segunda-feira, 1 de junho de 2020

Azul, amarelo, rosa, vermelho ou laranja: Qual cor de diamante vale mais?


Azul, amarelo, rosa, vermelho ou laranja: Qual cor de diamante vale mais?





Os diamantes são as gemas mais populares e valiosas do mundo, podendo valer até mesmo milhões de dólares, porém, a grande maioria dos diamantes extraídos em todo o mundo são considerados incolores.
Apenas 1 em cada 10.000 quilates extraídos são considerados diamantes coloridos! Para colocar isso em perspectiva, 1 quilate seria aproximadamente o peso de metade de um um grão de arroz e 10.000 quilates seriam aproximadamente 2 quilos.
Ou seja, os diamantes coloridos são muito raros! Mas não é apenas a sua raridade que os torna valiosos: a cor em si desempenha um grande fator no valor de cada diamante. Descubra então qual cor de diamante vale mais!

Diamante amarelo

Diamante amarelo
Os diamantes amarelos são os diamantes coloridos mais comuns, e são formados quando traços de nitrogênio estão presentes em um diamante. Uma concentração de apenas 0,10% de nitrogênio é suficiente para transformar um diamante incolor em amarelo!
A cor de um diamante amarelo pode variar de uma cor marrom amarelado a um amarelo vibrante intenso, sendo que os mais brilhantes são mais desejados e mais valiosos do que tons mais castanhos de amarelo.
No geral, os diamantes amarelos, principalmente os com tons de castanho, podem ser bastante acessíveis e são os diamantes coloridos menos caros.

Diamante laranja

Diamante laranja
Assim como os diamantes amarelos, os diamantes laranjas recebem essa cor por causa do nitrogênio. No entanto, para produzir uma cor laranja, os átomos devem estar alinhados de uma forma muito precisa e incomum, o que os torna incrivelmente raros. Na verdade, apenas minas na Austrália e na África já produziram diamantes laranjas.
Em 2013, o maior diamante laranja do mundo foi vendido por 35,5 milhões de dólares. O diamante possuía 14,82 quilates, quase 3 vezes maior do que qualquer outro diamante laranja já conhecido.

Diamante azul


Hope Diamond
Diamante Hope

Quando traços do elemento boro estão presentes em um diamante, ele se tornará azul. Dependendo da concentração de boro, um diamante pode ir do azul claro ao escuro, além de uma variedade de tons verde-azulado.
Um dos diamantes mais famosos de todos os tempos, o diamante Hope, é um diamante azul. É considerado um dos diamantes mais valiosos do mundo, com um valor estimado de cerca de 200 milhões de dólares. Atualmente ele pertence ao Instituto Smithsonian, nos EUA.
Outro diamante azul muito conhecido é o Blue Moon. Em 2015, ele foi vendido por 48,4 milhões de dólares, batendo o recorde de diamante mais caro já vendido. O que torna a venda especialmente notável é que esse diamante pesa apenas 12 quilates, o que significa que cada quilate custou cerca de 4 milhões.

Diamantes vermelho e rosa


The-Moussaieff-Red-Diamond
The Moussaieff

O valor de um diamante é dado de acordo com sua raridade, e entre os diamantes coloridos, os vermelhos são os mais raros de todos, sendo encontrados apenas em minas na África, Austrália e no Brasil. Ao contrário dos outros diamantes coloridos, é uma peculiaridade na estrutura do diamante que o faz ser vermelho ou rosado, e não a presença de algumas impureza química.
Eles são tão raros que apenas 20 ou 30 diamantes verdadeiramente vermelhos já foram descobertos, e por isso eles são os mais valiosos entre os diamantes coloridos! O maior diamante vermelho do mundo é o Moussaieff Vermelho, que foi descoberto em Minas Gerais, pesando um pouco mais de 5 quilates. Esse diamante foi vendido em 2001 por cerca de 10 milhões de dólares!
Já entre os diamantes rosas, o Graff Pink de 24,78 quilates foi o recordista em seu valor, sendo vendido por 46 milhões de dólares em 2010.

