quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Diamante mais puro do mundo também traz boa sorte

 








Diamante mais puro do mundo também traz boa sorte
Ser o dono de um dos diamantes mais perfeitos existentes também traz bons presságios. Pelo menos é o que garante a Sotheby’s, que leva a leilão  em Hong Kong, uma joia em formato oval de 88,2 quilates e classificada como tipo “IIa” no sistema que avalia o grau de pureza dos diamantes. Apenas 2% deles se encaixa nessa categoria. A pedra bruta de 242 quilates foi descoberta na mina de Jwaneng, em Botswana, e depois cortada para os 88 quilates atuais. Aliás, o número é sinal de boa sorte na cultura chinesa, que o associa à perfeição e eternidade. Por conta de tudo isso, o valor estimado a ser alcançado no leilão é de US$ 12,7 milhões.



Fonte: Revista Dinheiro

terça-feira, 24 de novembro de 2020

PEDRAS PRECIOSAS RARAS

 



Minerais estranhos e impurezas vestigiais que existem na Terra fazem as pedras preciosas mais bonitas do mundo. Devido a isso, fizemos uma lista das quais você vai se surpreender.


Esmeralda Vermelha

Red Beryl
O berilo vermelho, também conhecido como bixbite ou Esmeralda Vermelha. Deste modo, é tão raro que o Utah Geological Survey (banco de dados geológicos) estimou que uma única peça dessas joias é descoberta por cada 150.000 diamantes de qualidade durante o trabalho feito por geólogos.
Sendo assim, o Berilo, puro incolor, só ganha suas matizes brilhantes de impurezas na rocha. Porque o cromo e vanádio dão uma cor verde resultando em uma esmeralda. Assim o ferro fornece um tom azul ou amarelo criando água-marinha e berilo dourado. Finalmente, o manganês adiciona a cor vermelho-escuro para criar o berilo vermelho ou a esmeralda vermelha.
A esmeralda vermelha é encontrada somente em Utá, Novo México, e México. Mas a maioria dos exemplos encontrados são apenas alguns milímetros no comprimento. Isso porque é demasiadamente pequeno para ser cortado e facetado para o uso. Então aqueles que foram cortados são geralmente menos de um quilate de peso. Portanto, um berilo vermelho de 2 ou 3 quilates seria considerado excepcional.

Alexandrita

pedra preciosa Alexandrita
A incrível pedra que muda de cor, Alexandrita foi descoberta em 1830 nas Montanhas Urais, na Rússia. Dessa maneira, recebeu o nome do russo Alexandre II (Ex-imperador de Todas as Rússias). Por consequência, uma variedade de crisoberilo, a capacidade de deslocamento de cor notável da pedra torna especialmente procurada. Sendo assim, na luz solar, a pedra parece azul-verde, mas sob a luz incandescente torna-se um vermelho-roxo.
O grau de mudança de cor varia de pedra em pedra, com alguns apenas mostrando mudança marginal. Mas as mais valiosas são as pedras claras que demonstram uma complexa mudança de cor. Embora alguns exemplos grandes da pedra foram encontrados, o museu Smithsonian abriga a maior amostra de Alexandrite do mundo.
Consequentemente, cortada em 65.08 quilates, e a maioria das outras estão sob um quilate. Isso significa que o valor de uma joia sob um quilate pode ser baixo. No entanto, uma pedra maior do que um quilate pode custar tanto quanto aproximadamente setenta mil dólares por quilate.

Larimar

pedra preciosa Larimar
A pedra é uma variedade muito rara de azul do pectolite mineral. Isso porque é encontrado apenas em uma pequena área da República Dominicana. Logo esse nome de pedra turquesa foi criado pelo homem que trouxe a pedra para a proeminência em 1974. Sendo assim, Miguel Méndez promoveu o nome da pedra de uma forma muito interessante. Primeiramente, ele pensou na primeira parte do nome de sua filha, Larissa. Depois combinou-a com a palavra mar, criando assim o nome Larimar.
Além disso, os moradores locais sabiam da existência da pedra Larimar por gerações. Porque os exemplos pequenos tinham aparecidos na beira do mar. Mas não eram até os anos 70, quando quantidades suficientes foram encontradas na terra para abrir uma mina.

Musgravite

Musgravite
Da mesma família da Taaffeite, os tons de cores desta pedra varia entre um esverdeado brilhante até o roxo. Desde então, Musgravite teve sua descoberta pela primeira vez em 1967, em Musgrave, Sul da Austrália. Assim permaneceu durante muitos anos com apenas oito espécimes descobertas. No entanto, na Gronelândia, Antárctida, Sri Lanka, Madagáscar e Tanzânia foram os locais de mineração.
Depois a pedra foi encontrada em poucas quantidades por mineradores. Apesar de aparentemente ser uma pedra sem muito valor, Musgravite é uma pedra muito preciosa. Dessa maneira, sua raridade faz com que seja avaliada por mais de trinta e cinco mil dólares por quilate.

