segunda-feira, 11 de maio de 2020

Maior diamante já vendido vai a leilão na China

O metal mais caro do mundo já vale cinco vezes mais do que o ouro


O metal mais caro do mundo já vale cinco vezes mais do que o ouro




O preço do ródio, um metal extremamente raro utilizado na indústria auto-motriz, aumentou 31% em 2020, atingindo um novo máximo desde 2008. 
Os números são avançados esta semana pela Bloomberg, que dá conta que este metal do grupo da platina custa já cinco vezes mais do que o ouro.
O preço do ródio, utilizado na construção de catalisadores de automóveis, aumentou 225% num só ano, tendo o seu preço se multiplicado por 12 nos últimos quatro. Este aumento continuado está relacionado com a procura do setor automóvel.
Na passada sexta-feira, o preço do ródio chegou aos 8.000 dólares por onça, segundo a empresa química Johnson Matthey, citados pela Bloomberg. Alguns especialistas não exulem que o metal possa atingir os 10.000 dólares, valore já registado em 2008.
“A maior causa para o aumento registado em janeiro [de 2019] foi a procura na Ásia, que estará também relacionada com os carros. As compras incentivaram mais compras e o efeito foi massivo no mercado não regulamentado, causando uma dinâmica de preços vista, provavelmente, apenas numa década”, explicou Andreas Daniel, corretor da refinaria Heraeus Holding, também citado pela agência.
Investir no ródio é mais difícil do que noutro metais preciosos, uma vez que este não é vendido em bolsa, observa a Russia Today. O mercado deste metal é limitando, sendo a maior parte dos negócios realizada entre fornecedores e indústrias.
O ródio é o metal mais caro do mundo, sendo também extremamente raro: uma tonelada da crosta terrestre contém apenas 0,001 gramas deste metal de transição, caracterizado pelo seu elevado ponto de fusão e excelentes propriedades anti-corrosivas.
As suas propriedades refletivas são utilizadas em artigos como espelhos, refletores e jóias. África do Sul, Rússia e Canadá são os maiores produtores mundiais de ródio.

Fonte: ZAP 

Ibovespa oscila sem viés definido com cena corporativa e exterior no radar

Ibovespa oscila sem viés definido com cena corporativa e exterior no radar



Ações1 hora atrás (11.05.2020 13:20)

© Reuters. (Blank Headline Received)© Reuters. (Blank Headline Received)
Por Paula Arend Laier
SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa mostrava volatilidade na primeira etapa dos negócios nesta segunda-feira, em meio a um ambiente negativo no exterior e tombo de mais de 15% das ações do IRB, que contrabalançavam a alta das ações de bancos de varejo e salto de BRF após resultado trimestral considerado forte.
Às 11:30, o Ibovespa caía 0,4%, a 79.938,95 pontos. O volume financeiro somava 5,45 bilhões de reais.
Apesar da alta, o fôlego era atenuado pelo viés negativo em praças acionárias no exterior, onde pesavam preocupações sobre uma segunda onda de contaminação pelo Covid-19, com muitas regiões começando a reabrir suas economias. Nos Estados Unidos, o S&P 500 cedia 0,5%.
Na visão do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, a reabertura econômica em vários países mantém mercados no campo positivo, mas novos casos de Covid-19 na China e Coreia do Sul impõem cautela.
"Investidores temem que a recuperação esperada da economia global possa ocorrer de forma mais gradual", observou.
DESTAQUES
- BRF ON (SA:BRFS3) avançava 13,2%, após reduzir prejuízo líquido no primeiro trimestre de 2020 para 38 milhões de reais, comparado a uma perda de 1 bilhão de reais no mesmo período do ano passado, graças a um aumento no volume e no valor das vendas. No setor, MARFRIG ON (SA:MRFG3) tinha alta de 5,7%, MINERVA ON (SA:BEEF3) subia 4,1% e JBS ON (SA:JBSS3) ganhava 1,2%, com ajuda ainda do movimento no câmbio.
- BANCO DO BRASIL ON (SA:BBAS3) tinha alta de 1,5% e puxava a valorização dos bancos no Ibovespa, com BRADESCO PN (SA:BBDC4) subindo 1,2% e ITAÚ UNIBANCO PN ganhando 1,6%.
- VALE ON (SA:VALE3) cedia 0,9%, acompanhando movimento de papéis de mineração e siderurgia na Europa, assim como outras companhias no setor no Brasil, como CSN ON (SA:CSNA3), em baixa de 3,5%.
PETROBRAS PN (SA:PETR4) avançava 0,4%, tendo de pano de fundo direção divergente dos contratos futuros de petróleo no mercado internacional. A petrolífera disse nesta segunda-feira que identificou 208 metros de reservatórios com óleo em um poço ao sudeste do campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos, além de ter registrado nova descoberta também no campo de Albacora, na Bacia de Campos.
- IRB BRASIL (SA:IRBR3) RE despencava 14,8%, após comunicar que o órgão regulador do setor de seguros privados Susep decidiu instaurar Fiscalização Especial na companhia por esta apresentar insuficiência na composição dos ativos garantidores de provisões técnicas e, consequentemente, da liquidez regulatória. O IRB disse estar empenhado para solucionar a questão, com a maior brevidade possível.
- AZUL PN (SA:AZUL4) caía 5,7%, após dados de abril sobre tráfego mostrarem um tombo de 90% na demanda, refletindo efeitos e medidas da pandemia de Covid-19. No setor de viagens, um dos mais afetados pelo coronavírus, GOL (SA:GOLL4) PN recuava 5,45% e CVC ON (SA:CVCB3) perdia 8%. A alta do dólar em relação ao real, após trégua na sexta-feira, era mais um componente negativo para as ações.


