quarta-feira, 2 de setembro de 2020

PRF na Paraíba prende homem com 345 quilates de pedras preciosas sem comprovação de origem

PRF na Paraíba prende homem com 345 quilates de pedras preciosas sem comprovação de origem

A Polícia Rodoviária Federal apreendeu durante abordagem no município de Bayeux, na BR 101, km 84, diversas pedras preciosas sem qualquer comprovação de origem

As pedras preciosas eram transportadas em uma caminhonete Hilux. Durante fiscalização no interior do veículo, os policiais localizaram uma balança de precisão e diversos sacos plásticos pequenos. A equipe então iniciou uma busca minuciosa e localizou 345 quilates de pedras preciosas diversas, entre elas ametistas, turmalina preta, água marinha, turmalina rosa, safira, entre outras. Algumas pedras estavam lapidadas e outras em estado bruto.
O condutor do veículo, um homem de 58 anos, se apresentou como proprietário da mercadoria e falou que recebeu as pedras como forma de pagamento de uma dívida, mas não soube precisar a origem. As pedras preciosas não tinham comprovação de origem e de autorização de extração. O valor da mercadoria não foi estimado porque depende da pureza. Um quilate de água marinha, por exemplo, pode chegar a valer até 750 dólares.
O homem foi preso e encaminhado à Polícia Federal e deverá responder por crime contra a ordem econômica por usurpação e exploração de matéria-prima pertencente à União sem autorização, com pena prevista de 1 a 5 anos de detenção.

Fonte: AGÊNCIA PRF

Castelos mais Bonitos do Mundo

Castelos mais Bonitos do Mundo 









Monte Saint Michel, Manche, França

Construído sobre um monte à beira-mar, o mosteiro só pode ser acessado a pé durante a maré baixa. Sua grandiosidade torna-o um dos pontos turísticos mais famosos do país, com uma frequência anual de mais de 3,5 milhões de visitantes.


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Castelo de Edimburgo, Escócia

Boa parte das batalhas que separaram – e anexaram – a Escócia da Grã-Bretanha aconteceu dentro ou nos arredores dessa fortificação. Tanto assim que a construção, erguida a partir do século 12, é considerada o símbolo nacional escocês.


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Castelo Neuschwanstein, próximo a Munique, Alemanha

Esta fortificação foi erguida no século 19, portanto não tem nada de medieval. Mas sua inserção na paisagem é tão encantadora que o palácio se tornou o paradigma dos castelos, graças à Disney, que eternizou sua imagem nos cenários da fábula de Cinderela.


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Castelo Glamis, Angus, Escócia

Não é a maior nem a mais antiga, muito menos a mais importante fortificação do planeta. Mas o Glamis faz parte desta lista por ser o mais mal-assombrado dos castelos europeus.

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Castelo de Windsor, Berkshire, Inglaterra

Com 900 anos de existência, o Castelo de Windsor é a maior e mais antiga residência real do planeta. Ali vive a rainha Elizabeth II e parte de sua notável família.


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Castelo Chambord, Loir-et-Cher, França

Residência do rei Luís XIV, o castelo Chambord foi erguido no século 16. Atualmente é a mais visitada das construções do vale do Loire.


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Hampton Court Palace, Londres

No universo anglo-saxão, a palavra Hampton é sinônimo de luxo. Não é à toa – o Hampton Court Palace, que serviu de residência para o rei Henrique VIII, conta com nada menos do que mil cômodos


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Castelo de Praga, República Tcheca

Símbolo nacional, o castelo de Praga foi erguido a partir do século 9º, mas ganhou suas atuais feições somente entre os séculos 14 e 16, quando serviu de cenário para as batalhas de unificação do país.


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Castelo de Saint Michel, Cornuália, Inglaterra

Menos famoso do que seu homônimo francês, o Mont Saint Michel inglês também só pode ser acessado quando a maré está baixa. Está localizado no pitoresco vilarejo costeiro de Marazion.


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Castelo de Leeds, Kent, Inglaterra

Construída no século 12, a propriedade rural é comumente usada no cinema como locação para residências da aristocracia inglesa.


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Cochem Castle, Germany


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Frederiksborg Palace, Denmark.


