maio de 2020
PRF prende motorista com R$ 3 milhões em ouro escondidos nas botas
Por:Jeferson Scholz
-

Na última sexta-feira (01), a Polícia Rodoviária Federal realizou uma prisão em flagrante de um motorista que traficava ouro. O caso aconteceu em Santa Maria do Pará, no oeste do Estado. As autoridades estavam fazendo uma blitz na rodovia BR 316, quando interceptaram uma picape.
Seu condutor, que não teve o nome revelado, ficou bastante nervoso ao falar com os policiais, e sua atitude suspeita resultou em uma revista completa do veículo.
Nada foi encontrado no carro. Entretanto, o homem saiu do carro caminhando com dificuldades, e alegou que estava com calos nos pés devido a um sapato novo.
Assim, a polícia começou a revista-lo, e acabou descobrindo em suas botas uma espécie de palmilha feita de meia. Dentro do compartimento estavam cerca de 11,72 Kg de ouro maciço.
Ao ser questionado sobre a origem do ativo, e se havia documentação do mesmo, o cidadão não soube se explicar.
Já no Pará, após abordagem a um veículo, policiais encontraram 11,72 kg de ouro maciço escondidos nas botas do condutor. #PRFBrasil #combateaocrime #OperaçãoTupã #diamantes #ouro #ilícitos pic.twitter.com/ko6LpyrYS7— PRF Brasil (@PRFBrasil) May 2, 2020
Desta forma os policiais realizaram uma prisão em flagrante, além de encaminhar o veículo e o ouro para a sede da Polícia Federal, localizada em Belém.
A soma total dos ativos ilícitos chega a aproximadamente R$ 3 milhões. O motorista foi enquadrado na Lei Federal 8.176/91, que se configura como crime contra o patrimônio com usurpação de mineral da União.
O texto condena quem produz bens ou explora matéria-prima da união sem autorização legal ou em desacordo com as obrigações impostas pelo título autorizativo. A pena para o homem pode chegar a até cinco anos de detenção, além de também ser imposto pagamento de multa. A PRF divulgou um vídeo mostrando detalhes da apreensão.
Trabalho contínuo de fiscalização
Esta apreensão é fruto de um trabalho contínuo realizado pela PRF. Por meio da operação Tupã por exemplo, que foi deflagrada recentemente pelas autoridades, vários veículos traficando drogas, valores ilícitos e produtos contrabandeados já foram detidos.
Também na última sexta-feira, em Rondônia, forças policiais prenderam dois homens e apreenderam 1590 diamantes transportados ilegalmente em um carro.
Ao realizar uma abordagem de rotina, as autoridades se depararam com um veículo blindado, que possuía em seu interior instrumentos e ferramentas para a manipulação de diamantes.

E em um compartimento secreto do veículo estava a quantia de diamantes transportada de forma ilegal, o que fez com que os indivíduos fossem presos em flagrante. O caso aconteceu na BR-364, na cidade de Vilhena.
A Polícia Rodoviária Federal tem divulgado o resultado de suas ações em seu Twitter, mostrando um pouco de seu trabalho de rotina.
Atualmente, ativos alternativos como ouro e pedras preciosas, além de criptomoedas, tem tido um aumento no interesse de investidores e de uma boa parte da população em geral. O motivo para isto é a crise econômica e instabilidade financeira global causada pela pandemia de coronavírus.
Fonte: O Liberal
Fonte: O Liberal
quinta-feira, 7 de maio de 2020
Opala
Opala

Seria um pecado começar um post sobre pedras multicoloridas sem mencionar a Opala. A Opala é um mineral que não é cristal e talvez seja o material multicolorido mais bonito do mundo. As duas maiores minas de opala no mundo estão no Brasil, no Piauí e na Austrália.
A opala brilha de cores variadas conforme a incidência da luz.

