terça-feira, 26 de maio de 2020

Amazonas possui jazida de nióbio de 1 trilhão de dólares. Dá para salvar o Brasil!


Amazonas possui jazida de nióbio de 1 trilhão de dólares. Dá para salvar o Brasil!
O Brasil tem 98% das reservas mundiais desse estratégico mineral. É uma imensa fortuna, maior que do petróleo, do ouro e outros minerais. O Canadá, com cerca de 1,5% das reservas mundiais, propicia, com o produto da exploração do nióbio, saúde e educação inteiramente gratuitas, além de muitos outros benefícios. No Brasil, se o nióbio (Nb) fosse explorado e comercializado honestamente, em benefício do povo e não de alguns ricaços daqui e do exterior, não precisaríamos pagar plano de saúde nem escola para os filhos e outros serviços. Calcula-se o valor das reservas brasileiras em dezenas de trilhões de reais.



No início dos anos 80, o geólogo Fred Cruz, hoje consultor jurídico do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), protagonizou uma série de reportagens nos jornais de Manaus que descreviam, de um lado, a pujança das riquezas mineralógicas do Alto Rio Negro, sobretudo São Gabriel da Cachoeira, e de outro, o contrabando de ouro que já àquela época escandalizava o Estado.


Três décadas depois, a polêmica sobre essas extraordinárias províncias minerais se reacendeu durante recente reunião do Parlamento Amazônico, presidida pelo deputado estadual Sinésio Campos na Assembleia Legislativa do Pará, na cidade de Belém.


Na reunião, em que se debateu também uma nova rota comercial formada por rodovias e hidrovias para unir os oceanos Pacífico e Atlântico, por meio da Amazônia, e exploração mineral em terra indígena, o superintendente regional do Serviço Geológico do Brasil, Marco Antonio Oliveira, instigou a velha causa.


Segundo ele, está na Amazônia grande parte da solução para a crise econômica vivida atualmente pelo País. “No Amazonas, há um imenso depósito de tantalita, minério usado na produção de eletroeletrônicos, sobretudo smartphones. Mas está tudo intocado em terras indígenas ou reservas naturais”, disse Antônio.


“Na Reserva Biológica Estadual do Morro dos Seis Lagos, em São Gabriel da Cachoeira, existe uma jazida de nióbio que vale 1 trilhão de dólares. Só falta ser usada”, completou o dirigente da CPRM. 


Fonte: CPRM

A DUREZA DAS PEDRAS

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Dólar cai quase 7% em cinco pregões, maior queda no período desde 2008

Dólar cai quase 7% em cinco pregões, maior queda no período desde 2008



Moedas59 minutos atrás (26.05.2020 18:16)

© Reuters. .© Reuters. .
Por José de Castro
SÃO PAULO (Reuters) - O dólar teve novo dia de forte queda ante o real nesta terça-feira, movimento que fez a moeda passar a cair no acumulado de maio e derrubou a cotação abaixo de uma linha de suporte técnico, com as operações domésticas refletindo a sessão de amplo apetite por risco no mundo com otimismo sobre reabertura de economias e estudos sobre uma vacina contra o Covid-19.
O dólar à vista fechou em baixa de 1,80%, a 5,3599 reais na venda, ficando abaixo da média móvel de 50 dias pela primeira vez desde 10 de janeiro. Quedas abaixo de linhas de suporte como essa podem ser vistas como sinal de venda de um ativo (no caso, o dólar).
É a quinta sessão consecutiva de queda, a mais longa série do tipo desde dezembro de 2019.
Nesses cinco pregões, a moeda cedeu 6,96%, maior queda de cinco dias desde o fim de outubro de 2008, quando os ativos financeiros globais começavam a reagir a medidas de estímulos adotadas por bancos centrais para prover liquidez a um mercado abalado pela crise financeira mundial.
Na B3, o dólar futuro tinha queda de 1,50%, a 5,3635 reais, às 17h41.
A terça-feira foi de queda generalizada do dólar. A moeda norte-americana cedia 0,7% no fim da tarde contra uma cesta de rivais e mostrava perdas entre 1,3% e 1,7% contra divisas de risco, em meio a um rali em Wall Street que chegou a impulsionar o S&P 500 para acima dos 3 mil pontos pela primeira vez desde março.
O economista-chefe do Instituto de Finanças Internacionais (IIF, sigla em inglês), Robin Brooks, disse que os mercados emergentes em geral estão em rota ascendente desde o fim da segunda semana de maio, quando o sentimento negativo parecia já estar "muito esticado".
"Essa tendência (de melhora) pode continuar, devido às já fortes saídas de recursos em março e abril bem como a preços ainda muito favoráveis", disse ele no Twitter.
Ele chamou atenção para os números negativos do fluxo de investimento em carteira (ações e renda fixa) no Brasil em abril --quando houve saída líquida de 8,153 bilhões de dólares--, após debandada recorde de 22,223 bilhões de dólares em março.
De toda forma, com a queda nos últimos cinco pregões, o dólar passou a acumular desvalorização de 1,44% em maio. Em 13 de maio, quando fechou no recorde nominal de 5,9012 reais, a cotação acumulava ganho de 8,52% no mês.
Fernando Bergallo, sócio da FB Capital, ponderou que a baixa do dólar pode estar sendo reforçada por operações relacionadas à definição da Ptax de fim de mês. Para ele, não "seria surpresa" se o dólar voltasse a subir após a formação da Ptax --taxa calculada pelo Banco Central e que serve de referência para liquidação de derivativos.
"Além disso, o mercado fica cada vez mais de olho, com mais preocupação, no cenário pós-pandemia, com falta de certeza política, fiscal e com riscos ao rating", completou, dizendo que ainda é "muito cedo" para se falar em "ponto de inflexão" para o câmbio.
Em 2020, o real ainda perde 25,13%, maior queda entre as principais moedas globais.

