sábado, 24 de julho de 2021

R$210 MILHÕES: MINERADORA ANUNCIA A MAIOR VENDA DE UM DIAMANTE DE SUA HISTÓRIA

 

Pedra preciosa de 39,3 quilates foi encontrada, em abril, em uma mina da África do Sul


FABIO PREVIDELLI PUBLICADO EM 13/07/2021, ÀS 09H5

O diamante que foi vendido
O diamante que foi vendido - Divulgação/ Petra Diamonds

Na última segunda-feira, 12, a Petra Diamonds, mineradora internacional de diamantes, que tem sede no Reino Unido, divulgou que realizou a maior venda da história da companhia. As informações são da Folha de São Paulo. 

Conforme noticiado, a pedra preciosa, um diamante azul Tipo llb, de 39,3 quilates, foi ofertado por nada menos que 40 milhões de dólares, o que é equivalente a cerca de 207 milhões de reais. Isso significa que o artefato foi vendido por mais de R$5 milhões por quilate 

De acordo com a Petra Diamonds, o diamante azul foi encontrado em abril deste ano, em uma mina na África do Sul. A compra foi feita em conjunto por outras duas mineradoras: a De Beers e a Diacore. 

Como explica matéria da Folha, o local onde a pedra preciosa foi encontrada é o mesmo no qual, em 1905, o maior diamante do mundo, conhecido como “Cullinana”, foi garimpado. Ele possui 3.100 quilates.  




Fonte: UOL/AH


sexta-feira, 23 de julho de 2021

DIAMANTE DE 442 QUILATES, AVALIADO EM MAIS DE 100 MILHÕES DE REAIS, É ENCONTRADO NA ÁFRICA

 

 


FABIO PREVIDELLI 

Imagem do diamante de 442 quilates que foi encontrado no Lesoto
Imagem do diamante de 442 quilates que foi encontrado no Lesoto - Divulgação/ Gem Diamonds

Um minerador na África encontrou um diamante de 442 quilates que pode valer até 18 milhões de dólares, cerca de 100 milhões de reais. Com o tamanho aproximado de uma bola de golfe, acredita-se que a enorme gema seja um dos maiores diamantes extraídos neste ano.

A descoberta foi anunciada pela mineradora Gem Diamonds, que encontrou a pedra preciosa em sua mina Letseng, no pequeno Lesoto. O chefe da empresa, Clifford Elphick, descreveu a pedra de 442 quilates como "um dos maiores diamantes do mundo a ser recuperado este ano".

“A recuperação deste notável diamante ... é mais uma confirmação do calibre da mina Letseng", disse ele. Essa é a maior gema encontrada pela companhia desde o chamado "Lesotho Legend" de 910 quilates, que foi vendido por 40 milhões de dólares, por volta de R$222 milhões, em 2018.

Agora, a pedra preciosa, será enviada para a Antuérpia, na Bélgica, onde deverá ser vendida no próximo mês. Edward Sterck, analista do banco de investimentos BMO Capital Markets, disse que a joia pode valer até 18 milhões de dólares.

Uma parte dos fundos gerados com a venda irá para um projeto da comunidade local, informou Gem Diamonds — a empresa é parceira do governo do Lesoto, país sem litoral, no sul da África, cercado pela África do Sul.



Fonte: UOL/AH

quinta-feira, 22 de julho de 2021

HISTÓRIA DA TURMALINA PARAÍBA

 

