No Blog Gemas Do Brasil, você encontra tudo sobre pedras preciosas, Curso de Gemologia Online, Outros cursos online na promoção e com garantia Hotmart. Garimpo de ouro, Garimpo de Diamante, Garimpo de Esmeralda, Garimpo de opala em PedroII e Feira de Pedras Preciosas no Brasil e no Mundo, enfim tudo para vc ganhar muito dinheiro com pedras preciosas, pois o Brasil é o País mais rico em Gemas.
segunda-feira, 1 de junho de 2020
4 motivos para o Ibovespa voltar aos 100 mil pontos e 10 ações para aproveitar isso
4 motivos para o Ibovespa voltar aos 100 mil pontos e 10 ações para aproveitar isso
Por Gustavo Kahil
31/05/2020 - 23:48

Os efeitos do coronavírus sobre a economia pesaram sobre o Ibovespa (IBOV) nos últimos dois meses e distorceram os preços e projeções de curto prazo, dois anos, um pouco acima da média de 10 anos. O mesmo acontece para o longo prazo. É, contudo, um bom momento para aproveitar as oportunidades.
“Reconhecemos que oportunidades de curto prazo continuarão surgindo e acreditamos que a parcela tática de uma carteira de investimentos bem equilibrada possa capturar esses movimentos”, explica o estrategista do banco Santander Renato Chanes em um relatório enviado a clientes.
Segundo ele, há assimetria de riscos atraente em determinados setores, embora a volatilidade deva continuar elevada.
“Aproveitamos para reiterar a nosso preço-alvo de 91 mil pontos para o Ibovespa ao final de 2020 como nosso cenário base (em um ambiente mais positivo, poderíamos ver o índice aos 105 mil pontos no final do ano)”, destaca.
Quatro motivos para esperar uma melhora:
1 – A alocação em ações brasileiras parece ser menor.
Para o Santander, as ações de empresas brasileiras eram muito mais frequentes nos portfólios da indústria local de fundos multimercados até fevereiro, cerca de 10%.
“A situação era a mesma para os fundos globais ativos em mercados emergentes (há 6 meses, o Brasil representava 8,5% da alocação desses investidores, contra 5,5% atualmente)”.
2 – A contração da atividade econômica já parece refletida nos preços.
“Os agentes do mercado já esperam uma contração do PIB superior à 5% em 2020, em comparação com uma expansão de 2,3% esperada em dezembro de 2019. Isso ainda é menos negativo que os 6,4% projetados pela equipe econômica do Santander, mas não tão diferente”
3 – O real está melhorando lentamente.
A saída de dólares do Brasil desacelerou de US$ 6,56 bilhões em março para US$ 1,38 bilhão em abril e inverteram para o positivo nas primeiras semanas de maio. A balança comercial também está começando a entrar em ação, juntamente com a sazonalidade da colheita da safra agrícola, explica o Santander.
“Além disso, o Banco Central tem sido mais ativo em intervenções cambiais e sinalizou que a próxima reunião poderá ser a última em termos de flexibilização monetária (nossa equipe econômica estima Selic em 2,25% no fim do ano de 2020)”.
4 – Arrefecimento no ambiente Político.
“A relação entre o Presidente, Governadores, o Senado e o líder da Câmara dos Deputados se tornou mais positiva recentemente, com promessas de apoio mútuo para enfrentar a crise atual. Esse tema, no entanto, continuará trazendo volatilidade aos mercados e deve ser monitorado”.
Veja as 10 ações indicadas para junho:
| Empresa | Código | Alocação | Preço-Alvo (R$) |
|---|---|---|---|
| Ambev | ABEV3 | 8% | 17,00 |
| Banco do Brasil | BBAS3 | 10% | 55,00 |
| Bradesco | BBDC4 | 16% | 35,00 |
| Carrefour | CRFB3 | 10% | 25,00 |
| CPFL Energia | CPFE3 | 10% | 43,36 |
| JBS | JBSS3 | 10% | 43,00 |
| Lojas Renner | LREN3 | 6% | 62,00 |
| Multiplan | MULT3 | 8% | 39,00 |
| Petrobras | PETR3 | 10% | 24,00 |
| Vale | VALE3 | 12% | – |
Fonte: MONEY TIMES
PF combate garimpo de diamantes em terra indígena e diz haver índios Suruís envolvidos no crime
PF combate garimpo de diamantes em terra indígena e diz haver índios Suruís envolvidos no crime
da Redação
Uma operação para combater a extração ilegal de diamantes na terra indígena 7 de Setembro, área localizada na divisa entre os estado de Rondônia e Mato Grosso, foi realizada na última semana. A informação foi divulgada pela Polícia Federal (PF) no fim na noite desta quinta-feira que destacou haver participação de índios no garimpo ilegal.