Fonte: Reuters

ESMERALDA BRUTA

 
       Fonte: FORBES

Magazine Luiza: esqueça o prejuízo; pintou uma campeã no e-commerce

Magazine Luiza: esqueça o prejuízo; pintou uma campeã no e-commerce



Por Márcio Juliboni
26/05/2020 - 13:05
Luiza, garota-propaganda virtual do Magazine Luiza
Fusão: real e virtual andarão cada vez mais juntos no Magazine Luiza (Imagem: Facebook/ Divulgação/ Magazine Luiza)
Desde a divulgação de seu balanço do primeiro trimestre, o Magazine Luiza (MGLU3) vem recebendo elogios entusiasmados de analistas. Os relatórios publicados até agora são unânimes em pedir que os investidores ignorem o prejuízo apresentado e foquem no que interessa: o desempenho no varejo digital, em meio ao coronavírus, é digno dos campeões.
Richard Cathcart e Flávia Meireles, que assinam o breve comentário da Ágora Investimentos, afirmam que a empresa não apenas está vencendo o jogo contra a Covid-19, mas deve conquistar também o campeonato brasileiro do varejo online, pela solidez de suas operações e resultados exibidos no primeiro trimestre.
“O Magazine Luiza será o principal vencedor em participação de mercado nos próximos anos”, prevê a dupla.
O termo se repete no comentário de Ruben Couto, em relatório do Santander. Após destacar o forte desempenho das vendas online, o analista lembra que a direção da empresa pondera que isso não compensará a perda de receitas com as lojas físicas fechadas, bem como o aumento da inadimplência na Luizacred.
Mas, nada disso abala o otimismo do Santander. “Ainda assim, acreditamos que essa deve ser uma mensagem forte de que a empresa será uma das vencedoras durante a atual pandemia”, afirma Couto, que reiterou a recomendação de compra das ações, com preço-alvo de R$ 56.

“Excepcional”

Para o BB Investimentos, os resultados do primeiro trimestre foram “excepcionais”. Georgia Jorge, que assina o relatório, afirma que “apesar das margens da companhia terem vindo inferiores na comparação anual, esperávamos que essa queda fosse ainda mais acentuada, o que nos surpreendeu positivamente.”
A analista reforçou a recomendação de outperform (desempenho esperado acima da média do mercado) para os papéis, com preço-alvo de R$ 51,60. Georgia admite que o valor é menor do que a atual cotação do Magazine Luiza, e sinalizou com a possibilidade de revê-lo, assim que incorporar os números do primeiro trimestre em seu modelo.
O relatório do BTG Pactual acompanha os demais. Luiz Guanais e Gabriel Savi observam as dificuldades da companhia, decorrentes do fechamento das lojas físicas, e lembram que a recuperação da economia deve ser lenta e diluída ao longo do ano. Mas, esse cenário adverso realçou o Magazine Luiza como “um verdadeiro player multicanal, reforçada pelo forte desempenho em abril e maio”.
Os analistas do BTG Pactual mantêm sua recomendação de compra dos papéis, com preço-alvo de R$ 52, com base em dois pilares: o rápido crescimento do online, que deve triplicar até 2025; e a futura consolidação desse mercado, quando atingir sua maturidade, deixando poucos vencedores de pé. E, para o banco, o Magazine Luiza será um deles.
Se o comportamento das ações da empresa, nesta terça-feira (26), for considerado, então os investidores assinam embaixo. Por volta das 12h47, os papéis disparavam 11,75% e eram cotados a R$ 67,50. No mesmo instante, o Ibovespa, principal índice da B3, subia 0,49% e marcava 86.087 pontos.

Fonte: MONEY  TIMES