As turmalinas conhecidas sob a designação ”Paraíba”, em alusão ao Estado onde foram primeiramente encontradas, causaram furor ao serem introduzidas no mercado internacional de gemas, em 1989, por suas surpreendentes cores até então jamais vistas. A descoberta dos primeiros indícios desta ocorrência deu-se sete anos antes, no município de São José da Batalha.
Estas turmalinas ocorrem em vívidos matizes azuis claros, azuis turquesas, azuis “neon”, azuis esverdeados, azuis-safira, azuis violáceos, verdes azulados e verdes-esmeralda, devidos principalmente aos teores de cobre e manganês presentes, sendo que o primeiro destes elementos jamais havia sido detectado como cromóforo em turmalinas de quaisquer procedências.
A singularidade destas turmalinas cupríferas pode ser atribuída a três fatores: matiz mais atraente, tom mais claro e saturação mais forte do que os usualmente observados em turmalinas azuis e verdes de outras procedências.
Em fevereiro de 1990, durante a tradicional feira de pedras preciosas de Tucson, no Estado do Arizona (EUA), teve início a escalada de preços desta gema. A mística em torno da turmalina da Paraíba havia começado e cresceu extraordinariamente ao longo das mais de duas décadas que se seguiram, convertendo-a na mais valiosa variedade deste grupo de minerais.
A elevada demanda por turmalinas da Paraíba, aliada à escassez de sua produção, estimulou a busca de material de aspecto similar em outros pegmatitos da região, resultando na descoberta das minas Mulungu e Alto dos Quintos, situadas próximas à cidade de Parelhas, no vizinho estado do Rio Grande do Norte. Estas minas passaram a produzir turmalinas cupríferas de qualidade média inferior às da Mina da Batalha, mas igualmente denominadas “Paraíba” no mercado internacional, principalmente por terem sido oferecidas muitas vezes misturadas à produção da Mina da Batalha.
Embora as surpreendentes cores das turmalinas da Paraíba ocorram naturalmente, estima-se que aproximadamente 80% das gemas só as adquiram após tratamento térmico.
Até 2001, as turmalinas cupríferas da Paraíba e do Rio Grande do Norte eram facilmente distinguíveis das turmalinas oriundas de quaisquer outras procedências mediante detecção da presença de cobre com teores anômalos, através de análise química por fluorescência de raios X de energia dispersiva (EDXRF). No entanto, as recentes descobertas de turmalinas cupríferas na Nigéria e em Moçambique acenderam um acalorado debate envolvendo o mercado e os principais laboratórios gemológicos do mundo, em torno da definição do termo “Turmalina da Paraíba”.
Até o ano de 2001, o termo “Turmalina da Paraíba” referia-se à designação comercial das turmalinas da espécie elbaíta, de cores azuis, verdes ou violetas, que contivessem pelo menos 0,1% de CuO e proviessem unicamente do Brasil, precisamente dos estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte.
Tudo começou a mudar quando, naquele ano, uma nova fonte de turmalinas cupríferas foi descoberta na Nigéria, na localidade de Ilorin (mina de Edeko), voltando a ocorrer quatro anos mais tarde, em meados de 2005, desta vez em Moçambique, na região de Alto Ligonha, a aproximadamente 100 km ao sudoeste da capital Nampula.
De modo geral, as elbaítas com cobre destes países africanos não possuem cores tão vívidas quanto às das brasileiras, embora os melhores exemplares da Nigéria e de Moçambique se assemelhem aos brasileiros.
O achado destes depósitos africanos ocasionou acalorados debates no mercado e entre laboratórios, uma vez que as gemas de cores azuis a verdes saturadas procedentes da Nigéria e de Moçambique não podem ser diferenciadas das produzidas no Brasil por meio de exames usuais e tampouco por análises químicas semi-quantitativas obtidas pela técnica denominada EDXRF.
Há alguns anos, felizmente, constatou-se ser possível determinar a origem das turmalinas destes 3 países por meio de dados geoquímicos quantitativos de elementos presentes como traços, obtidos por uma técnica analítica conhecida por LA-ICP-MS.
Em fevereiro de 2006, o Comitê de Harmonização de Procedimentos de Laboratórios, que consiste de representantes dos principais laboratórios gemológicos do mundo, decidiu reconsiderar a nomenclatura de turmalina da “Paraíba”, definindo esta valiosa variedade como uma elbaíta de cores azul-néon, azul-violeta, azul esverdeada, verde azulada ou verde-esmeralda, que contenha cobre e manganês e aspecto similar ao material original proveniente da Paraíba, independentemente de sua origem geográfica.
Esta política é consistente com as normas da CIBJO, que consideram a turmalina da Paraíba uma variedade ou designação comercial, e a definem como dotada de cor azul a verde devida ao cobre, sem qualquer menção ao local de origem. 
Por outro lado, como essas turmalinas cupríferas são cotizadas não apenas de acordo com seu aspecto, mas também segundo sua procedência, tem-se estimulado a divulgação, apesar de opcional, de informações sobre sua origem nos documentos emitidos pelos laboratórios de gemologia, caso disponham dos recursos analíticos
 necessários.






Fonte: BBC

Musk revela possuir bitcoin, Ether e Dogecoin, e diz que perdeu muito com quedas

 

Cripto5 horas atrás (22.07.2021 08:03)
Musk revela possuir bitcoin, Ether e Dogecoin, e diz que perdeu muito com quedasMusk releva possuir bitcoin, Ether e Dogecoin, e diz que perdeu muito com quedas

O CEO da Tesla (NASDAQ:TSLA) (SA:TSLA34), Elon Musk, afirmou nesta quarta-feira, 21, que possui criptomoedas como Ethereumbitcoin e Dogecoin em sua carteira. No evento The B Word, especialmente observado pelo mercado de tais investimentos, o empreendedor expressou suas visões no tema, e observou vantagens no bitcoin, como a descentralização da criptomoeda.

Dentre seus "investimentos fora da Tesla e da Space X, o bitcoin lidera com vantagem", segundo Musk. "Se o preço do bitcoin cair, eu perco dinheiro", afirmou o empresário, que esteve atrelado à uma volatilidade recente do ativo. "Eu posso inflar, mas não largo", sugeriu sobre a criptomoeda.

Sobre a Tesla passar a não aceitar bitcoin em virtude do impacto ambiental do ativo, Musk afirmou que é possível uma revisão na posição da empresa caso haja avanço na sustentabilidade da energia empregada na mineração. Segundo o CEO da companhia, desde o anúncio, além de uma queda nos preços do bitcoin, houve uma movimentação "massiva" buscando tornar os procedimentos mais sustentáveis. "A Tesla não pode ser responsável por energias mais limpas e ao mesmo tempo não apoiar tais diligências para o bitcoin", afirmou, indicando ter observado uma "mudança" em direção à energias mais limpas..