Segundo a PF, a operação foi realizada por policiais federais da Delegacia de Ji-Paraná em conjunto com analistas ambientais do Ibama de Cuiabá, policiais militares da Polícia Ambiental de Ji-Paraná e militares do 54º Batalhão de Infantaria de Selva de Humaitá. O comboio partiu do município de Cacoal e para terra indígena pela Aldeia Betel, da etnia Suruí.
O garimpo ilegal é uma das atividades que mais prejudicam o meio-ambiente, causando a destruição de toda a vegetação em grandes áreas, destaca a PF. Os garimpeiros usam máquinas escavadeiras pesadas, conhecidas como PCs, para fazer buracos profundos e movimentar grandes volumes de terra. Após essa movimentação, são utilizados motores e bombas para levar a lama até as “resumidoras”, onde a terra e água são separadas das pedras preciosas encontradas.
As máquinas e materiais de maiores portes usados na prática criminosa pelos garimpeiros encontrados durante a operação foram destruídos no próprio local, pois não seria possível transportá-los com os recursos disponíveis, alegou a PF
.
Foram destruídas uma máquina PC, três motores com bombas d’água, uma resumidora de grande porte, uma carreta, canos e outros materiais e equipamentos usados pelos garimpeiros.
Responsável pela operação, o delegado de Polícia Federal Everton Manso, disse que o prejuízo causado aos infratores com a destruição dos equipamentos é de aproximadamente R$ 1 milhão. Além dos equipamentos inutilizados, foram apreendidos documentos e instrumentos usados pelos garimpeiros, como balanças de precisão e lupas.
Ainda conforme a PF, as investigações, tanto da polícia quanto do Ibama, indicam que há participação de indígenas da etnia Suruí na prática dos crimes, além de pessoas não índias que atuariam no financiamento do garimpo e como operadores das máquinas pesadas.
Segundo o delegado, será instaurado um inquérito policial para identificar os autores do ilícito para dar continuidade às investigações. Foram praticados os crimes de integrar organização criminosa, usurpação de bens da União, degradação de floresta em terras
públicas e extração de recursos minerais sem autorização do órgão competente, cujas penas somadas podem chegar a 18 anos de prisão.
Participaram da operação, 12 policiais federais, dois analistas do Ibama, nove policiais ambientais e 57 militares do Exército. O Exército foi o responsável pela logística da operação e foram utilizados um trator e oito veículos do Exército no transporte de pessoas e equipamentos, sendo cinco caminhões para transporte de tropas, uma viatura ambulância, uma viatura marruá e um caminhão prancha para transporte do trator.
Ainda conforme a PF, as investigações, tanto da polícia quanto do Ibama, indicam que há participação de indígenas da etnia Suruí na prática dos crimes, além de pessoas não índias que atuariam no financiamento do garimpo e como operadores das máquinas pesadas.
Segundo o delegado, será instaurado um inquérito policial para identificar os autores do ilícito para dar continuidade às investigações. Foram praticados os crimes de integrar organização criminosa, usurpação de bens da União, degradação de floresta em terras
públicas e extração de recursos minerais sem autorização do órgão competente, cujas penas somadas podem chegar a 18 anos de prisão.
Participaram da operação, 12 policiais federais, dois analistas do Ibama, nove policiais ambientais e 57 militares do Exército. O Exército foi o responsável pela logística da operação e foram utilizados um trator e oito veículos do Exército no transporte de pessoas e equipamentos, sendo cinco caminhões para transporte de tropas, uma viatura ambulância, uma viatura marruá e um caminhão prancha para transporte do trator.