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Homem procurava ouro mas encontra meteorito de 4,6 bilhões de anos




Homem procurava ouro mas encontra meteorito de 4,6 bilhões de anos








Quatro anos atrás, David Hole encontrou uma pedra de aparência misteriosa em Victória, Austrália. O garimpeiro estava inspecionando uma área de Maryborough quando seu detector de metais o alertou para o que ele pensava ser ouro. Sem saber, Hole levou para casa a pedra vermelha extraordinariamente pesada e estava disposto a tentar tirar o “ouro” que poderia haver no meio. Apesar de suas inúmeras tentativas – usando uma esmeril, serras, ácidos e uma marreta de ferro, Hole não conseguiu partir o material. Depois de guardar a rocha por alguns anos, ele finalmente encontrou em contato com o Museu de Melbourne, na Austrália, numa tentativa de, de uma vez por todas, descobrir o que era.


O meteorito de Marborough mede 38,5 cm x 14,5 cm x 14,5 cm. Foto: Museu de Melbourne
Muitas rochas são analisadas porque as pessoas pensam que são meteoritos, segundo o geólogo Dermot Henry, do Melbourne Museum.

“E como costumamos dizer, elas não passam de meteoros errados”,  disse em tom de bom humor.

Testes realizados por geólogos confirmaram que David certamente encontrou um meteorito – A pedra espacial pesa 17 quilos e tem aproximadamente 4,6 bilhões de anos. Agora conhecido como o Meteorito de Maryborough, ele foi formado provavelmente no cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter. O teste de datação por carbono-14 sugere que a rocha caiu na Terra entre 100 e 1000 anos atrás.

Os meteoritos são fragmentos que viajaram pelo espaço e caíram na Terra. Normalmente, eles são pedaços de asteróides destruídos, embora ocasionalmente pedaços de um cometa – muito, muito raramente, são pedaços de Marte ou da Lua que rondam o sistema solar desde a formação dos planetas. Quando você vê uma ‘estrela cadente’ cruzando o céu noturno, ela pode ser um meteorito encontrando seu novo lar em nosso planeta.

“Para nós, essa é a maneira mais barata para se explorar o espaço, porque recebemos essas amostras rochosas diretamente para nós”, disse o geólogo Henry.

“Eles nos levam de volta aos primórdios do nosso sistema solar. Então, observamos dentro do meteorito Maryborough alguns dos primeiros materiais que se cristalizaram na nuvem quente, gasosa e empoeirada que formou o nosso sistema solar a 4,6 bilhões de anos atrás.” “E é por isso que estamos muito animados.”

O meteorito de Maryborough é visivelmente mais pesado e resistente do que qualquer rocha encontrada na Terra naturalmente, porque ele é preenchido por composições mais densas de ferro e níquel. Usando uma serra de diamante super-dura para dar uma olhada no interior, Henry e o Dr. Birch determinaram que fosse o que é conhecido como um meteorito comum de condrito H5.

O termo condrito significa que este meteorito contém minúsculas esferas cristalizadas ligadas a ferro-níquel (côndrulos), que se formou quando as nuvens de gases do sistema solar primitivo se aqueceram.

De fato a rocha não é ouro, mas pelos números, é excepcionalmente mais rara que o material valioso.

“Este é apenas o 17º meteorito encontrado em Victoria, na Austrália, enquanto isso, milhares de pepitas de ouro foram encontradas no mesmo local”, disse Henry.

“Quando você pensa em como ele chegou aqui, o fato de que este meteorito em particular provavelmente saiu do cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter e foi desviado de lá por alguns asteróides, se chocou com diversos outros fragmentos no caminho até cair na órbita da Terra e alguns garimpeiros o encontraram e trouxeram para nós “. “Olhando para essa cadeia de eventos, é bem, você pode dizer, astronômica, uma descoberta incrível.”

O último meteorito conhecido encontrado em Victoria foi descoberto em Willow Grove, Gippsland, em 1995. O meteorito de Maryborough se juntará à coleção de mais de 400 espécimes de meteoritos do Museu de Melbourne e estará em exibição para a Semana Nacional da Ciência.



Fonte: Mistérios do Mundo