sábado, 16 de maio de 2020

Rubi é vendido por US$ 30 milhões e bate recorde mundial





Um rubi birmanês de 25,59 quilates estabeleceu um novo recorde mundial ao ser vendido por US$ 30,3 milhões (aproximadamente R$ 180 milhões) em um leilão organizado  Genebra pela Sotheby's.
O chamado Rubi do amanhecer, com peso em quilates considerado extraordinário para a pedra preciosa, foi adquirido por um comprador anônimo, (Foto: AFP)O chamado Rubi do amanhecer, com peso em quilates considerado extraordinário para a pedra preciosa, foi adquirido por um comprador anônimo, (Foto: AFP)
O chamado "Rubi do amanhecer", com peso em quilates considerado extraordinário para a pedra preciosa, foi adquirido por um comprador anônimo, que apresentou o lance final por telefone, de 28,25 milhões de francos suíços (27,3 milhões de euros), incluindo a comissão da casa de leilões, anunciou a Sotheby's.
A cor "sangue de pombo" da gema, que estava encaixada em um anel Cartier, é a mais procurada nos rubis. A joia tinha preço estimado em algo entre 12 e 18 milhões de dólares.
Além de estabelecer um novo recorde para um rubi, o preço também representa um recorde para uma joia Cartier em um leilão, destacou a Sotheby's
No mesmo leilão, um notável diamante rosa de 8,72 quilates, que teria pertencido à sobrinha de Napoleão, foi vendido por 15,9 milhões dólares.
A pedra extremamente rara foi estimada entre US$ 14 e 18 milhões. O diamante é extremamente claro e de cor intensa. Um comprador na sala arrematou a peça pela soma de 14,8 milhões de francos suíços (US$ 15,9 milhões ou 14,3 milhões de euros).
De talhado "travesseiro clássico", com cantos arredondados e de cor "Fancy Vivid Pink", esta pedra chamada de "Historique Diamant Rose" teria feito parte da coleção da princesa Mathilde, sobrinha de Napoleão I, de acordo com Instituto Gemológico Americano (GIA).
Depois pertenceu à milionária americana Huguette Clark, que se dedicava à filantropia e que faleceu em 2007 aos 105 anos.
As origens da pedra permanecem incertas, o que a torna ainda mais misteriosa. As características técnicas da pedra e o fato de ser tão antiga sugere que ela pode ter sido encontrada nas famosas minas de Golconda, na Índia, de acordo com David Bennett, presidente do departamento internacional de joias da Sotheby's.
No total, a Sotheby's arrecadou 149,85 milhões de francos suíços (US$ 160,31 milhões) em seu tradicional leilão de maio, no qual 93,6% dos lotes encontraram comprador.

Fonte: AFP

Turmalina Paraíba

Turmalina Paraíba





Fonte da imagem: Reprodução/Oddee
Realmente o Brasil é uma terra de muitas preciosidades. A Etheral Carolina Divine também foi encontrada em nossas terras, classificada com uma turmalina Paraíba. As turmalinas Paraíba são nomeadas desse jeito por serem encontradas com maior facilidade nesse estado do Nordeste, apesar de serem extremamente raras. O principal diferencial dessa pedra é o tom de cor, levemente azulado, que não é encontrado em nenhum outro lugar do mundo.
A Etheral Carolina Divine vale aproximadamente US$ 100 milhões (R$ 580 milhões de reais) e já não se encontra no Brasil. Atualmente, o dono dela é o canadense milionário Vincent Boucher. Ela é a maior e mais preciosa turmalina Paraíba já encontrada no mundo.

