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domingo, 25 de abril de 2021
sábado, 24 de abril de 2021
Alexandrite (Alexandrita)

Duas cores da alexandrita
A alexandrita recebeu esse nome pois seus primeiros cristais foram descobertos em abril e 1834, na época do Czar Alexander II, numa mina de esmeraldas no rio Tokavaya, Rússia.
Uma característica que torna esta pedra especial é que, devido a sua composição química , ela muda de cor dependendo da iluminação. Ela varia de verde ou verde azulado à luz do dia a vermelho ou púrpura avermelhado sob iluminação incandescente.
A alexandrita é um crisoberilo que, além de titânio e ferro, contém também cromo como sua maior impureza, e é ele o responsável pela “mágica” das cores.
Quando pensava-se que as reservas russas haviam se esgotado, o interesse pelas pedras diminuiu pois as alexandritas encontradas em outras minas raramente apresentavam a cobiçada mudança de cor.
Essa situação mudou em 1987, quando foram descobertas alexandritas em Hematita, Minas Gerais. Apesar das cores das pedras brasileiras serem reconhecidamente mais fracas elas apresentavam claramente a mudança de cor, tão desejada pelo mercado.Isso tornou a região num dos mais importantes depósitos do mineral.
Hoje, as pedras ao encontradas em países como Tanzânia, Burma, Madagascar, Índia e Zimbábue, mesmo assim elas ainda são consideradas uma raridade e, sem dúvida, é uma pedra que você dificilmente vai encontrar numa joalheria.
Fonte: CPRM
Como saber se um diamante é verdadeiro?

Como se formam os diamantes?

Quais são as melhores técnicas para saber se um diamante é verdadeiro?

Outros testes

Bitcoin cai 10% em 12 horas e é negociado abaixo dos US$ 50.000
O preço do Bitcoin (COIN:BTCUSD) caiu abaixo dos US$ 50.000 pela primeira vez desde março, com o BTC caindo cerca de 10% nas últimas 12 horas.
Em 17 de abril, a faixa de US$ 60.000 foi rejeitada, causando uma queda no preço do Bitcoin de quase 20% em uma única hora. Enquanto os mercados se consolidaram perto de US$ 55.000 por vários dias, os touros não conseguiram defender a faixa em 22 de abril, resultando em uma ação de baixa sustentada no dia anterior.
Gráfico candle (3 meses) diário do BTC – br.advfn.com
Ontem, a realização de lucros significativos nos mercados de Bitcoin pode sugerir um topo local iminente, com a queda de hoje parecendo confirmar tal hipótese. Analistas do JP Morgan alertaram de forma semelhante sobre a ação de baixa sustentada, caso o BTC não recupere o nível de US$ 60.000.
O movimento abaixo da marca psicológica de US$ 50 mil gerou reações mistas no Twitter, com a pesquisadora de Messari Mira Christanto observando que os mercados só retraíram em 23% da máxima histórica – significativamente menos do que os retrocessos típicos experimentados durante a corrida de touros de 2017 que produziu perdas de 35% em média.
Como esperado, o notório maníaco por ouro e criptocético, Peter Schiiff, também foi rápido em comentar sobre a ação do mercado, zombando do proponente do Bitcoin Anthony Pompliano.
Agora que #Bitcoin está abaixo de US$ 50 mil, acho que é hora de @APompliano tweetar marcos de US$ 1 mil no caminho para baixo da maneira que fez no caminho para cima.
– Peter Schiff (@PeterSchiff) 23 de abril de 2021
Pompliano respondeu: “O Bitcoin subiu 600% no ano passado. O ouro subiu 3% no ano passado. Chega de tweetar até que o ouro derrote a inflação, Peter!”
O usuário do Twitter “Fintwit” também respondeu a Schiff, observando que “o ouro subiu 0% desde 2011”.
O Ethereum (COIN:ETHUSD) também caiu hoje, perdendo cerca de 8% nas últimas 24 horas. No entanto, Ether superou o BTC nos últimos dias, superando a máxima anterior e cravando nova alta histórica acima de US$ 2.600 em 22 de abril.
O mercado de ontem testemunhou o ETH/BTC sendo negociado em seu nível mais forte desde agosto de 2018, com o Ether sendo negociado por 0,047 BTC. Ethereum mudou de mãos pela última vez por 0,045 BTC.
Ether caiu 11% nos últimos sete dias, enquanto o Bitcon caiu 21% no mesmo período.
Por Samuel Haig
Fonte: ADVFN
sexta-feira, 23 de abril de 2021
5 dúvidas sobre a cura do coronavírus (COVID-19)
A maioria das pessoas infectadas com o novo coronavírus (COVID-19) consegue alcançar a cura e se recuperar totalmente, já que o sistema imunológico é capaz de eliminar o vírus do organismo. No entanto, o tempo que pode passar desde que a pessoa apresenta os primeiros sintomas, até que é considerada curada pode variar de caso para caso, podendo ir desde os 14 dias até as 6 semanas.
Depois que a pessoa é considerada curada, o CDC, que é o Centro de Controle e Prevenção de Doenças, pressupõe que não há risco de transmissão da doença e que a pessoa fica imune ao novo coronavírus. No entanto, o próprio CDC indica que ainda são necessários mais estudos com os pacientes recuperados para que sejam comprovadas essas suposições.