Fonte: HIPERCULTURA

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4 motivos para o Ibovespa voltar aos 100 mil pontos e 10 ações para aproveitar isso

4 motivos para o Ibovespa voltar aos 100 mil pontos e 10 ações para aproveitar isso


Por Gustavo Kahil
31/05/2020 - 23:48
Mercados
Há assimetria de riscos atraente em determinados setores, embora a volatilidade deva continuar elevada”, explica o analista Renato Chanes (Imagem: Pixabay)
Os efeitos do coronavírus sobre a economia pesaram sobre o Ibovespa (IBOV) nos últimos dois meses e distorceram os preços e projeções de curto prazo, dois anos, um pouco acima da média de 10 anos. O mesmo acontece para o longo prazo. É, contudo, um bom momento para aproveitar as oportunidades.
“Reconhecemos que oportunidades de curto prazo continuarão surgindo e acreditamos que a parcela tática de uma carteira de investimentos bem equilibrada possa capturar esses movimentos”, explica o estrategista do banco Santander Renato Chanes em um relatório enviado a clientes.
Segundo ele, há assimetria de riscos atraente em determinados setores, embora a volatilidade deva continuar elevada.
“Aproveitamos para reiterar a nosso preço-alvo de 91 mil pontos para o Ibovespa ao final de 2020 como nosso cenário base (em um ambiente mais positivo, poderíamos ver o índice aos 105 mil pontos no final do ano)”, destaca.

Quatro motivos para esperar uma melhora:

1 – A alocação em ações brasileiras parece ser menor.
Para o Santander, as ações de empresas brasileiras eram muito mais frequentes nos portfólios da indústria local de fundos multimercados até fevereiro, cerca de 10%.
“A situação era a mesma para os fundos globais ativos em mercados emergentes (há 6 meses, o Brasil representava 8,5% da alocação desses investidores, contra 5,5% atualmente)”.
2 – A contração da atividade econômica já parece refletida nos preços.
“Os agentes do mercado já esperam uma contração do PIB superior à 5% em 2020, em comparação com uma expansão de 2,3% esperada em dezembro de 2019. Isso ainda é menos negativo que os 6,4% projetados pela equipe econômica do Santander, mas não tão diferente”
3 – O real está melhorando lentamente.
A saída de dólares do Brasil desacelerou de US$ 6,56 bilhões em março para US$ 1,38 bilhão em abril e inverteram para o positivo nas primeiras semanas de maio. A balança comercial também está começando a entrar em ação, juntamente com a sazonalidade da colheita da safra agrícola, explica o Santander.
“Além disso, o Banco Central tem sido mais ativo em intervenções cambiais e sinalizou que a próxima reunião poderá ser a última em termos de flexibilização monetária (nossa equipe econômica estima Selic em 2,25% no fim do ano de 2020)”.
4 – Arrefecimento no ambiente Político.
“A relação entre o Presidente, Governadores, o Senado e o líder da Câmara dos Deputados se tornou mais positiva recentemente, com promessas de apoio mútuo para enfrentar a crise atual. Esse tema, no entanto, continuará trazendo volatilidade aos mercados e deve ser monitorado”.

Veja as 10 ações indicadas para junho:

EmpresaCódigoAlocaçãoPreço-Alvo (R$)
AmbevABEV38%17,00
Banco do BrasilBBAS310%55,00
BradescoBBDC416%35,00
CarrefourCRFB310%25,00
CPFL EnergiaCPFE310%43,36
JBSJBSS310%43,00
Lojas RennerLREN36%62,00
MultiplanMULT38%39,00
PetrobrasPETR310%24,00
ValeVALE312%

PF combate garimpo de diamantes em terra indígena e diz haver índios Suruís envolvidos no crime

PF combate garimpo de diamantes em terra indígena e diz haver índios Suruís envolvidos no crime


da Redação

PF combate garimpo de diamantes em terra indígena e diz haver índios Suruís envolvidos no crime
Uma operação para combater a extração ilegal de diamantes na terra indígena 7 de Setembro, área localizada na divisa entre os estado de Rondônia e Mato Grosso, foi realizada na última semana. A informação foi divulgada pela Polícia Federal (PF) no fim na noite desta quinta-feira que destacou haver participação de índios no garimpo ilegal.