Fonte: CPRM

Maior Diamante Vermelho do Mundo foi encontrado em Manhuaçu- MG

Maior Diamante Vermelho do Mundo foi encontrado em Manhuaçu- MG








Ricardo E. P. Filho, descobridor do maior diamante do mundo
Beto, Ismar, Ricardo e na bomba Geraldo
Por
Essa afirmação nos foi passada pelo garimpeiro de Manhuaçu  MG na  parte da tarde, ele falou  de sua vocação pelas pedras preciosas, principalmente o diamante, já comercializou centenas de pedras e levou calote de muitos espertalhões que dizem que a pedra não tem valor recebendo uma merreca e em outros casos nada.
Ricardo conta com detalhes seu trabalho e como foi que encontrou o diamante no município de Manhuaçu, mesmo ela bruta dava para ver sua beleza.
Segundo Ricardo no finalzinho do ano de 1989 ele fez uma Cata (Escavação mais ou menos profunda, conforme a natureza do terreno, para mineração). Trabalhava com ele mais algumas pessoas conforme foto ao lado, são muitos os detalhes de Ricardo, alem das testemunhas há outras provas contundentes e a mais forte é a não revelação de sua origem, dizem  apenas que ela foi encontrada no Brasil adquirida de um fazendeiro  brasileiro, mas faltam detalhes, falam que foi encontrado no Brasil, mas qual o estado? Quem de fato descobriu o diamante.
Ricardo quer que seja feita uma perícia da originalidade da famosa pedra. O diamante precisa ter origem e levar o meu nome e de minha cidade. “Eu e o Sr. Hélio Nagib,  no inicio do ano de 1990 fomos para Governador Valadares para vender a pedra, como achamos só 800 dólares pela pedra achei pouco, eu estava pedindo por ela o valor equivalente a 100 sacas de café, aí o Sr. Nagib  ficou com o diamante para ser vendido e assim o fez  vendendo para o Sr. Barbosa e ele quis saber a origem para fazer mais negócios o Sr. Nagib falou de Ricardo e Barbosa  veio a Manhuaçu interessado em mais negócios me procurou e me falou da compra que fez do Nagib, em resposta falei que o diamante era meu”, explicou Ricardo.
Sabendo a origem do diamante, Barbosa sustou os cheques o que gerou um processo do Sr. Nagib contra Barbosa, posteriormente ele foi vendido para  Gilmar Gomes um comerciante de pedras preciosas  de Vitória ES que posteriormente negociou o diamante para o Estados Unidos.
Não conseguimos entender como nenhuma mineração está explorando o local, pois ainda tem muitos diamantes, tiramos uma média de 2 a 3 diamantes/dia pequenos, na média menos de 1 kilate, mas por brincadeira, pois nós produzimos mesmo é café. O Brasil é muito rico em Diamantes e pedras preciosas, mas precisa de exploração, diz Ricardo.

        O que falam do diamante          

Ricardo quer que a origem real do diamante seja restabelecida e que seu nome e o da cidade de Manhuaçu seja registrado e que justiça seja feita, para que todos conheçam  a origem do maior diamante do mundo.
Outro diamante descoberto no Brasil, que recentemente adquiriu notoriedade, é o denominado Moussaieff Vermelho, um dos 4 únicos desta cor sem qualquer tom modificador, cuja existência é pública. Até 1997, ele possuía mais que o dobro do peso de qualquer outro diamante vermelho lapidado já graduado pelo Instituto Norte-Americano de Gemologia (GIA). A gema foi adquirida de um fazendeiro brasileiro nos anos 90 e possuía, originalmente, 13,90 ct. Em seu estado atual, possui 5,11 ct, mede 11.02 x 10,57 x 6,06 mm e foi lapidada em estilo brilhante modificado e forma triangular arredondada pela empresa William Goldberg Diamond Corp. de Nova York.
Diamante Vermelho

2- Diamante Moussaieff  Vermelho

Fotografia de Chip Clark (Smithsonian Institution, EUA)
Diamante Vermelho
O maior diamante vermelho do mundo foi encontrado no Brasil, apesar das grandes joalherias internacionais não gostarem desse tipo de notícia, anualmente, a produção mundial de diamantes de qualidade excede a marca dos 100 milhões de quilates, o que torna evidente que, o melhor amigo das mulheres, não é tão raro quanto querem nos fazer pensar.
Os diamantes realmente raros (e caríssimos) são os coloridos, chamados fancies, que podem ser encontrados nas cores  amarelo, verde, azul, laranja, marrom, púrpura, preto, rosa e vermelho.
Dentre eles, o mais raro é, com toda a certeza, o vermelho, com cerca de pouco mais de 30 pedras conhecidas, em sua maioria, abaixo de meio quilate.O maior deles, o Moussaief Red, tem 5.11 quilates e foi encontrado no Brasil em meados dos anos 90.
Geralmente, esses diamantes não se encontram disponíveis a qualquer preço, devido a sua inexistência no mercado. Os diamantes vermelhos naturais podem alcançar preços que superam 1.5 milhão de dólares. Por quilate.

