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segunda-feira, 15 de junho de 2020
domingo, 14 de junho de 2020
Garimpeiros de Rondônia invadem terras no Parque Estadual de Chandless à procura de ouro
Garimpeiros de Rondônia invadem terras no Parque Estadual de Chandless à procura de ouro

Denúncia foi levada ao vice-presidente Mourão. Falta de certidões de definição de limites legais das propriedades públicas e privadas permite ocupações ilegais. Invasores se aproveitam do período de pandemia para explorar uma das áreas consideradas mais ricas do Estado.
Garimpeiros de Rondônia invadiram uma das áreas mais ricas do estado do Acre, o Parque Estadual de Chandless. A denúncia foi levada ao conhecimento do vice-presidente General Hamilton Mourão. Uma ação está planejada para acabar com a ocupação ilegal de terras públicas e a suposta busca por ouro na região. O coordenador da floresta, biólogo Ricardo de Plácido confirmou a denúncia.
“No começo deste ano tivemos informações de garimpeiros de Rondônia que entraram dentro do parque prospectando ouro. Um dossiê está sendo montado com ações que visam coibir essa prática”, disse Ricardo.
Ainda de acordo o biólogo que coordena o Parque, além de garimpeiros rondonienses, há presença de posseiros para grilagem de terras. A movimentação ilegal está na mira dos órgãos ambientais.
A região é muito rica em ouro e minérios preciosos, como tantalita, cassiterita, nióbio, manganês, diamante, etc..
A região é muito rica em ouro e minérios preciosos, como tantalita, cassiterita, nióbio, manganês, diamante, etc..
“O André Hassem já disponibilizou o IMAC, o Batalhão Ambiental em articulação com o IBAMA e o Exército Brasileiro, essa frente está sendo trabalhada”, acrescentou o biólogo.
Essa não é a primeira vez que o Parque Chandless é alvo de corretores de imóveis e de expedições que buscam minérios na região. Em 2005 uma propriedade de 975 mil hectares no Vale do Rio Chandless foi colocada à venda por uma corretora de Manaus. O caso foi esbarrar na Comissão Parlamentar de Inquérito de Biopirataria. No anúncio, o vendedor informava até os supostos atrativos da região: ouro e até fósseis de animais desconhecidos.
De acordo o relatório da CPI que a reportagem teve acesso, a falta de definição específica das certidões produzidas em toda a região Amazônica dá margem à exploração ilegal baseada na indefinição dos limites legais das propriedades públicas e privadas.
Esse ano, de acordo Ricardo Plácido, as invasões, queimadas e tentativa de exploração de ouro voltaram a ocorrer com intensidade na região, devido à pandemia.
“As pessoas invadem achando que a pandemia acabou com a fiscalização. É uma região remota, as expedições ocorrem mensalmente. O governo está fiscalizando as suas unidades de conservação e uma operação eminente vai colocar fim esse risco de garimpagem” assegurou Ricardo.
O Parque Estadual Chandless foi criado em 2004 pelo governo do Estado, com 695 mil 303 hectares de floresta preservada. É considerada uma das áreas mais ricas em espécies, principalmente de bambus, as conhecidas “Tabocas”, do Brasil.
Acesso — O acesso ao Parque Estadual do Chandless é feito via fluvial através do Rio Chandless, afluente direito do Rio Purus, que se constitui o principal canal de drenagem da Unidade, o mesmo nasce no Peru e corta o Parque no sentido sudoeste-noroeste, recebendo vários igarapés menores, dentre eles, o Chandless-Chá e o Cuchichá. A duração da viagem é de aproximadamente 6 horas.
Fonte: AC24 Horas
Fonte: AC24 Horas
Quais as pedras preciosas mais caras
As pedras preciosas, ou gemas, são desde o início dos tempos um dos minerais mais apreciados e desejados, pelas suas bonitas cores e efeitos óticos que as tornam verdadeiros tesouros. É impossível ficar indiferente a uma pedra preciosa bem lapidada, dá vontade de a ter nem que seja para colocar na estante e ficar a admirá-la por longos períodos. No que se refere ao valor comercial das pedras preciosas, este está susceptível a oscilações, no entanto há uma seleção de gemas que se têm mantido no topo por muito tempo, sendo consideradas objeto de desejo de muitas pessoas, sobretudo por mulheres e joalheiros. Para conhecer quais as pedras preciosas mais caras, continue lendo este artigo de umComo.com.br.
1. Diamante vermelho
O Diamante vermelho é a gema mais rara do mundo, uma das razões pelas quais, além do seu brilho e cor impressionantes, é também considerada a mais cara. Especula-se que existam apenas cerca de 25 verdadeiras gemas destas, cujo valor ronda os 5 milhões de reais por quilate, podendo diminuir caso o seu tom de vermelho arroxeado não seja tão intenso. A sua extração localiza-se na Austrália, no entanto são encontrados pouquíssimos exemplares por ano e a maioria deles não ultrapassa os dois quilates. O mais caro alguma vez vendido foi o Argyle Phoenix (o da imagem), de 1,56 quilates, com o valor de 4,5 milhões de reais.

