domingo, 21 de junho de 2020

GARIMPEIRO ENCONTRA MUITO OURO NA RÚSSIA

Os preços das ações estão “insanamente” desconectados dos fundamentos, alerta gestor

Os preços das ações estão “insanamente” desconectados dos fundamentos, alerta gestor



Por Gustavo Kahil
21/06/2020 - 

Mercados Wall Street
“O mercado de ações dos EUA hoje está em um ‘La-la Land'”, avalia Kevin Smith (Imagem: Unsplash/@bantersnaps)

Os mercados de ações, quando movidos pela euforia, nunca terminam bem, alerta o gestor da Crescat Capital, Kevin Smith, em uma nota semanal enviada a clientes na última sexta-feira (21).
“O mercado de ações dos EUA hoje está em um “La-la Land”. Está precificando uma nova fase de expansão da economia ao mesmo tempo em que uma grande recessão está apenas começando”, explica.
O gráfico abaixo, ressalta Smith, é uma excelente ilustração de quão insanamente desconectados os preços das ações estão em seus fundamentos subjacentes.
“As estimativas de margem de lucro do S&P 500 estão caindo! Os investidores do “buy the dip” não estão prestando atenção e simplesmente estão ansiosos demais para projetar um fundo”.

S&P 500 vs. Margens de Lucro

Segundo ele, desde a baixa de março, os investidores ficaram extremamente otimistas e confiaram na visão de que a liquidez dos bancos centrais criará milagrosamente crescimento econômico, em vez de apenas aliviar temporariamente a dor da queda do PIB e dos encargos das dívidas corporativas.
“Esse pensamento ilusório é induzido pela resposta intensa, mas de curta duração, da dopamina à impressão de dinheiro do Fed, mas ignora completamente como os ciclos de negócios funcionam”, pontua.
Smith ressalta que a impressão de dinheiro falhou por todas as vezes em que foi utilizada durante a história para combater recessões e frequentemente coincidem com as piores quedas do mercado.
“Hoje, é um sintoma importante de uma recessão grave, se não de depressão”.
A gestora de Smith tem um valor sob administração considerado pequeno, de US$ 240 milhões, porém também possui um histórico de bater o índice S&P 500.

Diamante de 19 quilates pode alcançar US$ 50 milhões



Reprodução/Forbes
O “Pink Legacy” recebeu a classificação de “vívido” — a mais alta classificação cromática que um diamante pode ter — do Instituto Gemológico da América (GIA, na sigla em inglês)

O grande item da Christie’s Geneva Magnificent Jewels, será “The Pink Legacy”, uma sofisticada pedra de 18,96 quilates. Trata-se do maior e mais fino diamante rosa vívido já oferecido pela casa, uma peça que pertenceu à família Oppenheimer, os antigos proprietários do De Beers, conglomerado de exploração e venda de diamantes. A pedra de corte retangular, que será exibido em uma turnê mundial antes do leilão de 13 de novembro no Four Seasons Hotel des Bergues, pode ser arrematado por algo entre US$ 30 milhões e US$ 50 milhões.
“A descoberta desse diamante, que não havia sido registrado antes, mas é notável, causará imensa emoção em colecionadores e conhecedores de pedras preciosas ao redor do mundo”, diz Rahul Kadakia, o responsável pela área internacional de joias da Christie’s. “Sua origem excepcional irá, sem dúvida, impulsioná-lo em uma classe própria como um dos maiores diamantes do mundo.”
O “Pink Legacy” recebeu a classificação de “vívido” — a mais alta classificação cromática que um diamante pode ter — do Instituto Gemológico da América (GIA, na sigla em inglês). Diamantes de cores vivas são aqueles das gemas mais saturadas, exibindo a tonalidade ideal da pedra. É uma peça de corte retangular clássico, um corte tradicionalmente usado para pedras brancas. É também muito puro por dentro, o que é raro em diamantes rosa, em que a cor é formada pela pressão e pela derrapagem da estrutura cristalina, o que costuma causar imperfeições na pedra. Além disso, ele foi classificado como um diamante do tipo IIA, que contém pouco ou nenhum nitrogênio e representa menos de 2% de todos os diamantes.
“Diamantes rosa — de qualquer tamanho e profundidade de cor — sempre exerceram um fascínio especial. O rosa esmeralda de 18,96 quilates está entre as mais raras de todas as gemas”, diz Tom Moses, vice-presidente executivo do Instituto Gemológico da América.
Se o diamante atingir o teto da sua estimativa, poderá desafiar “The Pink Promise”, um diamante rosa vívido de apenas 15 quilates vendido em novembro de 2017 por mais de US$ 32,4 milhões. The Pink Promise estabeleceu o mundial, por quilate, para qualquer diamante rosa leiloado: acima de US$ 2,17 milhões por quilate.
O maior valor alcançado por um diamante cor-de-rosa foi de US$ 71,2 milhões, pelo “CTF Pink Star”, de 59,6 quilates. A gema ou joia mais valiosa já leiloada foi vendida em Hong Kong pela Sotheby’s, em abril de 2017. O comprador do diamante rosa vívido foi o varejista de jóias Chow Tai Fook, de Hong Kong.
O “Pink Legacy” será exibido em Hong Kong, Londres, Nova York e Genebra antes de sua venda, em 13 de novembro.




Fonte: Forbes

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