terça-feira, 9 de novembro de 2021

22 Das coisas mais curiosas já encontradas por detectores de metais



 Há pessoas que têm um passatempo bastante curioso: o de sair procurando pequenos “tesouros” com detectores de metais. E sim, algumas delas conseguem desenterrar coisas preciosas e muito curiosas.

O subreddit r / MetalDetecting é formado por entusiastas da detecção de metais, que volta e meia estão mostrando seus achados, que vão desde anéis e moedas até mesmo uma motocicleta antiga.

1 – “Em minha primeira detecção de metal, encontrei uma cápsula do tempo com mais de 100 anos!”

2 – “Descoberta aleatória do dia … Lula Molusco!”

3 – “No ano passado, encontrei este broche de prata. Foi rejeitado como tesouro, então agora posso usá-lo pela primeira vez em 400 anos!”

4 – “Acabei de mandar o ‘Jr’ para casa, na Califórnia. A família está emocionada e eu posso ficar tranquilo sabendo que a coisa certa foi feita”

5 – “Cavei este adorável pequeno broche da era Viking da Finlândia”

6 – Um pingente de prata datado de 227 anos atrás

7 – “Facilmente meu achado mais estranho”

8 – “Finalmente aconteceu. Minha primeira descoberta. Moeda de prata de Henrique III, que data por volta de 1250, Inglaterra”

9 – Uma prata de 320 anos encontrada na Holanda

10 – “Bob está voltando para casa em Wisconsin amanhã”

11 – Encontrar ouro é sempre uma surpresa

Há pessoas que têm um passatempo bastante curioso: o de sair procurando pequenos “tesouros” com detectores de metais. E sim, algumas delas conseguem desenterrar coisas preciosas e muito curiosas.

12 – Detecção de metais na Austrália

13 – Uma pessoa desenterrou um potinho de molho de tomate

14 – Bússola de paraquedista da Segunda Guerra Mundial

15 – “De uma praia com minha namorada na noite passada. Ambos os anéis são 18k, 1 com diamantes. São 7 anéis no total!”


16 – “Encontrado no meu jardim da frente, vivo a cerca de 5 milhas de onde o carnaval foi realizado! Uma das minhas descobertas favoritas até agora”

17 – Uma excelente descoberta

18 – “Encontrei meu primeiro pedaço de prata!”

19 – “Motocicleta L-300. De acordo com arqueólogos, esta motocicleta foi escondida pelas unidades do exército soviético no verão de 1941”

20 – Um broche encontrado durante uma detecção de metais

21 – O que sobrou de um antigo batom

22 – “Todos os meus anéis de prata encontrados em 2019, datados de 1900 a 2019”

Fonte: Bored Panda/Tricurioso

segunda-feira, 8 de novembro de 2021

Enfermeira encontra bíblia medieval de ouro maciço em trilha

A enfermeira Buffy Bailey (Foto: reprodução)

A enfermeira Buffy Bailey e o marido (Foto: reprodução)


Para aqueles que esperam uma arca com moedas douradas, pedras preciosas e outra sorte de tesouros, um alerta: a descoberta de Buffy é pequena de dar dó. Ela passeava em uma trilha na companhia do marido na região de York quando seu detector de metais captou um sinal forte perto de uma trilha e não foi preciso cavar mais de 15 centímetros para se deparar com a preciosa bíblia de ouro maciço.Não se trata de nada tão opulento ou numeroso quanto os tesouros de Willy Caolho de 'Os Goonies' ou as riquezas históricas de 'A Lenda do Tesouro Perdido'. Muito pelo contrário. Se o item valioso descoberto por Buffy Bailey não é suficiente para render um filme, ele pelo meno pode garantir à enfermeira inglesa alguns milhares de reais.

O item descoberto pela mulher de 48 anos foi inicialmente relacionado à realeza medieval e seu valor inicial pode partir das centenas de milhares de libras. Ao ouvir o sinal do aparelho, Buffy e o marido Ian pensavam que iam se deparar com alguns itens metálicos próprios do ambiente rural, mas acabou achando o pequeno objeto de apenas 1,5 cm de comprimento, pesando cerca de 5 gramas, feito de ouro de 22 ou 24 quilates. Estudiosos acreditam que a peça data do século 15 e que tenha pertencido a um parente do rei Ricardo III.