Imagem: brecorder.com
2. Serendibite
Originária do Sri Lanka e da Birmânia, esta gema de coloração azul esverdeada escura é extremamente rara, existindo apenas 3 exemplares lapidados a nível mundial, todos rondando os 0,50 quilates. As duas primeiras foram encontradas por D.P. Gunasekera, um especialista em pedras raras, e compradas a um professor suíço. Atualmente as gemas de serendibite são vendidas a cerca de 4 milhões de reais por quilate. Da sua composição invulgar e complexa fazem parte o alumínio, cálcio, magnésio, oxigênio e silicone.

Imagem: jewelsdujour.com
3. Garnet azul
A gema garnet surge em várias cores tais como púrpura, laranja, amarelo, verde, castanho ou até mesmo sem cor. No entanto a mais rara de todas é a azul, encontrada durante o ano de 1990 em Madagascar, o que faz dela a garnet mais cara, atualmente valendo cerca de 3 milhões de reais por quilate. Depois disso também já foi descoberta na Rússia, Turquia e Estados Unidos. Devido aos altos níveis de vanádio na sua composição, a cor da garnet azul, que na verdade é um azul esverdeado, muda para roxo na presença de luz incandescente, o que a torna ainda mais especial e cativante.

Imagem: sedagems.com
4. Grandidierite
Descoberta pela primeira vez nas montanhas do Sri Lanka, pelo explorador francês Alfred Grandidier que lhe deu o nome, esta gema foi confundida com uma Serendibite. Atualmente é encontrada em Madagascar e vale cerca de 226 mil reais por quilate. A Grandidierite apresenta uma composição de magnésio, alumínio, borossilicato e ferro, sendo que este último elemento é o responsável pela sua cor verde azulada, que também se pode revelar esbranquiçada sob a luz.

Imagem: howtobeads.com
5. Painite
Até ao ano de 2005 só se conheciam apenas 18 exemplares lapidados desta pedra preciosa, fato que a manteve durante alguns anos no Guiness Book of World Records como a gema mais rara do mundo. No entanto, mais recentemente, várias Painites foram encontradas na Birmânia, o que fez com que ela abandonasse essa posição. Esta pedra foi descoberta em 1950 por Arthur C.D. Pain, mineralogista e negociante de pedras preciosas, e caracteriza-se pela sua cor vermelho amarronzado, que apresenta várias matizes consoante o ângulo em que é observada. Atualmente está a valer entre 115 mil e 135 mil reais por quilate.

Imagem: jewelsdujour.com
6. Musgravite
O nome desta gema deve-se ao local onde foi encontrada: Musgrave, na Austrália, em 1967. Mais tarde outros exemplares foram encontrados na Gronelândia e Madagascar, no entanto não com a mesma qualidade dos dois encontrados no Sri Lanka em 1993. Esta gema surge em algumas cores, das quais as mais predominantes são o verde e violeta e os seus principais elementos são o magnésio, berílio e alumínio. É facilmente confundida com uma Taaffeite e apenas o espectroscópio Micro-Raman as pode distinguir com exatidão. A Musgravite chega a tingir os 79 mil reais por quilate.

Imagem: pinterest.com
7. Jadeíta
Esta aparente simples pedra verde e opaca está atualmente a valer cerca de 45 mil reais por quilate. Existem algumas fontes que referem erroneamente que ela rende mais de 3 milhões de dólares por quilate, mas esse dado baseia-se na venda em leilão em 1997 do colar Doubly Fortunate do qual fazem parte várias jadeítas. Esta gema apresenta-se em diferentes tons de verde e quanto mais intensa for a cor, mais cara ela se tornará. É considerada mística por muitos, é originária da Guatemala e também já foram encontrados alguns exemplares na Califórnia.