Painita

Painita
Painita foi descoberta pela primeira vez pelo gemologista britânico Arthur Charles Davy Pain, em 1951, e reconhecido como um novo mineral em 1957. Durante muitos anos, apenas um espécime do cristal vermelho escuro estava em existência, alojado no museu British, em Londres, tornando uma pedra super valiosa. Mais tarde, outros espécimes foram descobertos, embora até 2004 ainda houvesse menos de duas dúzias de gemas de Painita conhecidas.
No entanto, nos últimos anos, duas minas em Mianmar começaram a produzir algumas pedras de Painita, e agora estimulam que há 1000 exemplos conhecidos. A escassez desta joia tornou extremamente valiosa, apenas um quilate destra preciosidade pode custar mais de sessenta mil dólares no mercado. Consequentemente, muitos colecionadores no mundo disputam a posse de pelo menos algum pedaço de Painita.

Diamante Rosa

Diamante Rosa
A pedra de Diamante é considerada poderosa em energia espiritual e são encontradas nos principais rios do Brasil. Então vamos supor que você tenha um extra de 80 milhões de dólares ou mais em sua conta bancária, com o que você gastaria? Talvez uma raridade poderia chamar a sua atenção e fazer você torrar seus milhões? A Diamante Rosa é uma “brilhante fantasia rosa” de diamante que foi extraída em 1999, na África do Sul. Pesando 59,6 quilates, esta joia foi vendida pela Sotheby e bateu um recorde de oitenta e três milhões de dólares. Portanto, o valor é mais do que qualquer outra raridade de diamante ou joia no mundo.





Fonte: Mega Curiosidades

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

PF combate garimpo de diamantes em terra indígena e diz haver índios Suruís envolvidos no crime

 



da Redação

PF combate garimpo de diamantes em terra indígena e diz haver índios Suruís envolvidos no crime
Uma operação para combater a extração ilegal de diamantes na terra indígena 7 de Setembro, área localizada na divisa entre os estado de Rondônia e Mato Grosso, foi realizada na última semana. A informação foi divulgada pela Polícia Federal (PF) no fim na noite desta quinta-feira que destacou haver participação de índios no garimpo ilegal.

Segundo a PF, a operação foi realizada por policiais federais da Delegacia de Ji-Paraná em conjunto com analistas ambientais do Ibama de Cuiabá, policiais militares da Polícia Ambiental de Ji-Paraná e militares do 54º Batalhão de Infantaria de Selva de Humaitá. O comboio partiu do município de Cacoal e para terra indígena pela Aldeia Betel, da etnia Suruí.

O garimpo ilegal é uma das atividades que mais prejudicam o meio-ambiente, causando a destruição de toda a vegetação em grandes áreas, destaca a PF. Os garimpeiros usam máquinas escavadeiras pesadas, conhecidas como PCs, para fazer buracos profundos e movimentar grandes volumes de terra. Após essa movimentação, são utilizados motores e bombas para levar a lama até as “resumidoras”, onde a terra e água são separadas das pedras preciosas encontradas.

As máquinas e materiais de maiores portes usados na prática criminosa pelos garimpeiros encontrados durante a operação foram destruídos no próprio local, pois não seria possível transportá-los com os recursos disponíveis, alegou a PF
.
PF combate garimpo de diamantes em terra indígena e diz haver índios Suruís envolvidos no crime
Foram destruídas uma máquina PC, três motores com bombas d’água, uma resumidora de grande porte, uma carreta, canos e outros materiais e equipamentos usados pelos garimpeiros.
Responsável pela operação, o delegado de Polícia Federal Everton Manso, disse que o prejuízo causado aos infratores com a destruição dos equipamentos é de aproximadamente R$ 1 milhão. Além dos equipamentos inutilizados, foram apreendidos documentos e instrumentos usados pelos garimpeiros, como balanças de precisão e lupas.

Ainda conforme a PF, as investigações, tanto da polícia quanto do Ibama, indicam que há participação de indígenas da etnia Suruí na prática dos crimes, além de pessoas não índias que atuariam no financiamento do garimpo e como operadores das máquinas pesadas.

Segundo o delegado, será instaurado um inquérito policial para identificar os autores do ilícito para dar continuidade às investigações. Foram praticados os crimes de integrar organização criminosa, usurpação de bens da União, degradação de floresta em terras
públicas e extração de recursos minerais sem autorização do órgão competente, cujas penas somadas podem chegar a 18 anos de prisão.

Participaram da operação, 12 policiais federais, dois analistas do Ibama, nove policiais ambientais e 57 militares do Exército. O Exército foi o responsável pela logística da operação e foram utilizados um trator e oito veículos do Exército no transporte de pessoas e equipamentos, sendo cinco caminhões para transporte de tropas, uma viatura ambulância, uma viatura marruá e um caminhão prancha para transporte do trator.
PF combate garimpo de diamantes em terra indígena e diz haver índios Suruís envolvidos no crime
PF combate garimpo de diamantes em terra indígena e diz haver índios Suruís envolvidos no crime

Fonte: Rondoniagora

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