Fonte: Reuters

Chineses querem investir em mineração e energia em Goiás

Chineses querem investir em mineração e energia em Goiás



Missão comercial liderada pelo vice-governador Lincoln Tejota desperta interesse em empresas com capacidade de investimento de bilhões de dólares; Academia Chinesa de Ciências Geológicas enviará equipe para avaliar potencial mineral do Estado
Empresas chinesas de mineração e energia, com capacidade de investimento na casa dos bilhões de dólares, demonstraram à comitiva goiana em visita àquele país, liderada pelo vice-governador Lincoln Tejota, interesse em expandir pesquisas e aplicar recursos em Goiás. A mineradora China Minmetals, em parceria com a Academia Chinesa de Ciências Geológica, vai enviar equipe a Goiás nos próximos meses para mapeamento detalhado do solo e atração de investimentos. Já se sabe que o Estado tem grande potencial para exploração do conjunto de minerais conhecidos como “terras raras”, usados no desenvolvimento de tecnologia de ponta.
“Fomos à China a convite das lideranças locais e mostramos a disposição do governo goiano em contribuir no avanço das nossas relações comerciais”, afirma Lincoln Tejota. O país asiático já é o maior importador de produtos goianos, sendo responsável por cerca de um terço das nossas exportações, com volume de US$ 845 Milhões. 
“Estamos vivendo em Goiás um momento de carência de geração de energia e temos aqui muitas riquezas minerais que podem gerar emprego e renda no nosso Estado. Por isso estes dois temas foram o foco de nossas reuniões”, afirma Lincoln. Ele avalia como “extremamente positivo” o saldo da missão comercial.
Lincoln destaca ainda que o momento da economia mundial, com acirramento da guerra comercial entre Estados Unidos e China, abre uma janela de oportunidade para expandirmos nossas exportações. “A nossa missão aconteceu num momento muito propício e faz com que Goiás saia na frente na prospecção de investimento e incremento de negócios já existentes”, afirma o vice-governador. Membros da comitiva preparam relatório da viagem, a ser apresentado para o governador Ronaldo Caiado. 
Mineração
O estudo de solo a ser desenvolvido nos próximos meses balizará o volume de investimentos em mineração que podem ser direcionados pela China Minmetals para Goiás. A Academia Chinesa de Ciências Geológicas já tem parceria com a estatal brasileira Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) e pretende também instituir intercâmbio acadêmico com faculdades goianas de geologia. “Desta forma teremos o estudo de solo e o acesso de nossos cientistas à expertise dos chineses nesta área”, comenta Lincoln Tejota. 
Os chineses já investem em mineração no Estado. A empresa CMOC opera uma mina de nióbio em Catalão e anunciou recentemente a intenção de investir R$ 1,2 bilhão na expansão de suas atividades. “Goiás é um Estado muito rico em minérios e pedras preciosas. A extração disto é uma excelente maneira de gerar emprego e renda para os goianos e arrecadação tributária a ser transformada em investimentos e serviços por parte do Estado”, afirma o vice-governador. 
Energia