Fonte: Mundo Gump
Ibovespa tem sessão volátil com preocupações sobre efeitos do Covid-19
Ibovespa tem sessão volátil com preocupações sobre efeitos do Covid-19
Ações1 hora atrás (07.05.2020 15:20)
Por Paula Arend Laier
SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa tinha uma sessão volátil nesta quinta-feira, com as preocupações sobre os efeitos da pandemia de Covid-19 na economia brasileira e o ambiente político ainda cheio de ruídos minando a influência positiva do cenário externo e do corte acima do esperado da taxa Selic na véspera.
Às 15:03, o Ibovespa caía 0,74 por cento, a 78.480,32 pontos, tendo já oscilado da mínima de 78.061,44 pontos à máxima de 80.061,19 pontos. O volume financeiro alcançava 21,1 bilhões de reais.
A decisão do Banco Central de reduzir o juro básico do país a 3% ao ano, fez o dólar acelerar, chegando a 5,8780 reais na máxima da sessão no mercado spot, e apoiava ações de exportadoras, em movimento ainda respaldado por dados de comércio exterior da China melhores do que o esperado.
Além disso, um ambiente de juros mais baixos no país tende a favorecer a migração de recursos para ativos como ações, em busca de mais rendimento.
Mas esses potenciais componentes positivos para o Ibovespa esbarravam em preocupações sobre o tamanho do estrago nas empresas brasileiras, em razão das medidas de confinamento, bem como nas contas do país por causa das ajudas governamentais. Tudo isso tendo de pano de fundo uma cena política mais tensa.
Na quarta-feira, o Senado aprovou o projeto de auxílio a Estados e municípios, que segue à sanção presidencial, que prevê o repasse de 60 bilhões de reais aos entes federativos.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou mais cedo que empresários alertaram o governo que, mantidas as medidas de contenção ao coronavírus, em 30 dias pode começar a faltar comida e produtos na prateleiras.
"E aí você entra em um sistema não só de colapso econômico, mas de desorganização social", afirmou na porta do Supremo Tribunal Federal (STF), onde participou ao lado do presidente Jair Bolsonaro e de uma comitiva de empresários de audiência de última hora com o presidente da corte, Dias Toffoli.
Para o analista Ilan Arbertman, da Ativa Investimentos, a declaração alinhada de Bolsonaro e Guedes repercutiu bem, mas não há discurso que tire o risco e a efervescência política do radar dos investidores, que segue penalizando ativos domésticos.
"Tudo isso em um momento frágil da economia do país. Não dá para ignorar 'termos' como 10 milhões de empregos perdidos, colapso da economia. Tudo isso tem reforçado o entendimento no mercado de que a retomada da economia pode ser mais demorada do que se previa", acrescentou.
Mas cedo, Roberto Setubal, copresidente do conselho de administração do Itaú Unibanco estimou que pode levar dois anos para que a economia tenha recuperação completa da crise do coronavírus.
Balanços corporativos também ocupavam as atenções, com Banco do Brasil (SA:BBAS3) apresentando resultado considerado positivo por analistas, mas incapaz de evitar a pressão negativa nos papéis de bancos, dadas as perspectivas econômicas sombrias.
Ambev (SA:ABEV3) também era destaque negativo, após forte queda no lucro do primeiro trimestre e perspectiva de que o que o impacto da pandemia de Covid-19 nos resultados do segundo trimestre seja materialmente maior.
Notre Dame Intermédica aparecia na ponta positiva, após divulgar forte aumento do lucro trimestral, passando praticamente ilesa pelos efeitos da pandemia do coronavírus que atingiram a maioria dos setores econômicos do país desde a segunda metade de março.
Entre as exportadoras, destaque para o setor de papel e celulose, com analistas do Bradesco BBI ainda elevando a recomendação para Suzano (SA:SUZB3) a 'outperform' e o preço-alvo de 42 para 58 reais, e reiterando 'outperform' para Klabin (SA:KLBN11), com alta do preço-alvo, de 21 para 27 reais.
