sexta-feira, 19 de junho de 2020

Diamante amarelo de 2,50 ct

Como funciona uma mina de diamantes?

Como funciona uma mina de diamantes?





Na maioria dos casos, máquinas gigantes escavam em busca das pedras preciosas, que são separadas do cascalho pelo peso e identificadas por um sofisticado sistema de raios x. As minas são criadas em regiões com alta concentração de um tipo de rocha, denominado pelos geólogos de kimberlito. Esse material é formado pelo resfriamento do magma, que chegou até a superfície há milhões de anos, carregando elementos de regiões profundas da Terra. Feitos de carbono submetido a altíssima pressão, os diamantes foram forjados até 200 km abaixo da superfície há pelo menos 3 bilhões de anos.
O tipo mais comum de mina é o de poço aberto – como a representada no infográfico a seguir –, baseada na escavação do kimberlito, e a maioria delas está na África. No Brasil, a produção se concentra em minas formadas por erosão de kimberlito. As águas de rios e lençóis freáticos carregam pedras, que se concentram em áreas superficiais e passam a ser exploradas por mineradores. As 26 toneladas de diamante produzidas no mundo movimentam US$ 13 bilhões. O maior comprador é a China.
MUNDOESTRANHO-131-46
TRABALHO ÁRDUO
Supermáquinas, explosivos e alta tecnologia são usados para vasculhar toneladas de rocha.
Amaciando a terra
Após encontrar provas geológicas da presença de diamantes, os mineiros escavam o kimberlito. Mas a ferramenta deles não é picareta, não: os caras colocam explosivos em buracos de até 17 m de profundidade feitos pela perfuradora. O objetivo é fazer a rocha dura virar cascalho.
Trio parada dura
Três máquinas gigantes fazem o trabalho pesado: a perfuradora abre buracos na rocha para a colocação de explosivos, a escavadora movimenta até 50 toneladas de rocha por minuto e o caminhão mineiro leva 100 toneladas de material para o beneficiamento.
Buraco fundo
Com o avanço da escavação, o poço fica mais afunilado, chegando a centenas de metros de profundidade e a quilômetros de largura. A maior mina de diamantes em operação, com 600 m de profundidade e 1,6 km de diâmetro na parte mais larga, é a Argyle Diamond, na Austrália.
Plano B
Quando a escavação afunila demais, é preciso cavar um túnel paralelo ao poço. Do túnel principal, partem túneis perpendiculares para extrair a rocha mais profunda. No subterrâneo, são usadas versões menores das máquinas empregadas na superfície.
Coisa fina
O material extraído da mina vai para o processamento. O cascalho é triturado duas vezes, lavado e peneirado. Em seguida, as pedrinhas – de 1,5 a 15 mm – vão para um tanque de flotação. As pedras mais pesadas, com potencial de ser diamantes, ficam no fundo e as mais leves são descartadas.
Catando milho
Uma máquina de triagem equipada com raios X identifica os diamantes. Ao rolarem na esteira e serem atingidos pela radiação, eles ficam fluorescentes. Um sensor registra essa luz e aciona um jato de ar, que separa o que importa do restante das pedras. Por último, rola uma checagem manual.
Feitos para brilhar
Cerca de 30% dos diamantes são gemas, ou seja, têm características ideais para se tornar joias: cor, claridade, tamanho e possibilidade de lapidação. O restante é usado na indústria para a produção de peças de corte, como brocas, discos, serras e bisturis. Como transmitem calor rapidamente, diamantes também são usados em termômetros de precisão.
VALE QUANTO PESA
Cada tonelada de terra extraída rende 1 quilate de diamantes (0,2 g)
Valor de mercado
Um caminhão carregado rende até 20 diamantes de 1 g. Pedras usadas em joias valem, em média, US$ 1 mil/quilate. Para uso industrial, paga-se em torno de US$ 10/quilate.
Além do brilho
O valor do diamante é baseado em cor, claridade, tamanho e lapidação. Gemas azuis, laranja, vermelhas e rosa são raras. Brancas e amareladas são mais comuns (98% do total).
Joia da coroa
O maior dos diamantes foi extraído na África do Sul em 1905. A pedra bruta tinha 3,1 mil quilates e foi lapidada em nove. As duas maiores (Cullinan I e II) foram dadas à realeza britânica.
– Em 1714, foi encontrado o primeiro diamante no brasil, em um garimpo de ouro próximo a Diamantina, MG.
– O diamante mais caro do mundo foi leiloado em Londres por US$ 46 milhões. O Graf Pink pesa 24,78 quilates e tem coloração rosada.

Fonte: Super

Opala verde-azul enorme e rara encontrada em Nevada

Opala Encontrado em Nevada
Crédito da imagem: Chip Clark


O Roebling Opal é um extraordinário pedaço de opala de 2.585 quilates e também é o maior Opala preto não polido.