A comitiva goiana também se reuniu com dirigentes da China Energy Engineering Corporation, a estatal chinesa do setor energético, que demonstrou interesse em investir em energia limpa em Goiás. “A economia chinesa, assim como sua população, tem números estratosféricos. Então eles têm grande capacidade de investimento e de análise de vislumbrar um bom negócio”, afirma Lincoln. Para ele, o apetite chinês por expansão pode ser uma boa solução para o déficit energético no Estado, motivo da reclamação de muitos industriais.
Também houve reuniões bilaterais com representantes governamentais de Pequim e das províncias de Shanxi e Hebei. Esta última tem um acordo de amizade com Goiás que completa 20 anos. “A vice-governadora de Hebei, Xia Yanjun, nos recebeu e disse que tem intenção de intensificar as relações diplomáticas e comerciais”, afirma Lincoln. Outras províncias manifestaram interesse em firmar acordos com nosso Estado.
O grupo goiano visitou, ainda, o escritório da produtora cinematográfica Jiabo Culture Development, que irá rodar no Brasil um filme para o mercado consumidor chinês. “Já houve a assinatura de um acordo para as filmagens e eles vão investir R$ 120 milhões numa produção cinematográfica com captação de cenas no Brasil, começando por Goiás”, afirma Lincoln. Ele destaca que a produção, além de ajudar a promover o turismo e a economia do Estado naquele país, vai movimentar a economia local durante as filmagens.
Além do vice-governador, integraram a comitiva o deputado federal Francisco Jr., um representante da Assembleia Legislativa, servidores da Vice-Governadoria e convidados da Associação Sino Brasileira de Mineração, que custeou toda a viagem. “Tenho sempre ressaltado que esta nossa missão não gerou nenhum custo para o Estado de Goiás”, lembra Lincoln Tejota. Esta é a primeira missão governamental nos últimos 20 anos realizada sem custo para o Estado.

Fonte: Diário de Goiás

domingo, 10 de maio de 2020

Conheça os quatro padrões que definem a qualidade de um diamante

São avaliados a Cor, Corte, Claridade e Peso em quilates) e do GIA International Diamond Grading System.



O instituto Gemológico da América (GIA), entidade sem fins lucrativos, foi criado em 1931 para promover um entendimento mais profundo das pedras preciosas no comércio e no público. Além de garantir mais segurança para o consumidor, atestando a qualidade do produto que está sendo vendido, a entidade promove educação, pesquisa, serviços de laboratório e desenvolvimento de instrumentos.
Uma das ações importante da entidade foi a padronização da avaliação de diamantes através da criação dos 4Cs de qualidade. São avaliados a Cor, Corte, Claridade e Peso em quilates) e do GIA International Diamond Grading System. Esse padrão é reconhecido no mundo todo como referência para definir a qualidade do diamante.
O Instituto dedica-se a garantir a confiança do público em gemas e joias, mantendo os mais altos padrões de integridade, acadêmicos, ciências e profissionalismo. É importante ao comprar joias ou semi-joias verificar se o estabelecimento tem a certificação do produto que está sendo vendido.
No Brasil uma das empresas com a certificação do GIA, e com produtos com a qualidade comprovada, é a Lojas Rubi, que atesta por exemplo, o teor de pureza de uma aliança de ouro. Esse é o primeiro critério de qualidade de cada joia.

Fonte: CPRM