Imagem: the10mostknown.com
8. Rubi
Esta gema toda a gente conhece, mas provavelmente poucos sabem que, na verdade, ela se trata de uma safira vermelha. É uma pedra preciosa extremamente cara devido à sua popularidade e raridade de bons exemplares, valendo cerca de 33 mil reais por quilate. O rubi mais valioso encontrado até hoje tem o nome de Pigeon-Blood e caracteriza-se pela particularidade de ter uma ligeira tonalidade de violeta. Atualmente são produzidos rubis artificiais que se vendem por valores mais baixos que os verdadeiros.

Imagem: thenaturalsapphirecompany.com
9. Diamante
Conhecido por ser a gema mais dura à face da terra, o diamante partilha o mesmo valor comercial que o rubi: aproximadamente 33 mil reais por quilate. Esta pedra preciosa não é tão rara quanto a maioria presente neste artigo, mas é sem dúvida a mais popular ao longo de toda a história. É conhecida por ser incolor e transparente, no entanto por vezes surge também noutras tonalidades, sendo essas sim raras, sobretudo se forem vermelhas - o maior diamante vermelho tem o nome de Moussaieff, pesa 5.11 quilates e foi encontrado em Alto Paranaíba, no Brasil, em 1990 por um fazendeiro.

Imagem: kleberusx.blogspot.pt
10. Turmalina Paraíba
Também em Paraíba, no Brasil, foi encontrada pela primeira vez uma gema muito valiosa, que ficou conhecida como Turmalina Paraíba. As Turmalinas são encontradas um pouco por todo o mundo, no entanto esta, também chamada de Neon Turmaline devido ao seu azul vívido, alcançou o preço mais alto, sendo avaliada em 27 mil reais por quilate. A nível mundial existem apenas 5 minas onde se pode encontrar esta gema, sendo que três delas se situam em Paraíba.

Imagem: estudandogeologia.blogspot.pt
11. Berilo Vermelho
Também chamada de Bixbite ou Esmeralda Vermelha, esta gema que agora vale aproximadamente 22 mil reais por quilate, foi descoberta por acidente em 1904 pelo mineralogista Maynard Bixby, quando este procurava por urânio. Existem poucas minas de onde ela é extraída, mas a mais conhecida situa-se em Utah, nos Estados Unidos, onde ocorreu um fenômeno vulcânico que a originou. À semelhança do que acontece com as Esmeraldas, quando o Berilo Vermelho é lapidado revela veios no seu interior que tornam cada exemplar único.

Imagem: johndyergems.com
12. Alexandrita
Esta gema mineral muda de cor consoante a luz que incide nela, o que a torna numa das mais fascinantes e caras em todo o mundo, valendo aproximadamente 22 mil reais por quilate. Foi encontrada pela primeira vez na Rússia pelo filandês Gustaf Nordenskiold e o seu nome surge em homenagem ao Czar Alexandre II desse país. É especialmente popular na China e o Japão e atualmente é encontrada nos Montes Urais na Rússia e no estado brasileiro de Minas Gerais, mais concretamente no município de Antônio Dias.

Imagem: blumejoias.com.br
13. Esmeralda
Famosa pela sua cativante cor verde, esta gema foi encontrada durante anos com relativa frequência, no entanto a maioria delas surge com inclusões, o que faz com que apenas raros exemplares sejam realmente valiosos. Atualmente um bom exemplar de Esmeralda translúcida ronda os 18 mil reais por quilate. É uma das pedras preciosas com maior dureza, situando-se entre 7.5 e 8.0 na escala da Mohs e é principalmente explorada na Colômbia, podendo também ser encontrada no Brasil, Rússia e Zimbábue.

Imagem: infojoia.com.br
Outras pedras preciosas caras
A lista de gemas raras e caras prolonga-se, no entanto neste artigo preferimos dar destaque apenas às treze primeiras. Além dessas sucedem-se as seguintes, de valores abaixo dos 10 mil reais:
- Benitoite: de cor violeta e encontrada sobretudo na Califórnia, EUA, o seu preço ronda os 7 mil reais por quilate.
- Poudretteite: descoberta pela primeira vez no Canadá, esta gema de tom rosa ronda também os 7 mil reais por quilate.
- Demantoide: variedade em cor verde da pedra Garnet vale cerca de 4.500 reais por quilate.
- Opala preta: com um espectro de cores fascinante, esta gema é encontrada sobretudo na Austrália e vale aproximadamente 5 mil reais por quilate.
- Taaffeite: semelhante à Musgravite mas menos valiosa, o seu preço ronda os 4 mil reais.
- Jeremejevita: uma bonita gema de tom azul translúcido descoberta em 1883 na Rússia. Vale cerca de 4 mil reais por quilate.
Fonte: UmComo
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