Fonte: Rondoniagora
PRF encontra pedras de diamantes em estepe
Uma equipe de plantão da Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 38 pedras de diamantes que estavam sendo transportadas escondidas e desacompanhadas da documentação de origem, em fiscalização de rotina realizada no posto de Vilhena, na BR 364, km 1.
O flagrante ocorreu durante a abordagem realizada no veículo Fiat/Punto 1.4, cor preta, emplacado em Teresina. Em busca minuciosa no carro, os agentes encontraram as pedras de diamantes ocultas no interior do estepe. Indagados a respeito o condutor de 52 anos e o passageiro de 25 anos, declararam terem adquirido a mercadoria, em Cacoal/RO, e que seriam comercializadas em Rio Verde/GO. Afirmaram ainda, que os diamantes teriam cerca de 37 quilates e pagaram 25 mil pelas pedras, e tencionavam vendê-las por 30 mil.
Fonte: Rondoniagora
O flagrante ocorreu durante a abordagem realizada no veículo Fiat/Punto 1.4, cor preta, emplacado em Teresina. Em busca minuciosa no carro, os agentes encontraram as pedras de diamantes ocultas no interior do estepe. Indagados a respeito o condutor de 52 anos e o passageiro de 25 anos, declararam terem adquirido a mercadoria, em Cacoal/RO, e que seriam comercializadas em Rio Verde/GO. Afirmaram ainda, que os diamantes teriam cerca de 37 quilates e pagaram 25 mil pelas pedras, e tencionavam vendê-las por 30 mil.
Fonte: Rondoniagora
domingo, 31 de maio de 2020
Polícia apreende mais de 500 diamantes extraídos de terras indígenas no MT
Polícia apreende mais de 500 diamantes extraídos de terras indígenas no MT
Mineração nesses locais é proibida; polícia ainda calcula apreensão
A Polícia Civil de Comodoro (MT) apreendeu mais de 500 pedras de diamante extraídas ilegalmente de uma terra indígena.
Dois homens foram presos em flagrante, incluindo um ex-assessor parlamentar da Assembleia de Mato Grosso. É uma das maiores apreensões desse tipo registradas no país.
Os diamantes estavam em dois sacos com 470 pedras. Havia ainda um par de brincos e um pingente em forma de pantera, ambos cravejados de diamantes – estratégia usada para despistar a fiscalização.
Ainda não há uma estimativa do valor dos diamantes apreendidos. Por causa da quantidade, os policiais não tiveram tempo para contar as pedras incrustadas nas duas joias.
Segundo a polícia, as pedras foram encontradas após uma denúncia anônima informando o veículo em que ambos viajavam, vindos de Rondônia. Foi montada uma barreira na BR-174 em área próxima a Comodoro, a 638 km a noroeste de Cuiabá.
Um dos presos é Almir Ribeiro de Carvalho Filho, que, apesar de não ser mais assessor parlamentar desde o início do ano, portava um crachá da Assembleia Legislativa. O outro é o Alison Celso da Silveira, que, de acordo com a polícia, tem três empresas inativas de mineração em seu nome.
No depoimento, eles afirmaram que as pedras foram extraídas ilegalmente da Reserva Roosevelt (RO), uma terra indígena habitada pelos índios da etnia cinta-larga, e seriam comercializadas em Diamantina (MG). Ambos responderão pelo crime de receptação de bens da União. A reportagem não conseguiu localizar seus advogados.
Desde 1999 a Roosevelt, localizada em Espigão d’Oeste (RO), sofre com a exploração ilegal de diamantes. No auge da exploração, em 2004, índios cinta-larga mataram 29 garimpeiros na terra indígena. Estima-se que, na época, havia cerca de 5.000 não indígenas dentro do território. Atualmente, é proibido minerar em terras indígenas. A Constituição de 1988 prevê que a atividade precisa ser regulamentada pelo Congresso e que é necessária consulta prévia aos indígenas.
Fonte: Brasil Mineral
Assinar:
Comentários (Atom)
-
A pequena cidade de Juína, no Mato Grosso, viu desde a década de 1990 o movimento em torno de seu subsolo ganhar tamanho e relevância, graça...