Ele saiu da parte em túnel da Mina Rainbow Ridge em 1917, de Virgin Valley, Nevada . A opala foi depositada a partir de água rica em sílica em vazios que permaneceram depois que os galhos de árvores enterrados apodreceram, em alguns casos resultando em projeções de opala das partes originais da árvore.

Embora extremamente bonita, a opala desta localidade não é comumente usada em jóias porque tende a craize ou crack. As opalas com uma reprodução de cores vívida e uma cor preta ou outra cor escura são chamadas de opalas pretas. A Opala Roebling é uma opala preta com toques de azul e verde em cores.

O Roebling Opal foi doado por John A. Roebling em 1926 e agora pertence ao Museu Nacional de História Natural Smithsonian.

Opala Encontrado em Nevada
Crédito da imagem: Chip Clark
Opala Encontrado em Nevada
Crédito da imagem: Chip Clark



Fonte: Seleções

As pedras preciosas que representam cada signo do zodíaco

As pedras preciosas que representam cada signo do zodíaco



Cada signo a sua pedra...

As pedras preciosas que representam cada signo do zodíaco
Segundo um artigo publicado no jornal Metro, cada signo tem determinadas pedras ou minerais que representam a sua personalidade. 
Descubra na lista que se segue quais são as suas
Carneiro: rubi e ametista.
Touro: esmeralda e ágata.
Gémeos: opala e berilo.
Caranguejo: jade e pérola.
Leão: rubi e diamante.
Virgem: turmalina e ónix.
Balança: safira e jade.
Escorpião: cornalina e topázio.
Sagitário: azurita e topázio.
Capricórnio: ametista e turquesa.
Aquário: aquamarine e pérola negra.
Peixes: pedra da lua e safira.


Fonte: Jornal Metro

Dólar recua ante real acompanhando exterior, mas ainda caminha para ganho semanal

Dólar recua ante real acompanhando exterior, mas ainda caminha para ganho semanal



Moedas1 hora atrás (19.06.2020 10:35)

© Reuters. (Blank Headline Received)© Reuters. (Blank Headline Received)
Por Luana Maria Benedito
SÃO PAULO (Reuters) - O dólar recuava contra o real na manhã desta sexta-feira, acompanhando o movimento de recuperação dos ativos de risco no exterior em meio a esperanças de uma retomada econômica global, mas ainda caminhava para registrar ganhos semanais.
Às 10:21, o dólar recuava 0,20%, a 5,3605 reais na venda. Na mínima do dia, a divisa foi a 5,3240 reais.
dólar futuro de maior liquidez tinha queda de 0,57%, a 5,3535 reais.
O dia era de força na maioria dos ativos arriscados, com os futuros de Wall Street, as bolsas de valores europeias e os principais pares do real registrando ganhos.
"Hoje é um dia muito positivo para os ativos de risco", disse Filipe Villegas, estrategista da Genial investimentos, em live nesta sexta-feira, citando expectativa em relação às negociações sobre a aprovação de um fundo de recuperação na União Europeia e otimismo sobre o acordo comercial entre Estados Unidos e China.
Os líderes da União Europeia iniciaram o processo de aprovação de um pacote de estímulo sem precedentes para suas economias devastadas pelo coronavírus, considerando uma proposta da Comissão da UE no valor de 750 bilhões de euros.
Na frente comercial, o diplomata sênior dos Estados Unidos para a Ásia Oriental disse na quinta-feira que a China se comprometeu a seguir com a Fase 1 do acordo com a maior economia do mundo.
Ainda assim, analistas apontavam riscos para esta sessão, a primeira de queda do dólar contra o real em 8 pregões. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, renovou na quinta-feira sua ameaça de cortar laços com a China, enquanto, no Brasil, incertezas políticas seguem no radar.
Depois de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), ter sido preso na véspera, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que ele não estava foragido e foi alvo de uma prisão "espetaculosa" como se fosse "o maior bandido da face terra". A prisão de Queiroz foi apontada por analistas como fator de impulso para a aversão a risco, e, consequentemente, para o dólar.
Depois de ter chegado a ficar abaixo dos 5 reais no início do mês, o dólar já recuperou terreno, operando perto da marca de 5,30. Há pouco mais de um mês, a divisa norte-americana havia saltado a máximas recordes próximas dos 6 reais.
"Em meio ao cenário de instabilidade promovido pela pandemia, a instabilidade cambial é um fator adicional de dificuldade para a retomada da atividade econômica", disseram em nota analistas da Infinity Asset.
"Ainda assim, o papel do Banco Central deve se limitar a corrigir distorções, algo do qual ele se ausentou até praticamente o real se desvalorizar a quase 6 reais por dólar."
O dólar negociado no mercado interbancário fechou a última sessão em alta de 2,10%, a 5,3715 reais na venda. Na semana, o dólar acumula ganho de cerca de 5,5% contra o real.
(Edição de Camila Moreira)

Fonte: Reuters