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terça-feira, 1 de junho de 2021
Caçadores de tesouros procuram tacho de ouro lendário em Pitangui
Com detectores de metais, grupo procura tesouro que estaria enterrado.
Lenda contada no Município do Centro-Oeste de Minas atrai aventureiros.
Esse tipo de caça a tesouro tem crescido na região, afirmam os adeptos. O pesquisador Vandeir Santos mora em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, e já perdeu as contas de quantas vezes se aventurou pelas matas pitanguienses em busca de artefatos metálicos antigos.
que usam
"Uma moradora do povoado de Mascarenhas conta que o tacho de ouro pertenceu a João Lopes, um rico fazendeiro português que viveu século 19 e seria bisavô dela. Ele teve um namoro com uma escrava, sua bisavó. Ao longo da vida teve filhos com mulheres diferentes e, com medo de ter de dividir a fortuna, enterrou o tesouro. Não contou a ninguém onde o escondeu, mas morreu sem resgatá-lo. Não existem documentos que comprovem isso. Por enquanto, é uma história ligada apenas ao imaginário popular", conta.
O "por enquanto" dito por Vandeir faz sentido. É que mesmo considerando a história uma lenda, ele e alguns amigos costumam passar boa parte das horas vagas perambulando pela região com seus detectores de metais. Os equipamentos apitam com muita frequência, indicando que há algo metálico enterrado no local. Ainda não acharam nenhum tacho de ouro, mas encontram muitos pedaço de enxada, latas enferrujadas, pregos e, de vez em quando, alguma ferramenta antiga.
detectores
O principal objetivo, ele afirma, não é ambição por riquezas. A missão é ir atrás do passado. Levantar elementos que contribuam para a preservação da história de Pitangui. "Costumamos fotografar os objetos que achamos e para divulgar a história do Município. Também já doamos muitas dessas peças ao Museu Histórico de Pitangui", comentou.
O também pesquisador Marcos Antônio de Faria é membro do Instituto Histórico de Pitangui, fundado em 1968. Ele afirma que ainda há muito ouro escondido em Pitangui. "Os bandeirantes retiraram o metal que estava por cima da terra. O que estava nas profundezas continua lá", afirmou.
Quando história oral e ciência se misturam, a crença na possibilidade de encontrar ouro aumenta e desperta o interesse de cada vez mais gente. O grupo de detectoristas começou com dois amigos e agora já são cinco. Para eles, cada caçada é uma aventura. Mesmo que não encontrem ouro, afirmam, a experiência é enriquecedora. "É um contato direto que temos com a valiosa história de Pitangui", concluiu Vandeir.
Fonte: O TEMPO
Mineração de diamantes e metais preciosos em praias e fundo do mar
Mineração de diamantes e metais preciosos em praias e fundo do mar
A PRIMEIRA MINA SUBMARINA DO PLANETA
Quem já caminhou por uma praia deserta pode ter tido um devaneio como o da foto: enfiar a mão na areia e voltar com a palma repleta de diamantes. Um achado, de preferência, capaz de encher um balde.
Em teoria, pelo menos, não chega a ser nenhum absurdo. Há vários registros, mundo afora, de pessoas que deram essa sorte. Mas nada parecido com o que costuma ocorrer em trechos do litoral africano.
Enquanto na Namíbia dragas e longas esteiras cavucam as praias, na África do Sul a areia é raspada por tratores e enormes pás mecânicas. O acesso, além de proibido, é guardado por tropas armadas.
E por quê os diamantes são cuspidos pelas ondas ao longo de imensas extensões da costa? Simples: porque é no fundo do mar que estão concentrados os maiores depósitos diamantíferos do planeta.
Ora, se mais de 70% da superfície terrestre está coberta pela água salgada, estatisticamente é possível supor que um volume quase quatro vezes maior que todas pedras que já foram ou um dia serão encontradas em terra firme estão agora dormindo no leito oceânico.
O problema é que as corporações mineradoras já acordaram para essa realidade e se anteciparam ao sabor das marés, patrocinando um estrago ambiental muitas vezes mais grave que aquele registrado na superexplorada e depauperada orla marítima da África.
Frotas de embarcações de todos os calados, equipadas com poderosas bombas de sucção, vêm revolvendo os sedimentos marinhos na “bamburra” – nome dado à garimpagem ao acaso, na sorte.
