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quinta-feira, 13 de maio de 2021
quarta-feira, 12 de maio de 2021
As 9 pedras preciosas mais raras que diamante
O diamante é conhecido como a joia mais cara do mundo por conta de sua durabilidade. Mas o que muita gente não sabe, é que o diamante é uma pedra bastante comum de se encontrar. Mas existem pedras em nosso planeta que são mais difíceis de se achar do que o diamante. Confira a coleção das gemas mais preciosas e raras do mundo:
9 – Painita
É um dos minerais mais raros do mundo. Em 2005, o Livro dos Recordes reconheceu a painita como a pedra preciosa mais rara do mundo, pois até este ano existiam menos de 25 cristais de Painita descobertos no planeta. Após 2005, novos cristais de Painita foram encontradas na região de Myanmar. Atualmente esta joia é considerada uma das mais raras do planeta.
8 – Alexandrita
Esta joia é famosa por suas propriedades ópticas que a fazem mudar radicalmente de cor de acordo com o tipo de luz que incide sobre ela. Sob a luz natural, ela é geralmente verde-oliva, mas sob a luz incadescente, ela se torna vermelha. E o mais impressionante é que essa mudança de cor independe do ângulo de visão do observador.
A Alexandrita pertence a família das esmeraldas, sendo umas das pedras mais caras do mundo. Ela pode ser encontrada nos Montes Urais na Rússia e no município de Antônio Dias em Minas Gerais.
7 – Tanzanita
Trata-se de uma gema popular e valiosa, principalmente por sua coloração e raridade (10.000 vezes mais raro que o Diamante). A tanzanita, assim como a Alexrandrita, pode variar de cor de acordo com a luz, passando de um azul, para um roxo ou um vermelho. É encontrada quase que exclusivamente no sopé do Monte Kilimanjaro, e foi muito difundida nos EUA, pela grande empresa de jóias Tiffany & Co.
6 – Benitoíte
De um azul impressionante, sua cor torna-se incandescente sob a luz UV. Foi encontrada perto das águas do rio San Benito em San Benito County, na Califórnia.
5 – Grandidierite
Grandidierite é um mineral e uma gema extremamente raro que foi descoberto no ano de 1902 no Sul de Madagascar. Assim como a alexandrita e a tanzinita, o grandidierite também muda de cor de acordo com a luz, e pode transmitir as cores azul, verde e branca.
4 – Diamantes vermelhos
Os diamantes são comuns, mas não de todas as cores. Eles podem apresentar diferentes tons, e, por ordem de raridade, temos: amarelo, marrom, incolor, azul, verde, preto, rosa, laranja, roxo e vermelho.
Os diamantes vermelhos são muito difíceis de encontrar. Para se ter uma ideia, o maior diamante vermelho encontrado foi o Moussaieff Vermelho, que pesa cerca de 1 grama.
3 – Musgravite
Este mineral foi descoberto pela primeira vez em 1967 no sul da Austrália,
É uma das mais raras gemas na terra. Desde 2005, apenas oito espécimes desse mineral foram encontradas, e dessas, somente duas gemas foram lapidadas.
2 – Jeremejevite
Foi encontrada pela primeira vez em 1883, na Sibéria, e é dificilmente de se encontrar em qualidade de gema (grandes e claros o suficiente para serem cortados). Na foto o maior Jemerejevite lapidado atualmente.
1 – Berilo vermelho
Essa pedra também é conhecida como “bixbite”, “esmeralda vermelha” ou “esmeralda escarlate”. O Berilo verde é a conhecida esmeralda. Mas, a esmeralda vermelha, é uma gema extremamente difícil de se minerar de forma economicamente viável, por isso seu valor de mercado é muito elevado, custando cerca de 30 mil reais o quilate (0,2 gramas) de Berilo vermelho cortado.
