quinta-feira, 28 de maio de 2020

Opala Nobre

CURIOSIDADES : Opalas- as pedras mais bonitas que você verá hoje.


A opala é uma sílica amorfa com um percentual de água que chega a 20%. Ocorre em veios irregulares, massas e nódulos. Tem um brilho vítreo e sua dureza na escala de Mohs é 5,5-6,6 (o diamante tem dureza 10), e tem uma cor altamente variável. A opala pode ser branca, incolor, azul-leitosa, cinza, vermelha, amarela, verde, marrom e preta.







A estrutura da opala é formada por esferas de cristobalita ou sílica amorfa, regularmente dispostas, contendo entre elas, água, ar, ou geis de sílica. Quando essas esferas tem o mesmo tamanho e diâmetro semelhante ao comprimento de onda da luz visível, ocorre o jogo de cores pela difração. Quando as esferas variam de tamanho, não há difração e não ocorre o jogo de cores. As veias de opala que têm jogo de cores são muito finas, o que leva a necessidade de lapidar as pedras em formas incomuns.No Brasil, a opala é encontrada no Piauí e tem uma qualidade nobre.

Fonte: CPRM

quarta-feira, 27 de maio de 2020

Novo plano da Anatel para banda larga é música para os ouvidos da Oi

Novo plano da Anatel para banda larga é música para os ouvidos da Oi



Por Gustavo Kahil
27/05/2020 - 
Fibra ótica
A Oi tem redirecionado os seus negócios, enquanto trabalha a sua recuperação judicial, para um foco maior na banda larga e saída da operação móvel (Imagem: Unsplash/@franckinjapan)
A revisão do plano estratégico da Anatel até 2023, que ampliou a meta da densidade de banda larga fixa de 46,8% para 57% no Brasil, reforça a visão de que a Oi (OIBR3;OIBR4) será uma peça fundamental deste processo, avaliam os analistas do Bradesco BBI.
A empresa tem redirecionado os seus negócios, enquanto trabalha a sua recuperação judicial, para um foco maior na banda larga e saída da operação móvel.
A sua venda está sendo negociada com a Tim (TIMP3) e a Vivo (VIVT4) e a expectativa é de que ela seja concluída ainda em 2020. O valor esperado é de aproximadamente R$ 15 bilhões.
Portanto, os números mais elevados soam como “música para os ouvidos” da tele.
“Para atingir esses objetivos, a Anatel precisará contar com a Oi, que é a empresa de telecomunicações com a maior rede de fibra do Brasil (cerca de 400 mil km). Além disso, o aumento da velocidade média contratada para 150 Mbps mostra um foco claro na implantação de fibra, pois seria difícil fornecer essa velocidade via cabo”, argumentam os analistas Fred Mendes e Flávia Meireles.
Veja as mudanças no plano da Anatel:
– Ampliar a cobertura com rede de transporte – backhaul de fibra óptica – de 4.012 para 4.883 munícipios;
– Aumentar a velocidade média contratada da banda larga fixa de 45 Mbps para 150 Mbps;
– Ampliar o percentual da população coberta com serviço de banda larga móvel de 97,30% para 98,65%;
– Ampliar o percentual de domicílios com banda larga em área rural de 44,00% para 73,04%; e
– Aumentar a densidade de banda larga fixa de 46,80% para 57,00%.
– Objetivo estratégico – Estimular a competição e a sustentabilidade do setor.
– Manter o grau de concentração de mercado (HHI) na telefonia móvel abaixo de 0,3594; e
– Manter o grau de concentração de mercado (HHI) na Banda Larga Fixa abaixo de 0,1500.

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Diamantes no Brasil

Diamantes no Brasil





O diamante é a matéria natural mais dura que existe. Na escala de Mohs, que varia de 1 a 10 de acordo com a dureza do material, o diamante é 10. Por isto, nada que há no mundo pode riscá-lo, exceto outro diamante. A palavra vem do grego αδάμας (adámas), ou seja, “inquebrável”. Não é difícil perceber que o diamante é nobre, raro e exerce enorme fascínio sobre as pessoas.
Alguns dos mais impressionantes diamantes do mundo compõem o acervo das jóias da Coroa Britânica, como o que adorna o chamado “cetro com a cruz” em exposição na Torre de Londres – que visitei em fev/1997.

