Fonte da imagem: Reprodução/Oddee
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CNN Brasil – Garimpeiros do sul da Austrália encontraram duas pepitas de ouro avaliadas em 350 mil dólares australianos (cerca de 1,3 milhão), em campos históricos do país.
As duas pedras pesam, juntas, 3,5 quilos e foram encontradas no mesmo dia, perto de Tarnagulla, no estado de Vitória. A descoberta foi documentada pelo programa Aussie Gold Hunters, do Discovery Channel.
“Achei que tínhamos uma chance”, disse Shannon ao programa de bate-papo australiano Sunrise. “Estava em terreno virgem, o que significa que não foi tocado e não foi minerado.”
A dupla esperava há meses por uma licença que lhes permitisse procurar ouro na área.
West disse que estima ter coletado milhares de pequenas peças de ouro em quatro anos. “Estas são definitivamente uma das descobertas mais significativas”, disse ele. “Achar duas grandes peças em um dia é incrível.”
A equipe – que se autodenomina a Tripulação Poseidon – disse ao Sunrise que usa uma escavadeira para retirar sujeira, antes de usar um detector de metais para ver se há ouro na região.
Em janeiro de 2013, um explorador amador achou uma pepita de ouro pesando 5,5 kg enterrada 60 centímetros no solo nos arredores de Ballarat, a cerca de uma hora de carro ao sul de Tarnagulla.
Na ocasião, especialistas avaliaram a pedra em cerca de 300 mil dólares australianos (R$ 1,1 milhão).
Pepitas de ouro têm sido encontradas constantemente na região, desde 1851, mas a tecnologia se tornou uma ajuda essencial para os garimpeiros modernos, disse Cordell Kent, proprietário da The Mining Exchange Gold Shop.
“Antigamente, os mineiros só podiam ver ou sentir ouro, mas agora, com os detectores, eles podem ouvi-lo”, disse Kent.

Pedra preciosa com maior diversidade de cores e tons, que podem variar de um exemplar para outro ou estar presentes, simultaneamente, em uma única pedra, matizando-a de uma extremidade à outra ou do centro para a periferia. Isto se deve a sua complexa composição química, que permite a alternância e combinação de diferentes elementos.
Além de gemas lapidadas de beleza singular, fornece formidáveis espécimes de coleção. Seu nome deriva do cingalêsturmali, significando pedras preciosas misturadas.
A turmalina é, em realidade, um grupo de minerais e, quimicamente, trata-se de silicatos de boro e alumínio.
Em estado bruto apresenta forma prismática, com estrias longitudinais. Sua seção transversal apresenta quase invariavelmente uma forma triangular caracteristicamente arredondada.
Existem nomenclaturas de turmalinas que utilizam critérios mineralógicos e de cor, porém as seguintes designações comerciais são as mais utilizadas: rubelita (rosa a vermelha), indicolita ou indigolita (azul), verdelita (verde), schorlita (preta), dravita (marrom) e acroíta (incolor).
Diz-se que para qualquer cor que se deseje uma pedra preciosa, haverá sempre uma turmalina que atenda a este gosto.
O Brasil, notadamente os Estados de Minas Gerais, Paraíba, Rio Grande do Norte, Bahia e Espírito Santo, bem como diversos países da África, são responsáveis pela maior parte da produção mundial. Em Minas, a denominada Província Pegmatítica Oriental concentra 3 regiões mundialmente famosas como fontes desta cobiçada gema:
a) Araçuaí-Jequitinhonha-Salinas-Virgem da Lapa;
b) Malacacheta-Rio Urupuca-São José da Safira;
c) Conselheiro Pena-Divino das Laranjeiras-Galiléia.
Fonte: CPRM






