quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Homem encontra pepita de ouro de 1,4 Kg usando detector de metais


Homem encontra pepita de ouro de 1,4 Kg usando detector de metais
Homem encontra pepita de ouro de 1,4 Kg usando detector de metais
Usando apenas um detector de metais, um homem encontrou na Austrália Ocidental uma pepita de ouro avaliada em R$280mil, que pesava aproximadamente 1,4kg, conforme relato do noticiário da BBC.
A pepita foi encontra cerca de 45 centímetros abaixo da superfície e, embora cerca de três quartos do ouro extraído na Austrália seja produzido na região de Kalgoorlie – mesmo local  onde ela foi encontrada, normalmente o material é encontrado em porções bem menores.
'A maior parte do ouro encontrado está na categoria de menos de uma onça (20g), mas eles os encontram com bastante frequência', afirmou o Prof. Sam Spearing, diretor da Escola de Minas da Austrália Ocidental na Curtin University, sobre mineradores amadores.


Fonte: Revista Galileu

Garimpeiros ameaçam fechar rodovia BR 163






Garimpeiros ameaçam fechar rodovia BR 163


(Paralisação da rodovia BR 163 em 2019- Foto PRF Divulgação)- Conforme a nota que circula nas redes sociais, garimpeiros estão se articulando para fechar rodovia e diversos pontos entre Novo Progresso e Moraes Almeida.
Segundo a nota, Garimpeiros pretendem iniciar uma interdição em protesto bloqueando trechos da rodovia BR 163 em alternativa para pressionar o governo a legalizar garimpos .
A indignação que resulta em manifestação é contra as ações de fiscalização do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) em destruir garimpos na região. O grupo pede a legalização da atividade garimpeira pelo governo federal.
Em 2019 houve a manifestação, com o bloqueio da rodovia BR 163 em Moraes Almeida, que só foi liberada após o governo receber lideranças em Brasília. Houve promessas de não destruir. As negociações não avançaram e os garimpeiros voltaram a ser alvo de operações com destruições de bens usados na extração ilegal de ouro.





(Facebook)
(Facebook)

O Jornal Folha do Progresso conversou na manhã desta terça-feira (11) com uma liderança local (Novo Progresso) , que ainda não conhecia do movimento, mas adiantou que estará organizando uma reunião com a classe, e vai pedir ajuda das lideranças locais par se engajar no movimento como os demais garimpeiros. “Nesta hora todos temos que nos unir”, argumentou.
Ação com destruição de maquinários acontece na região
Apoiados pela legislação ambiental, os fiscais incendiaram retroescavadeiras e tratores que atuavam ilegalmente dentro da área de preservação ambiental.
Ao contrário que o Ministro Ricardo Salles anunciou em agosto de 2019,que pretendia legalizar “800 garimpos” na Amazônia, alegando não ter condições de reprimir a atividade ilegal. Na semana passada comandou uma operação para destruir maquinas em garimpos dentro de terra indígena (Munduruku) na região de Jacareacanga.
A operação continua e fiscais ambientais estão destruindo equipamentos usados para extrair ouro na região do Garimpo São Raimundo e Mutun , onde  garimpeiros que atuam dentro da floresta nacional do Jamanxim e Crepori.
Assista o Vídeo


Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Tesouro é encontrado no mar em Israel

Como se formam os diamantes










Os diamantes são formados por um único elemento químico: o carbono. Devido à estrutura e às condições em que são formados, o diamante é a substância natural mais dura conhecida pelo homem. Na verdade, diamante é uma palavra de origem grega, derivada da palavra adamas, que significa indestrutível.
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Foto: GIA
Muitos acreditam que os diamantes são originados do carvão. No entanto, ao contrário dessa crença popular, o carvão raramente tem algum papel na formação desta gema. Na verdade, na história da Terra, os diamantes surgiram antes do carvão.
Quatro processos respondem por praticamente todos os diamantes já encontrados na Terra.
formacao-diamantes-crosta-terrestre.