1. Quando a pessoa é considerada curada?
Segundo o CDC, a pessoa que foi diagnosticada com COVID-19 pode ser considerada curada de duas formas:
Com teste de COVID-19
A pessoa é considerada curada quando reúne estas três variáveis:
- Não apresenta febre há 24 horas, sem utilizar remédios para a febre;
- Apresenta melhora dos sintomas, como tosse, dor muscular, espirros e dificuldade respiratória;
- Teve resultado negativo em 2 testes de COVID-19, feitos com mais de 24 horas de diferença.
Esta forma é mais utilizada para pacientes internados no hospital, que têm doenças que afetam o sistema imunológico ou que apresentaram sintomas severos da doença em algum momento da infecção.
Geralmente, estas pessoas demoram mais tempo para serem consideradas curadas, já que, devido à gravidade da infecção, o sistema imunológico tem maior dificuldade para combater o vírus.
Sem teste de COVID-19
A pessoa é considerada curada quando:
- Não apresenta febre há pelo menos 24 horas, sem uso de medicamentos;
- Apresenta melhora dos sintomas, como tosse, mal-estar geral, espirros e dificuldade respiratória;
- Passaram mais de 10 dias desde os primeiros sintomas de COVID-19. Nos casos mais graves, este período pode ser estendido pelo médico para 20 dias.
Esta forma é geralmente usada nos casos mais leves da infecção, especialmente em pessoas que estão se recuperando em isolamento em casa.
2. Ter alta do hospital é o mesmo que estar curado?
Ter alta do hospital nem sempre significa que a pessoa está curada. Isso porque, em muitos casos, a pessoa pode ter alta quando apresenta melhora dos sintomas e já não precisa ficar em observação contínua no hospital. Nessas situações, a pessoa deve continuar em isolamento num quarto em casa, até que os sintomas desapareçam e seja considerada curada por uma das formas indicadas anteriormente.

3. A pessoa curada pode passar a doença?
Até o momento é considerado que a pessoa curada da COVID-19 apresenta um risco muito baixo de poder transmitir o vírus para outras pessoas. Embora a pessoa curada possa apresentar alguma carga viral durante várias semanas após o desaparecimento dos sintomas, o CDC considera que a quantidade de vírus liberada é extremamente baixa, não existindo risco de contágio.
Além disso, a pessoa também deixa de apresentar tosse e espirros constantes, que são a principal forma de transmissão do novo coronavírus.
Ainda assim, são necessárias mais investigações e, por isso, as autoridades de saúde recomendam que se mantenham os cuidados básicos como lavar as mãos frequentemente, cobrir a boca e o nariz sempre que precisar tossir, assim como evitar estar em locais públicos fechados. Saiba mais sobre os cuidados que ajudam a evitar que a infecção se espalhe.
4. É possível pegar COVID-19 duas vezes?
Após exames de sangue feitos nas pessoas recuperadas foi possível observar que o corpo desenvolve anticorpos, do tipo IgG e IgM que parecem garantir proteção contra uma nova infecção por COVID-19. Além disso, de acordo com o CDC após a infecção a pessoa é capaz de desenvolver imunidade por cerca de 90 dias, diminuindo o risco de re-infecção.
Após esse período, é possível que a pessoa desenvolva infecção pelo SARS-CoV-2, por isso é importante que mesmo após o desaparecimento dos sintomas e confirmação da cura através de exames, a pessoa mantenha todas as medidas que ajudem a prevenir nova infecção, como uso de máscaras, distanciamento social e lavagem das mãos.
5. Existem sequelas da infecção a longo prazo?
Até o momento ainda não se conhecem sequelas diretamente relacionadas à infecção COVID-19, já que a maior parte das pessoas parece recuperar sem sequelas permanentes, principalmente porque apresentaram uma infecção leve ou moderada.
No caso das infecções mais graves de COVID-19, em que a pessoa desenvolve uma pneumonia, é possível que surjam sequelas permanentes, como a diminuição da capacidade pulmonar, o que pode causar falta de ar em atividades simples, como andar rápido ou subir escadas. Ainda assim, este tipo de sequela está relacionada às cicatrizes pulmonares deixadas pela pneumonia e não pela infecção do coronavírus.
Outras sequelas também poderão surgir em pessoas que ficam internadas na UTI, mas, nesses casos, variam de acordo com a idade e a presença de outras doenças crônicas, como problemas cardíacos ou diabetes, por exemplo.
De acordo com alguns relatórios, existem pacientes curados da COVID-19 que parecem apresentar cansaço excessivo, dor muscular e dificuldade para dormir, mesmo depois de terem eliminado o coronavírus de seu organismo, ao qual se tem atribuído a designação de síndrome pós-COVID. Assista o vídeo seguinte e saiba o que é, porque acontece e quais os sintomas mais comuns desta síndrome:
No nosso podcast a Dr.ª. Mirca Ocanhas esclarece as principais dúvidas sobre a importância de fortalecer o pulmão:
Fonte: Tua saúde
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A pequena cidade de Juína, no Mato Grosso, viu desde a década de 1990 o movimento em torno de seu subsolo ganhar tamanho e relevância, graça...