Fonte: Reuters
Dólar vai a R$5,85 após corte maior do que o esperado na Selic
Dólar vai a R$5,85 após corte maior do que o esperado na Selic
Moedas3 horas atrás (07.05.2020 11:11)
© Reuters. (Blank Headline Received)
Por Luana Maria Benedito
SÃO PAULO (Reuters) - O dólar renovava máximas históricas nesta quinta-feira, chegando a superar 5,85 reais no pico da sessão, com os investidores reagindo ao corte da taxa Selic a nova mínima de 3% depois que o Copom adotou postura mais 'dovish' do que as expectativas do mercado.
Às 11:05, o dólar avançava 2,64%, a 5,8541 reais na venda. Na máxima do dia, o dólar bateu a máxima histórica de 5,8550 reais.
Enquanto isso, na B3, o contrato mais líquido de dólar futuro tinha alta de 2,011%, a 5,844 reais.
O Banco Central cortou na quarta-feira a taxa básica de juros à mínima histórica de 3% ao ano -- redução de 0,75 ponto percentual, mais forte do que a prevista pelo consenso de mercado -- e sinalizou uma última diminuição à frente para complementar o estímulo monetário necessário em meio aos impactos da pandemia de coronavírus na economia.
"O dólar opera mais fraco no exterior hoje, mas aqui é diferente, porque, com a decisão do Copom, a tendência do dólar é ficar mais estressado", disse à Reuters Álvaro Bandeira, economista-chefe do banco digital Modalmais, citando surpresa dos mercados após um corte acima das expectativas medianas.
Uma pesquisa feita pela Reuters com 26 economistas mostrou que todos esperavam redução de 0,50 ponto na última reunião do Copom.
Em nota, a XP Investimentos disse que, "no comunicado emitido logo após a reunião, o BC ressaltou a elevada incerteza do momento e afirmou que, no cenário básico para a inflação, permanecem fatores de risco em ambas as direções. No entanto, interpretamos que os argumentos expostos são majoritariamente 'dovish' (ou seja, reforçam o cenário de mais cortes de juros adiante)".
O BC afirmou em comunicado que uma nova redução não deve ser maior que a adotada na quarta-feira, de 0,75 ponto, indicando que a Selic não deve cair aquém do patamar de 2,25% ao ano.
Em nota, o Bradesco (SA:BBDC4) avaliou que o futuro da taxa "dependerá, essencialmente, da combinação de dados econômicos, preços de commodities e da resposta da taxa de câmbio ao ambiente global, doméstico e à própria queda de juros".
De fato, a redução sucessiva da Selic a mínimas históricas tem surtido efeitos consideráveis sobre a moeda brasileira. Quanto menores os juros, menos rentáveis são os investimentos locais atrelados à Selic, o que torna o Brasil menos atraente para o investidor estrangeiro quando comparado a países emergentes de risco parecido.
Esta era a quinta sessão consecutiva de alta do dólar, que tem sido impulsionado pelo ambiente de juros baixos, além do clima político tenso após a saída de Sergio Moro do cargo de ministro da Justiça e à devastação econômica decorrente da pandemia de coronavírus. No ano de 2020, a divisa norte-americana acumula ganhos de mais de 45% contra o real.
Na quarta-feira, o dólar negociado no mercado interbancário fechou em alta de 2,03%, a 5,7035 reais na venda, nova máxima recorde para encerramento.
O Banco Central realizará nesta quinta-feira leilão de até 7,54 mil contratos de swap tradicional com vencimento em setembro de 2020 e janeiro de 2021.
Enquanto isso, no mercado internacional, divisas emergentes ou ligadas a commodities, como peso mexicano, lira turca, rand sul-africano e dólar australiano, avançavam contra a moeda norte-americana. Outros ativos arriscados também ganhavam força após dados chineses melhores do que o esperado impulsionarem o apetite por risco.
Ainda no radar dos mercados estava a notícia de que os pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos Estados Unidos totalizaram 3,169 milhões na última semana.
Fonte: Reuters
Assinar:
Comentários (Atom)
-
A pequena cidade de Juína, no Mato Grosso, viu desde a década de 1990 o movimento em torno de seu subsolo ganhar tamanho e relevância, graça...