Se, pela lógica predatória, o que é ruim pode piorar, e se onde tem diamantes há ouro, prata, platina e uma infinidade de metais valiosos, por que não abrir logo a primeira mina oceânica do mundo?
Foi exatamente a iniciativa da empresa de mineração canadense Nautilus Minerals, ao concluir um acordo com o governo de Papua-Nova Guiné para começar a explorar uma rica área submarina.
A mina terá como alvo uma área de fontes hidrotermais onde águas superaquecidas e altamente ácidas emergem do fundo do mar e encontram a água muito mais fria e alcalina do oceano, forçando-a a depositar altas concentrações de minerais.
O resultado é que o fundo do mar na região está coberto de minérios que são muito mais ricos em ouro e cobre do que os minérios encontrados nas minas terrestres, sejam superficiais ou subterrâneas.
A mina, conhecida como Solwara-1, será escavada por uma frota de máquinas robóticas controladas a partir de um navio na superfície. Elas vão romper a rocha no fundo do mar de modo que o minério possa ser bombeado para cima como uma “lama”.
Para quebrar as rochas e raspar o fundo do mar será empregada a maior máquina da mina, um triturador pesando 310 toneladas, que trabalhará 24 horas ininterruptas por dia.
Segundo o acordo assinado agora, o governo de Papua-Nova Guiné terá uma participação de 15% na mina oceânica, contribuindo com US$ 120 milhões para cobrir os custos da operação.
Pouco, diante do retorno do investimento, já que a demanda aquecida por metais valiosos tem feito os preços globais das commodities minerais dispararem. Para azar da vida marinha.
Fonte: BBC
Moradores de Tucumã denunciam garimpo ilegal em rios do Pará
População critica contaminação da água em comunidade de pescadores.
Polícia Federal diz que aguarda Funai para fazer diligências.
Segundo a Associação dos Pequenos Produtores do Rio Fresco, as 150 famílias que vivem na região estão preocupadas com a possibilidade de contaminação por mercúrio, já que o metal tóxico é utilizado pelos garimpeiros para fazer a separação do ouro encontrado misturado ao cascalho no rio.
da região (Foto: Arquivo Pessoal)
Os moradores contam que a extração começou a cerca de 90 dias, quando as primeiras balsas chegaram ao rio - hoje seriam mais de 15. Fotos recebidas pelo G1 por uma fonte que pediu para não ser identificada mostram balsas nos rios Fresco, Branco e Xingu. Para o Ibama, a utilização destas embarcações causa grande impacto na Natureza: além de contaminar a água com mercúrio, as balsas reviram o extrato do rio, destroem o leito e causam assoreamento das margens.
Segundo a prefeitura de Tucumã, a atividade também prejudica o turismo, já que os locais contaminados são balneários que atendem a população. A prefeitura informou também que já registrou mortandade de peixes por causa do mercúrio despejado das balsas.
Segundo Antônio, a população já denunciou a atuação dos garimpeiros, e tem medo de sofrer represálias do grupo que explora o minério no rio. "Isso é uma máfia poderosa de garimpo. Esse povo é tipo bangue-bangue", disse.
De acordo com o delegado Leonardo Almeida, da Polícia Federal de Redenção, a PF já tomou conhecimento do garimpo ilegal em Tucumã. "A gente tem informações de uma série de garimpos, mas neste ainda não diligenciamos para averiguar. Estou aguardando resposta da Funai, que tem informações mais precisas. Na medida em que tivermos mais informações, vamos fazer diligência e autuar", disse.
denúncias no local (Foto: Arquivo Pessoal)
A comunidade denuncia ainda que o garimpo funciona com a conivência dos índios Kaiapó, que moram na região. Em nota, a Funai informou que acompanha a prática de garimpos na região, tendo realizado várias operações de combate desde 2010. Na mesma nota, a Funai não descarta o envolvimento de índios com o garimpo, mas destaca que esta participação é de uma minoria. "O aliciamento e a participação de indígenas existe, porém é pontual, com envolvimento de poucos, o que não representa as comunidades como um todo. Esse aliciamento pode ocorrer por pressão e/ou ameaças, ou pela oferta de dinheiro".
Fonte: G1
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