Antes de se descobrirem diamantes no Brasil, o lugar onde hoje é a Índia era o local tradicional de produção de diamantes.
No caso do Brasil da primeira metade do séc. XVIII, estava em plena marcha o boom da produção de ouro, especialmente em Minas Gerais. Em busca do metal, no Rio Jequitinhonha e afluentes, próximo a um lugar chamado Arraial do Tejuco (ou Tijuco), alguns mineiros acabaram encontrando umas curiosas pedrinhas translúcidas ou com alguma coloração, que, de início, não pareciam ter maior importância.
Segundo uma versão não comprovada, um padre que havia trabalhado em Goa (colônia portuguesa na Índia), percebeu que o que se estava encontrando no Arraial do Tejuco era o nobre mineral que, por sinal, já não mais se encontrava com facilidade na Índia e, então, dentro do contexto da corrida do ouro no Brasil, iniciou-se a “corrida ao diamante”, de início na região do Tejuco – posteriormente rebatizada de Diamantina –, e depois, em menor escala, também numa região no interior da Bahia – a Chapada Diamantina – e até no Mato Grosso – onde hoje está a cidade de Diamantino. Curioso perceber como a produção do mineral marcou o nome destas localidades. No mapa de Minas Gerais, a localização de Diamantina:
773px-MinasGerais_Municip_Diamantina_svg
A notícia de que diamantes haviam sido encontrados no Brasil excitou a Europa e seus aristocratas sedentos pelo status que a pedra preciosa propiciava e Portugal, com muito mais rapidez do que havia feito quando da descoberta do ouro, tratou de levar as instituições portuguesas para aquele ponto da colônia, adotando uma medida severa: a produção do diamante, ao contrário do que se dava com o ouro, seria monopólio da Coroa Portuguesa.
A fiscalização portuguesa com relação aos diamantes foi mais eficiente do que com relação ao ouro, mas ainda assim ocorria contrabando e burla ao monopólio português. De qualquer forma, além do ouro que inundou Portugal, para lá também foi grande quantidade de diamantes, alguns dos quais serviram para que D. João V, cuja capacidade de esbanjar recursos era ímpar, presenteasse generosamente outras Casas Reais da Europa e o Papado.
O Brasil supriu o mundo por mais de 100 anos com diamantes – a produção da Índia já era bem menos expressiva no séc. XVIII.
Ocorre que, em 1866, os ingleses encontraram jazidas formidáveis de diamantes na África do Sul, com impressionante qualidade. De lá saiu o diamante cuja foto postei acima. Por volta deste período, a produção brasileira já estava em franco declínio e a África ocupa, até hoje, a liderança na produção de diamantes.
Portanto, ficou fácil responder a pergunta que eu mesmo lancei dois posts atrás – por que Diamantina, se a UNESCO já reconheceu Ouro Preto e Congonhas? –, já que a cidade é o principal símbolo de um evento histórico marcante no Brasil e que não coincide com a corrida do ouro embora guarde íntima conexão com ele: a descoberta e a exploração dos diamantes na América Portuguesa e a ocupação de vastas áreas do interior do Brasil em função desta atividade econômica. 



Além disto, segundo a UNESCO, o súbito enriquecimento e a lenta mas persistente decadência econômica provocados pelo diamante (e pelo fim dos diamantes), acabaram por preservar o patrimônio arquitetônico do centro histórico da cidade de Diamantina, de forma que o lugar passou a ter interesse universal reconhecido desde 1999.
Vamos desbravar então esta cidade.  


Fonte: CPRM

Polícia Federal apreende mais de 30 pedras com aspecto de diamante em Rondônia

Por G1 RO




Pedras que aparentam ser diamantes foram apreendidas em Espigão do Oeste — Foto: PF/Divulgação

Pedras que aparentam ser diamantes foram apreendidas em Espigão do Oeste — Foto: PF/Divulgação
Mais de 30 pedras, que aparentam ser diamantes, foram apreendidas pela Polícia Federal (PF) em Espigão do Oeste (RO). Um homem que assumiu estar de posse das pedras foi preso.
Segundo informações da PF, agentes estavam realizando patrulha quando perceberam seis homens em um bar no município. Ao ser abordado, o grupo apresentou nervosismo, e durante revista pessoal foram encontradas 32 pedras, com aspecto de diamante, no bolso de um deles.
O suspeito foi conduzido à delegacia da Polícia Federal e assumiu serem dele as pedras preciosas, mas não informou a origem delas.
As pedras foram apreendidas e encaminhadas para a perícia. O homem foi preso em flagrante e levado para a Casa de Detenção de Vilhena.



Fonte: Por G1 RO