Fonte: Minilua
O Dogecoin é uma piada de mau gosto perto do potencial destas criptomoedas
O Dogecoin é uma piada de mau gosto perto do potencial destas criptomoedas, afirma analista da Faria Lima
Analista que já entregou +2.295% de lucros com suas indicações de criptomoedas alerta para o risco de investir em Dogecoin e aponta uma lista com ativos superiores e com maior potencial

O assunto do momento no mercado é a Dogecoin. A criptomoeda queridinha do bilionário Elon Musk se valorizou muito acima do Bitcoin nos últimos dias e deu o que falar em todas as mídias.
Na última semana, investidores viram a moeda disparar atingindo sua máxima histórica e acumulando uma alta de 14.000% somente em 2021.
Isso foi o suficiente para criar um frenesi entre o público que, incentivado pela grande alta, começou a comprar a moeda como se não houvesse amanhã.

Uma grande besteira coletiva no mercado de criptomoedas
Tudo não passa de uma grande besteira, afirma André Franco, analista de criptomoedas da Empiricus, maior publicadora de conteúdo financeiro do Brasil.
Na opinião de André, a Dogecoin é apenas mais uma moda entre os jovens, como aconteceu recentemente com as ações de Gamestop nos Estados Unidos.
“A moeda não possui fundamentos para sustentar uma alta no preço como essa, aliás, não possui fundamento nenhum, já que foi criada com o intuito de ser apenas uma brincadeira e não traz benefício prático algum para novos investidores a não ser a especulação de preços”, completa.
O que André quer dizer é que a Dogecoin é comprada somente na expectativa de que outros investidores vão querer comprá-la por mais dinheiro algum tempo depois.
Essa é a mais pura especulação, e todas as bolhas financeiras do mundo podem nos mostrar com rigor o final nada feliz de histórias como essa.
Uma prova disso foi a queda de 40% que a moeda teve após Elon Musk, um dos maiores entusiastas da moeda, fazer uma piada a seu respeito no programa Saturday Night Live, no último sábado, fazendo com que investidores do mundo todo vissem seus investimentos derreterem em questões de minutos.

Invista em criptomoedas com fundamentos (veja lista)
O investidor em criptomoedas precisa saber separar o joio do trigo. Existem milhares de criptomoedas no mercado e no meio disso tudo há bobagens como a Dogecoin, mas também há opções com fundamento, que trazem tecnologia capaz de mudar o sistema financeiro global.
Os grandes investidores já estão colocando criptomoedas nas carteiras de investimento. Existem formas mais seguras e com um potencial ainda mais claro de lucrar nesse mercado.
Fonte: MONEY TIMES
Essa rocha é um meteorito?
A motivação para escrever esse artigo veio das inúmeras consultas sobre como identificar meteoritos que tenho recebido através do site. Uma resposta para essa pergunta pode ser difícil até mesmo para os especialistas mais experientes. Não há profissão formal qualificada para essa análise. A que mais se aproxima é a de geólogo. Porém esses foram treinados para identificar rochas terrestres e a menos que um geólogo não tenha se especializado e experiência com meteoritos não irá conseguir fazer uma identificação melhor do que uma pessoa que tenha estudado e esteja habituada a fazer isso [1]. A vasta maioria de caçadores e colecionadores de meteoritos não é formada por geólogos e muitos deles adquiriram com o tempo uma grande experiência nessa área.
Recentemente no caso de Varre-Sai tenho também visto muitos astrônomos que se tornaram especialistas em meteoritos de um dia para o outro. Provavelmente sem nunca ter visto um meteorito na vida. A mídia sensacionalista do Brasil na busca de noticias de impacto publica qualquer coisa que algum astrônomo disser sem mesmo saber se o fato é verdadeiro ou não.
Para se ter idéia da raridade de uma descoberta através de material enviado para analise, uma instituição que analisa meteoritos nos EUA afirma que de cerca de mil espécimes enviadas geralmente uma é realmente um meteorito [2]. Ou seja, encontrar um meteorito não é fácil. Muitas pessoas me enviam fotos e já perguntam qual o valor mínimo que podem receber. Antes de tentar vender alguma amostra que eventualmente tenha encontrado ainda há um longo caminho a percorrer de testes e análises.
