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sábado, 13 de junho de 2020
sexta-feira, 12 de junho de 2020
Como são lapidados os diamantes?
Como são lapidados os diamantes?
O processo – que, além de aperfeiçoar o formato do diamante, serve para poli-lo – é feito de maneira artesanal. A qualidade da lapidação não apenas é fundamental para determinar o valor de uma jóia, como dá brilho e beleza à pedra.
Como o diamante é o material mais duro que se conhece na natureza, lapidá-lo não é moleza – sem contar o alto risco de estragar a caríssima pedra. “Quase sempre os lapidários a quem se confiam pedras maiores têm mais de 50 anos de idade. Isso porque leva muito tempo para aprender todos os macetes do processo”, afirma o lapidário Renato Santos, presidente da Brasil Comércio de Diamantes.
Há duas formas de cortar o diamante bruto: na clivagem, o método mais comum, o diamante é partido com um rápido golpe. Em algumas pedras, porém, essa técnica não funciona. Usa-se, então, a serragem, processo longo e tedioso, feito com uma serra elétrica rotatória ou, mais recentemente, com raios laser.
Depois do corte, vem a etapa do bloqueamento, em que o diamante é raspado em outro até que se aproxime do formato desejado. As facetas (como são chamadas as várias pequenas faces de um diamante) são feitas na etapa seguinte, chamada de abrilhantamento. A pedra é encaixada na ponta de uma vareta chamada dop e pressionada contra um disco giratório forrado de pó de diamante. O processo lembra um pouco o de uma agulha riscando um disco de vinil na vitrola.
Em geral, os brilhantes pequenos são lapidados em um único dia. Já nas pedras grandes (acima de 20 gramas) esse trabalho pode levar até mais de um ano!
Fonte: Portal do Geólogo
Ibovespa recua mais de 2%, mas recuperação no exterior alivia queda
Ibovespa recua mais de 2%, mas recuperação no exterior alivia queda
Ações1 hora atrás (12.06.2020 12:10)
Por Peter Frontini
SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa operava em queda nesta sexta-feira, refletindo o mergulho de mercados globais na véspera, dia em que a bolsa brasileira não abriu devido ao feriado de Corpus Christi. Porém, uma recuperação no exterior nesta sexta-feira, mitigava o movimento negativo do índice nacional.
Às 11:50, o Ibovespa caía 2,43%, a 92.381,96 pontos. No pior momento da sessão, o índice chegou a cair mais de 3%. O volume financeiro era de 11 bilhões de reais.
Na quinta-feira, bolsas internacionais derreteram diante de temores sobre uma segunda onda da pandemia de Covid-19 nos Estados Unidos e de uma projeção econômica sombria do Federal Reserve. Em Nova York, o Dow Jones caiu 6,9% e o S&P 500 perdeu 5,89%. O EWZ, ETF do Ibovespa negociado em Wall Street, recuou 7,84%.
Mas índices globais registravam uma forte recuperação na manhã desta sexta-feira, com o S&P avançando 1,9% e o Dow Jones 2,3%, o que reduzia a pressão sobre o Ibovespa.
Para analistas da Infinity Asset, novas correções fortes não serão surpreendentes, levando em conta que "bolsas internacionais continuam a sustentar suas altas na pesada liquidez e em as ações de risco alto, beta e valor elevados e capitalização reduzida."
Uma pesquisa da Reuters apontou que a taxa básica de juros do Brasil deve cair para a mínima de 2,25% ao ano na próxima quarta-feira, com o Banco Central ampliando um esforço emergencial para revigorar a atividade econômica prejudicada pela pandemia de coronavírus.
A recuperação da economia do país após a pandemia deverá ser mais lenta do que o esperado anteriormente, afirmou o estrategista da Terra Investimentos, Marco Harbich.
"Ao contrário da expectativa do mercado, a retomada da economia não será em 'V', seguirá bastante lenta a partir do quarto trimestre deste ano", afirmou, acrescentando que prevê uma queda de 6,3% no PIB do Brasil este ano.
DESTAQUES
- PETROBRAS ON (SA:PETR3) e PETROBRAS PN (SA:PETR4) recuavam 3,3% e 2,9%, respectivamente, diante da queda do preço do contrato futuro do petróleo na véspera, que se recuperava nesta manhã, mas ainda abaixo de níveis de quarta-feira.
- ITAÚ UNIBANCO PN recuava 2%, em sessão negativa para o setor bancário. BRADESCO PN (SA:BBDC4) caía 2% e SANTANDER BR UNT perdia 1,65%.
- BR DISTRIBUIDORA ganhava 1,2%. A empresa divulgou na noite de quarta-feira lucro líquido de 234 milhões de reais no primeiro trimestre, queda de 50,9% ante mesmo período do ano anterior.
- GOL (SA:GOLL4) PN recuava 5,3%. A companhia aérea informou na noite de quinta-feira que não está discutindo extensão de prazo de pagamento de um empréstimo de 300 milhões de dólares que vence em agosto. No setor, AZUL PN (SA:AZUL4) perdia 5,4%.
- VIA VAREJO ON (SA:VVAR3) ganhava 0,3%, como destaque positivo do índice, com MAGAZINE LUIZA ON perdendo 1,6% e B2W (SA:BTOW3) GLOBAL ON recuando 0,6%, após permanecer em alta durante boa parte da manhã.
Fonte: Reuters
quinta-feira, 11 de junho de 2020
Entenda o que aconteceu em Wall Street e no mundo durante o feriado; ações brasileiras caem quase 8%
Entenda o que aconteceu em Wall Street e no mundo durante o feriado; ações brasileiras caem quase 8%
Por Reuters
11/06/2020 - 21:55