Fonte: Brasil Mineral

Veja as 10 ações mais compradas pelos grandes investidores no Brasil

Veja as 10 ações mais compradas pelos grandes investidores no Brasil

Por SmartBrain
16/05/2020 - 10:25
Banco do Brasil BBAS3
A ação do Banco do Brasil foi a mais investida, subindo do quarto para o primeiro lugar (Imagem: REUTERS/Adriano Machado)
O mercado financeiro seguiu com alta volatilidade em abril devido aos impactos do coronavírus na saúde, na vida das pessoas e na economia do Brasil e do mundo. Internamente, a tensão política aumentou. Por aqui, a Bolsa subiu seguindo o exterior.
O tom mais ameno veio principalmente da desaceleração do número de casos de covid-19 em alguns países da Europa, da queda menor do que a projetada das exportações chinesas, das expectativas de que a recuperação da economia americana pode ser mais rápida e do acordo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que decidiu diminuir a produção da commodity.
Além disso, ações de companhias brasileiras de setores menos impactados com a crise que tinham se desvalorizado demais atraíram os investidores que viram nelas oportunidades para o médio e longo prazo.
Assim, o Ibovespa fechou o mês de abril com alta de 10,25%, apesar de ainda acumular uma desvalorização de 30,39% no ano. No mês passado, o dólar subiu 4,69%, chegando a R$ 5,438. No ano, a moeda americana valorizou 35,51% frente ao real.
Nessa conjuntura desafiadora, o Big Data SmartBrain mostra quais foram as ações preferidas dos grandes investidores atendidos por assessores de investimentos independentes.
Top 10 das ações mais investidas em abril:
Foram poucas alterações na preferência dos investidores – oito ações que já estavam na lista das Top 10 em março, continuaram sendo bastante escolhidas em abril.
O setor financeiro teve a maior participação nas compras. Segundo analistas, de forma geral, as instituições financeiras são consideradas mais resilientes, maior potencial de recuperação e ainda estão descontadas. Assim, a ação do Banco do Brasil (BBAS3) foi a mais investida, subindo do quarto para o primeiro lugar. Em segundo lugar aparece o Bradesco (BBDC4), que antes ocupava a oitava posição.
Itaúsa (ITSA4), holding que controla o Itaú Unibanco (ITUB4) e empresas como a Alpargatas (ALPA4) e a Duratex (DTEX3), que ocupava a sexta posição subiu para a quarta. Já o Itaú permaneceu na quinta colocação.
Vale VALE3
As ações da Petrobras e da Vale constaram na relação das favoritas nos quatro primeiros meses do ano, ainda que com mudanças as suas posições (Imagem: REUTERS/Brendan McDermid)
As ações da Petrobras (PETR4) e da Vale (VALE3) constaram na relação das favoritas nos quatro primeiros meses do ano, ainda que com mudanças as suas posições. Elas podem ser consideradas as campeãs até o momento.
No caso da Petrobras, no mês passado, o acordo da Opep sobre a diminuição da produção de petróleo trouxe um certo alívio ao representar menor pressão de baixa no preço da commodity no mercado internacional nesta fase de retração na demanda. Os analistas também veem que a situação de caixa da petrolífera, depois de reduzir dívidas e vender ativos, está equilibrada.
A Vale vem sendo recomendada devido à retomada gradual das atividades econômicas na China e pelo fato de o preço do minério de ferro seguir em patamares competitivos. Além disso, a companhia é oportunidade para quem tem visão de longo prazo, pois a cotação da sua ação está abaixo das suas concorrentes.
O ETF BOVA 11, fundo de índice que segue o Ibovespa, foi queridinho nos últimos meses, como forma de diversificação das carteiras. Mas em abril, ele passou para a sétima posição, contra a terceira em março.
Via Varejo (VVAR3) passou do sétimo para o oitavo lugar. As recomendações são baseadas na capacidade de Roberto Fulcherberger, CEO do Grupo responsável pelas redes Casas Bahia, Ponto Frio e Extra.com.br, promover o turnaround da companhia. A varejista está surpreendendo com o seu braço de vendas digitais – site, aplicativo e até WhatsApp, que vem compensando boa parte das receitas perdidas com as lojas fechadas devido às medidas de isolamento social no enfrentamento da Covid-19.

Fonte: MONEY TIMES

Empresa chinesa "explora" 10 mil quilates de diamante em mina no Piauí

Empresa chinesa "explora" 10 mil quilates de diamante em mina no Piauí








Grupo empresarial chinês, associado com israelenses, está explorando uma mina de diamante no município de Gilbués (815 km de Teresina). O secretário estadual de Mineração, Gás, Petróleo e Energias Renováveis, André Quixadá, afirmou que a DM Mineração é uma mineradora multinacional com capital chinês, israelense e brasileiro e está devidamente licenciada e regulamentada. A partir de agora, já tem licença para explorar efetivamente os diamantes da região.



A DM Mineração investiu US$ 25 milhões em equipamentos e o empreendimento irá gerar 300 empregos de forma direta e indireta. A previsão de extração é de 10 mil quilates de diamantes por mês. As pesquisas começaram há dez anos, mas agora a produção começou.

“Os diamantes de Gilbués já possuem certificação internacional, ou seja, foram devidamente caracterizados, sendo possível a individualização de suas características mais específicas, permitindo que sejam reconhecidos em qualquer lugar do mundo. O que estou querendo dizer é que os diamantes encontrados em Gilbués são únicos, o que agrega mais valor ao produto”, afirmou o secretário estadual André Quixadá.

Por outro lado, a miséria e a pobreza aumentam na região. O efeito é parecido com a ação dos ingleses em continente africano. Levaram diamantes, espalharam doenças e mataram muita gente.




Fonte: Brasil Mineral