1. Formação de Diamantes no Manto Terrestre

Geólogos acreditam que todos os diamantes em depósitos que são explorados comercialmente se formaram no manto terrestre e ascenderam à superfície por meio de erupções vulcânicas.
São formados sob enorme pressão e temperatura, aproximadamente a 160 km da superfície em rochas chamada Peridotitos, Lherzolitos e Wehrlitos. Nessa região do manto, a temperatura é de aproximadamente 1050 C°.
manto-terrestre-diamantes
Os diamantes formados no manto são estocados em uma zona de estabilidade de diamantes. Erupções vulcânicas muito profundas levam os diamantes à superfície da Terra. Esse tipo de evento é muito raro, sendo que nenhuma erupção desse tipo foi observada, desde que a ciência se tornou capaz de detectá-las. À medida que a mistura de magma, minerais e fragmentos de rocha se aproximam da superfície, uma estrutura de cano começa a se formar. Essa estrutura se chama Kimberlito. Eles são a fonte que os grandes mineradores diamante procuram.
Segundo estudos, os primeiros diamantes se formaram há aproximadamente 2,5 bilhões de anos. Então, a famosa frase “diamantes são eternos” faz algum sentido!
Após milhares de anos, ações da natureza podem carregar alguns poucos diamantes para o fundo de rios e mares. Das fontes de diamante conhecidas, esses são os locais mais acessíveis ao ser humano. A extração de diamantes em rios e mares ficou conhecida como exploração de aluvião, prática comercial muito comum no passado.  Atualmente, os Kimberlitos são responsáveis por quase toda oferta de diamantes
.

2. Formação de Diamantes em Depressão Tectônica

A depressão tectônica ou zona de subducção é uma área onde uma placa tectônica é forçada para baixo de outra. As placas ficam sujeitas à temperatura e pressão muito elevadas. Diamantes já foram encontrados em placas que já estiveram por baixo de outra e, posteriormente, voltaram à superfície. No entanto, a quantidade encontrada nesse tipo de rocha é muito pequena e pouco conveniente para exploração comercial.

3. FORMAÇÃO DE DIAMANTES EM ZONAS DE IMPACTO DE METEORITO

A Terra já foi – e ainda será – atingida repetidas vezes por grandes meteoritos. A ciência acredita que a extinção dos dinossauros, por exemplo, tenha sido causada pela colisão de um meteoritos na Terra.
Esse tipo de evento cria temperatura e pressão altíssimas: condições ideais para formação de diamantes. De fato, pequenos diamantes já foram encontrados próximos a zonas de impacto. No entanto, a quantidade ofertada por esse tipo de fonte é praticamente desprezível.

4. Formação de Diamantes no Espaço

O universo é, sem dúvida, um fornecedor dos mais diversos tipos de materiais e elementos químicos. Diamantes também estão perdidos por aí, no espaço. Existem enormes estrelas de diamantes, como a estrela Lucy, por exemplo.
A NASA já encontrou micro diamantes – pequenos demais para uso na joalheria – em alguns meteoritos que chegaram à Terra.






Fonte: O GLOBO

Veja 10 ações fora da moda e que não são “contos de fadas”

Veja 10 ações fora da moda e que não são “contos de fadas”



Por Diana Cheng
12/08/2020 - 13:36
Mercados Ibovespa
“O fato de os índices acionários estarem em níveis próximos às máximas esconde o fato de que algumas empresas já negociam a preços bem acima dos que estavam no início do ano”, destacou a Banrisul Corretora (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)
Banrisul (BRSR6) Corretora atualizou sua carteira recomendada de ações, substituindo em agosto os papéis da Valid (VLID3) pelos da Ferbasa (FESA4). O time de analistas do banco decidiu priorizar ativos que estão fora dos “contos de fadas” dos mercados, que encerraram mais um mês com valorização em julho.
EmpresaTickerSetorPeso
SmilesSMLS3Programas de fidelidade20%
C&ACEAB3Comércio12%
Banco do BrasilBBAS3Bancos11%
Iochpe-MaxionMYPK3Veículos e peças10%
EletrobrasELET3Energia elétrica9%
PetrobrasPETR4Petróleo e combustíveis8%
WizWIZS3Seguradoras8%
RomiROMI3Máquinas e equipamentos8%
brMallsBRML3Exploração de imóveis7%
FerbasaFESA4Siderurgia e metalurgia7%
De acordo com Guilherme Volcato, responsável pelo relatório da Banrisul Corretora, os resultados do segundo trimestre das empresas não servem de parâmetro para avaliar as ações no longo prazo.
“O fato de os índices acionários estarem em níveis próximos às máximas esconde o fato de que algumas empresas já negociam a preços bem acima dos que estavam no início do ano e outras ainda têm um longo a percorrer”, disse.
Volcato defendeu que o objetivo da carteira é indicar oportunidades com alto potencial e baixo risco aos clientes. Dessa forma, o portfólio acaba ficando de fora do mercado de “grandes movimentos de valorização” e foge das ações que “estão na moda”.
“Enquanto ouro e juros precificam um cenário econômico cheio de incertezas, as Bolsas apostam numa vigorosa retomada econômica. Conclusão: um dos dois lados está errado, de modo que deveremos ver em breve uma profunda correção de preços – nos preços dos títulos de renda fixa (e no ouro) ou nas ações (renda-variável)”, concluiu o analista.
A carteira teve retorno de 3,01% em julho contra o avanço de 8,26% do Ibovespa.