Wall Street despencou nesta quinta-feira, conforme os investidores reagiam a novos temores de uma nova onda da pandemia e digeriam previsões econômicas duras do Federal Reserve.
Todos os três principais índices de ações dos Estados Unidos perderam mais de 5%, registrando a pior queda percentual em um dia desde 16 de março, quando os mercados foram lançados em queda livre pelos abruptos lockdowns criados para conter a pandemia.
O ETF (EWZ) que segue o índice de ações brasileira MSCI Brazil despencou 7,84%.
As vendas foram generalizadas, com todos os 11 principais setores do S&P 500 caindo de quase 4% a mais de 9%.
“Não há realmente nenhum ponto de compra”, disse Paul Nolte, gerente de portfólio da Kingsview Asset Management em Chicago. “É praticamente vender o tempo todo.”
Tim Ghriskey, estrategista-chefe de investimentos do Inverness Counsel em Nova York, foi na mesma linha.
“Tudo está à venda”, acrescentou Ghriskey.
As mortes de norte-americanos com a Covid-19 podem chegar a 200.000 em setembro, resultado sombrio da reabertura econômica dos Estados Unidos antes conseguir que o crescimento de novos casos caísse a um nível controlável, de acordo com um importante especialista em saúde.
O índice Dow Jones caiu 1.861,82 pontos, ou 6,9%, para 25.128,17, o S&P 500 perdeu 188,04 pontos, ou 5,89%, para 3.002,1, e o Nasdaq caiu 527,62 pontos, ou 5,27%, para 9.492,73.
Entre os principais setores do S&P 500, energia e financeiro sofreram as maiores quedas percentuais, caindo 9,5% e 8,2%, respectivamente.

Europa
As ações na Europa tiveram o pior dia em mais de 11 semanas nesta quinta-feira, depois de sóbrias projeções econômicas do Fed que forçaram um choque de realidade e por preocupações sobre uma segunda onda de casos de coronavírus.
O índice pan-europeu STOXX 600 recuou 4,1%, no quarto dia consecutivo de perdas, com os papéis do setor automotivo liderando as baixas.
Fiat Chrysler perdeu 7,7% e a Peugeot PSA recuou 10% após notícia de que as montadoras enfrentarão uma longa investigação antitruste da União Europeia sobre seus planos de uma fusão de 50 bilhões de dólares.
Ásia
Os índices de ações da China devolveram ganhos iniciais e fecharam em queda nesta quinta-feira, refletindo preocupações com a economia e a realização de lucros por alguns investidores após uma forte recuperação recente.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 1,1%, enquanto o índice SSEC em Xangai perdeu 0,8%.
O índice ChiNext, em Shenzhen, subiu mais de 1% na sessão, para máxima de três meses, mas reverteu a trajetória com a realização de lucros e fechou em queda de 0,3%.

Petróleo
Os preços do petróleo despencaram cerca de 8% nesta quinta-feira, alimentados por novas preocupações sobre a destruição da demanda à medida que novos casos de coronavírus aumentam pelo mundo e após os estoques da commodity no EUA terem atingido um recorde.
Os futuros do petróleo Brent, referência internacional, encerraram em queda de 3,18 dólares, ou 7,6%, a 38,55 dólares por barril. O petróleo nos EUA (WTI) caiu 3,26 dólares, ou 8,2%, e fechou a 36,34 dólares por barril.
Esse foi o maior recuo diário para o Brent e o WTI desde 21 e 27 de abril, respectivamente.
Fonte: MONEY TIMES
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