A ideia desse artigo é apresentar algumas observações e testes simples que podem dar uma primeira indicação da origem extraterrestre de um material. Às vezes é possível ter um veredicto com alguns testes simples em outros casos somente testes mais elaborados de laboratório.
Primeiramente, gostaria de separar a análise da amostra em três fases distintas: análise preliminar, análise da superfície externa e analise da região interna:
Análise Preliminar
O material que constitui o meteorito é em geral três vezes mais denso do que uma rocha terrestre. Um siderito é constituído essencialmente de ferro! Assim o que primeiramente se nota ao segurar um meteorito é seu peso relativamente maior do que uma rocha terrestre. Cerca de 99% dos meteoritos possuem o elemento ferro em sua constituição. Mesmos os condritos ainda possuem ferro, porem em muito menor quantidade que os sideritos. Assim o primeiro teste é verificar se a amostra é atraída por um ímã. Caso a atração seja fraca ou o material seja pequeno, é possível amarrar o imã a uma cordinha e aproximar o material do ímã (não o contrário!). Se houver alguma atração será possível perceber um movimento do ímã em direção ao material. Se o material não atrair o ímã a possibilidade de amostra ser um meteorito cai muito, para quase zero, mas ainda existe. Os tipos mais raros de meteoritos como acondritos tem essa característica. Esses também são os mais valiosos!
Se o material não passar no teste do ímã a chance de ainda ser um meteorito é praticamente zero!
Se o material atrair um ímã ainda não quer dizer que o mesmo já seja um meteorito. Muitos minerais terrestres têm essa propriedade. O tipo de material que é mais confundido com meteorito é a magnetita, um minério de ferro que atraí muito um ímã (daí vem o nome). Outro mineral é a hematita, que também pode ser ou não magnético. Para diferenciar esses dois tipos de materiais de meteoritos verdadeiros são possíveis fazer testes simples como riscar o material contra uma superfície áspera. Você pode utilizar um ladrilho de cerâmica para isso utilizando a superfície não acabada da mesma (a superfície onde é colada ao piso). Risque vigorosamente a amostra contra essa superfície e observe se a mesma deixa algum rastro. Se a amostra deixar um rastro preto/cinza (como um lápis), é provável que você tenha uma magnetita. Se o risco originado tiver uma cor avermelhada ou marrom é provável que a amostra seja uma hematita.
| Risco vermelho - hematita |
| Risco preto-magnetita |
Geralmente a primeira coisa que conseguimos perceber ao tentar identificar um possível meteorito é o seu formato, cor e textura da superfície.
Quando o meteoróide (o material recebe o nome de meteorito somente após ter sobrevivido a reentrada e se encontra na superfície terrestre) faz a sua entrada na atmosfera terrestre a parte externa do mesmo sofre fusão e muito material se perde nesse processo. Em geral o aspecto externo de um meteorito, por ter sofrido essa ação na reentrada, não apresenta pontas agudas ou cavidades, pois essas teriam sido cobertas pelo material fundido. Formatos com ponta, por sua vez, também não iriam sobreviver a reentrada, pois são muito mais frágeis.
O formato externo às vezes pode também assumir aspectos aerodinâmicos logicamente originados no processo de reentrada. Devido a esse processo meteoritos não apresentam aspectos regulares como esferas ou sólidos de revolução.
Em alguns casos também é possível observar pequenas marcas na superfície chamadas de remagliptos. Essas marcas se assemelham a marcas de dedos deixadas em uma massa de vidraceiro. Esses remagliptos são originados porque a superfície do material possui pontos de fusão diferentes. Tanto meteoritos rochosos como ferrosos podem apresentar esses remagliptos, porém essas características são bem mais pronunciadas nos meteoritos ferrosos. Veja essas estruturas em meteoritos ferrosos como o Sikhote-Alin:
| Remagliptos em meteorito |
A figura abaixo mostra um meteorito recém-coletado após uma queda onde a crosta preta é facilmente observada:
| Borda de fusão |
| Sem borda de fusão |
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A pequena cidade de Juína, no Mato Grosso, viu desde a década de 1990 o movimento em torno de seu subsolo ganhar tamanho e relevância, graça...








