terça-feira, 12 de maio de 2020

MINA DE RUBELITAS EM MINAS GERAIS

Esmeraldas raras vão a leilão

Raro diamante azul de 20 quilates é encontrado em país africano



Okavango Diamond Company (Foto: Um diamante raro e azulado foi descoberto em Botswana )

A Okavango Diamond Company (ODC), companhia governamental de Botswana (país localizado na região sul da África), revelou a descoberta de um diamante arredondado que pesa 20,46 quilates: uma das pedras mais raras do mundo, o diamante conta com uma coloração azul e surgiu há 3 bilhões de anos devido a atividades vulcânicas. Ele foi batizado de “The Okavango Blue”, em homenagem ao Delta do Okavango, reconhecido como Patrimônio Mundial pela UNESCO.
“Todos que viram o diamante ficaram maravilhados com sua coloração única, que vai além de qualquer outra pedra preciosa azul que se tenha visto antes. É incrivelmente incomum que uma pedra dessa cor e natureza venha de Botswana, é um achado único na vida, que é tão raro como uma estrela na Via Láctea”, afirmou um porta-voz da ODC, em comunicado. De acordo com ele, o diamante será vendido no ano que vem após passar por uma exibição. 

Os diamantes azuis, tais como o “The Okavango Blue”, são tão raros que, de acordo com especialistas, eles compõem apenas 0,02% do número de diamantes encontrados. Os diamantes azulados são formados por traços do elemento químico boro que substituem os átomos de carbono na composição da pedra. Quanto mais boro, mais vibrante é a tonalidade de azul.
Outras cores aparecem nos diamantes quando, além do carbono, há presença de outros elementos na composição da pedra ou quando há partículas de material mineral não pertencentes originalmente a esse tipo de pedra preciosa. Quando não há nenhuma impureza, os diamantes não apresentam coloração: são transparentes. 
Atualmente o diamante mais famoso do mundo é o Hope Diamond, que possui 45,52 quilates e está exposto no Museu Nacional de História Natural de Washington, DC, nos Estados Unidos.

Fonte: GALILEU

CASAL ENCONTRA 2.600 MOEDAS DE PRATAS COM O AUXÍLIO DE UM DETECTOR DE METAIS, NA INGLATERRA

CASAL ENCONTRA 2.600 MOEDAS DE PRATAS COM O AUXÍLIO DE UM DETECTOR DE METAIS, NA INGLATERRA



ANDRÉ NOGUEIRA 

None
Divulgação

Com o auxílio de um detector de metais, o casal Adam Staples e Lisa Grace encontrou o mais valioso tesouro da História da Grã-Bretanha: um acúmulo de 2.571 moedas antigas, estimadas num valor de 5 milhões de libras. Os objetos datam de mil anos atrás.
As moedas são feitas em prata e são tostões do rei Harold II, do fim do período saxão, e de Guilherme, o Conquistador, do início da Era Normanda iniciada em 1066. Muitas delas estão em perfeito estado de conservação e são avaliadas em 5 mil libras cada (aproximadamente R$ 25 mil). A quantia era considerada, mesmo na época, de grande valor e provavelmente foi enterrada para segurança da fortuna.
A valiosidade do tesouro envolve a raridade das moedas do governo de Harold, pois esse foi curto (nove meses), dado que o rei foi morto por uma flecha em batalha. O tesouro foi encontrado por acaso, quando o casal procurava metais com um detector, em um campo não cultivado de não cultivado de Somerset.

O casal / Crédito: Reprodução


O casal não somente entrou em contato com um oficial do condado em que a fortuna foi encontrada, mas também foi obrigado por lei a entregar as moedas ao Museu Britânico (Londres), que fará avaliações. A equipe de especialistas passou sete meses catalogando os materiais e divulgaram a descoberta no último final de semana.
Caso a descoberta seja declarada oficialmente um tesouro, isso tornará o casal milionário. Nesta transação, o proprietário do terreno onde as moedas foram encontradas tem direito a 50% dos lucros.

Fonte: UOL

CAÇADOR DE TESOUROS ENCONTRA MAIOR PEPITA DE OURO DA GRÃ-BRETANHA

CAÇADOR DE TESOUROS ENCONTRA MAIOR PEPITA DE OURO DA GRÃ-BRETANHA





O homem encontrou as peças separadamente, mas percebeu que elas eram apenas uma só e pesavam, juntas, 121,3 g


1

A maior pepita de ouro da Grã-Bretanha
A maior pepita de ouro da Grã-Bretanha - Lee Palmer

Considerada a maior pepita de ouro da Grã-Bretanha, a valiosa peça foi encontrada por um caçador de ouro não identificado em um rio da Escócia. Pesando 121,3 g no total, os dois pedaços foram localizados  separadamente mas unidos pelo explorador.
Com 22 quilates, o maior pedaço, de 89,6 g foi descoberto primeiro e, pouco tempo depois, o britânico responsável pelo achado avistou outro fragmento menor de ouro, pesando 31,7 g.
Ela foi encontrada por meio da técnica nomeada “sniping”, na qual as pessoas ficam de bruços em um rio, usando um snorkel para tentar observar o que há em baixo da água.

Crédito: Lee Palmer


“Esta é agora a maior pepita existente no Reino Unido. Quando você olha para ele, é em forma de rosca, mas não há impurezas, é apenas uma pepita de ouro puro com cerca de 22 quilates”, explicou Lee Palmer, autor do livro Ocorrências de Ouro no Reino Unido.
Ainda segundo o especialista, “o buraco no meio pode ter sido causado por um golpe de uma rocha ou geleira”. Outra possibilidade é que pessoas da Idade do Ferro tenham quebrado a pepita utilizando chifres de animais.


Fonte: UOL