Segundo a PF, a operação foi realizada por policiais federais da Delegacia de Ji-Paraná em conjunto com analistas ambientais do Ibama de Cuiabá, policiais militares da Polícia Ambiental de Ji-Paraná e militares do 54º Batalhão de Infantaria de Selva de Humaitá. O comboio partiu do município de Cacoal e para terra indígena pela Aldeia Betel, da etnia Suruí.

O garimpo ilegal é uma das atividades que mais prejudicam o meio-ambiente, causando a destruição de toda a vegetação em grandes áreas, destaca a PF. Os garimpeiros usam máquinas escavadeiras pesadas, conhecidas como PCs, para fazer buracos profundos e movimentar grandes volumes de terra. Após essa movimentação, são utilizados motores e bombas para levar a lama até as “resumidoras”, onde a terra e água são separadas das pedras preciosas encontradas.

As máquinas e materiais de maiores portes usados na prática criminosa pelos garimpeiros encontrados durante a operação foram destruídos no próprio local, pois não seria possível transportá-los com os recursos disponíveis, alegou a PF
.
PF combate garimpo de diamantes em terra indígena e diz haver índios Suruís envolvidos no crime
Foram destruídas uma máquina PC, três motores com bombas d’água, uma resumidora de grande porte, uma carreta, canos e outros materiais e equipamentos usados pelos garimpeiros.
Responsável pela operação, o delegado de Polícia Federal Everton Manso, disse que o prejuízo causado aos infratores com a destruição dos equipamentos é de aproximadamente R$ 1 milhão. Além dos equipamentos inutilizados, foram apreendidos documentos e instrumentos usados pelos garimpeiros, como balanças de precisão e lupas.

Ainda conforme a PF, as investigações, tanto da polícia quanto do Ibama, indicam que há participação de indígenas da etnia Suruí na prática dos crimes, além de pessoas não índias que atuariam no financiamento do garimpo e como operadores das máquinas pesadas.

Segundo o delegado, será instaurado um inquérito policial para identificar os autores do ilícito para dar continuidade às investigações. Foram praticados os crimes de integrar organização criminosa, usurpação de bens da União, degradação de floresta em terras
públicas e extração de recursos minerais sem autorização do órgão competente, cujas penas somadas podem chegar a 18 anos de prisão.

Participaram da operação, 12 policiais federais, dois analistas do Ibama, nove policiais ambientais e 57 militares do Exército. O Exército foi o responsável pela logística da operação e foram utilizados um trator e oito veículos do Exército no transporte de pessoas e equipamentos, sendo cinco caminhões para transporte de tropas, uma viatura ambulância, uma viatura marruá e um caminhão prancha para transporte do trator.
PF combate garimpo de diamantes em terra indígena e diz haver índios Suruís envolvidos no crime
PF combate garimpo de diamantes em terra indígena e diz haver índios Suruís envolvidos no crime

Fonte: Rondoniagora

PRF encontra pedras de diamantes em estepe

Uma equipe de plantão da Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 38 pedras de diamantes que estavam sendo transportadas escondidas e desacompanhadas da documentação de origem, em fiscalização de rotina realizada no posto de Vilhena, na BR 364, km 1.

O flagrante ocorreu durante a abordagem realizada no veículo Fiat/Punto 1.4, cor preta, emplacado em Teresina. Em busca minuciosa no carro, os agentes encontraram as pedras de diamantes ocultas no interior do estepe. Indagados a respeito o condutor de 52 anos e o passageiro de 25 anos, declararam terem adquirido a mercadoria, em Cacoal/RO, e que seriam comercializadas em Rio Verde/GO. Afirmaram ainda, que os diamantes teriam cerca de 37 quilates e pagaram 25 mil pelas pedras, e tencionavam vendê-las por 30 mil.












Fonte: Rondoniagora