"Essas movimentações me afetam financeiramente, mas se esta fosse minha preocupação, não teria feito", afirmou, reiterando que tanto sua carteira quanto a da Tesla possuem investimentos em bitcoin, e que queda no ativo lhe prejudicou.

Um dos pontos destacados por Musk como uma vantagem para o bitcoin é a possibilidade de realizar transações com baixo custo. O CEO da Tesla também avaliou que problemas técnicos para a moeda tendem a ser solucionados mediante o avanço da tecnologia. Quanto à Dogecoin, o empreendedor indicou que "seria irônico" caso um criptoativo que começou com uma piada se tornasse resiliente.

O The B Word se descreve como um evento voltado a clarificar o papel do bitcoin, e contou com uma série de painéis sobre a criptomoeda. O evento foi observado com grande interesse por investidores no tema, e explicou parte da volatilidade do ativo, que recuperou a marca simbólica de US$ 30 mil. Às 08h02 (horário de Brasília), o bitcoin era cotado a US$ 31.835,30, alta de 1,45% nas últimas 24 horas.





Fonte: ESTADÃO

quarta-feira, 21 de julho de 2021

Bitcoin retoma os US$ 31.000: US$ 100 mil este ano ou mais queda?


Cripto5 horas atrás (21.07.2021 16:40)
Bitcoin retoma os US$ 31.000: US$ 100 mil este ano ou mais queda?© Reuters. Bitcoin retoma os US$ 31.000: US$ 100 mil este ano ou mais queda?

Após perder a marca de US$ 30 mil ontem, o Bitcoin (BTC) exibiu uma rápida recuperação. No momento da escrita desta matéria, o BTC luta para romper os US$ 32 mil.

As opiniões de especialistas, divididas após o período de lateralização, seguem diversas. Nesse sentido, as previsões envolvem novas quedas para o Bitcoin nas próximas semanas e o rompimento dos US$ 100 mil ainda em 2021.

Contratos futuros crescem

Conforme relatado por Omkar Godbole, os contratos futuros de Bitcoin atingiram recorde de volume no período de dois meses.

Contudo, o volume tem crescido com apostas em mais quedas para o preço do BTC. De qualquer forma, nas últimas 24 horas, a maioria das posições ainda apostam que a criptomoeda valorizará.

A divisão apertada nas posições dos contratos futuros reflete a divergência de especialistas quanto ao preço do Bitcoin. Contudo, no fim do sopesamento dos pontos, a maioria concorda com um final feliz.

US$ 100 mil em 2021

O trader Lark Davis não descarta a possibilidade do BTC atingir os US$ 100 mil ainda este ano. Em um vídeo recente, Davis menciona o exemplo do Ethereum em 2017. Após uma dura correção de 70%, iniciou um período de lateralização e saltou mais de 200%.

Além disso, ele cita uma análise do trader Benjamin Cowen. Conforme o gráfico abaixo mostra, o Bitcoin fez um movimento semelhante nos outros três grandes ciclos de preço. O período atual é representado pela linha amarela.

É importante ressaltar que eventos passados não garantem a ocorrência de eventos futuros. Desta forma, é possível que este ciclo seja diferentes dos demais, não exibindo retornos tão explosivos.

Entretanto, caso a progressão se concretize, o preço do Bitcoin pode facilmente ultrapassar os US$ 100 mil nos próximos meses. O gráfico abaixo, feito pelo trader conhecido ChartsBTC, compara as valorizações.

Apesar dos pontos positivos, Davis ainda não está totalmente confiante em uma alta. Para o trader, é necessário um “catalisador” para que o preço do Bitcoin dispare.

Na visão dele, este catalisador seria a aprovação de um ETF de Bitcoin nos Estados Unidos. Ele menciona os exemplos de Canadá e Brasil, que já possuem ETFs de criptomoedas aprovados. Todavia, o trader Aaron Arnold faz uma ressalva para o curto prazo.

Quedas podem não ter acabado

Em um também recente vídeo, cujo tom é otimista, o trader Aaron Arnold fala sobre governos tentando assustar investidores de criptomoedas.

Apesar das intenções da União Europeia em banir criptomoedas focadas em anonimato, o discurso foi distorcido para abraçar um possível banimento do Bitcoin.

Como resultado, o Índice de Medo e Ganância dos investidores pendeu para o medo extremo, somando-se às outras recentes notícias não tão favoráveis.

No curto prazo, este movimento pode ter um impacto negativo ainda maior no preço do BTC. Porém, Arnold ressalta os diferentes desenvolvimentos feitos atualmente no mercado de criptomoedas.

Ele cita o crescente fluxo de capital de risco no mercado de criptomoedas, bem como produtos voltados a instituições. O fundo recente fundo DeFi da Grayscale foi citado, cujo alvo são os grandes investidores.

Assim, ainda que o curto prazo assuste, traders acreditam em cenários positivos para médio e longo prazo.




Fonte: CriptoFácil