A enfermeira Buffy Bailey (Foto: reprodução)

Bíblia de ouro encontrada pela enfermeira Buffy Bailey (Foto: reprodução)

Os especialistas compararam e conectaram o item à Joia de Middleham, um pingente de ouro que foi descoberto por um detector de metais a não mais de 64 quilômetros de distância de onde a pequena bíblia foi encontrada, perto do Castelo de Middleham, a casa da infância de Ricardo III. A peça foi vendida em 1992 por 2,5 milhões de libras (cerca de 18,8 milhões de reais pelo câmbio atual

Quem analisou a peça encontrada por Buffy e Ian acredita que os dois itens podem ter sido gravados pelo mesmo ferreiro e oferecidos ao mesmo proprietário - uma parente do Rei que estava grávida, prestes a dar à luz seu filho. A pequena bíblia tem gravuras de santos padroeiros medievais relacionados ao parto, incluindo Santa Margarida de Antioquia. Apeça de Buffy foi encontrada nas cercanias do Castelo do Xerife Hutton - outra propriedade que pertenceu a Ricardo III.

"Eu e meu marido vamos por todo o país detectando metais. Decidimos visitar York porque sabíamos [lá] que tinha muita história. Chegamos na fazenda e o proprietário perguntou se queríamos sair imediatamente - dissemos que sim, por favor", comentou a enfermeira ao Daily Mail. "Detectar metais não é um hobby muito sociável e as pessoas muitas vezes tentam iniciar uma conversa dizendo coisas como 'oh, você encontrou algo de bom?'. Eu só queria me concentrar em detectar, então virei as costas para a trilha para que os andarilhos não falassem comigo e, assim como eu, recebi um sinal naquele exato local", continuou.

A enfermeira Buffy Bailey (Foto: reprodução)

A enfermeira Buffy Bailey (Foto: reprodução)

"Cavei 12 centímetros e estava lá - eu ainda não acreditava que fosse algo especial. Eu apenas pensei que seria uma etiqueta de orelha de ovelha velha ou um anel de puxar. Mas quando tirei a argila percebi que era algo um pouco diferente. Meu primeiro pensamento foi que era algum tipo de amuleto de uma loja de presentes. Eu tirei uma foto e a ampliei no meu telefone e foi quando eu soube que era ouro", lembrou Buffy. “Era tão pesado e brilhante - absolutamente lindo. Quando você o segurava contra a luz, ele jogava arco-íris em você", continuou.

Buffy custou a crer que tinha um tesouro em mãos: "Eu não conseguia acreditar. Liguei para meu marido, que estava em outro campo, e pedi a ele que viesse me buscar porque eu simplesmente não conseguia me mover. Eu disse a ele: 'Preciso me sentar', mas ele disse: 'Preciso continuar procurando!' Ele me deixou ali parada por mais uma hora", brincou.

A peça foi levada pelo casal Bailey à Richard III Society e atualmente está sendo avaliada pelo Museu de Yorkshire. A instituição descreveu a bíblia como "internacionalmente importante" e que especialistas de todo o mundo estão ansiosos para vê-la. “Eles nos disseram que as gravuras eram definitivamente St. Leonard e St. Margaret - que eram ambos santos padroeiros do nascimento de crianças. Nos anos 1400, cerca de 40 a 60 por cento das mulheres morriam no parto, então o dono pode ter orado com este objeto como uma espécie de proteção - pode ter sido parte de uma cinta de parto ou um marcador de livro da Bíblia. Quem quer que o tenha encomendado deve ser incrivelmente rico - não há nada igual no mundo. Pode valer £ 100.000 ou mais", ostentou.

O especialista em tesouros raros e editor da revista Treasure Hunting Julian Evan-Hartdisse que o achado de Buffy é "excepcionalmente único". "O livro é datado entre 1280 e 1410, quando a lei suntuária tornava ilegal o transporte de ouro por qualquer pessoa que não fosse a nobreza. Automaticamente, então, teria sido a posse de alguém altamente notável, como um membro da realeza. A obra de arte é claramente iconográfica e tem uma grande semelhança com a joia de Middleham - há toda a possibilidade de que tenha sido feita pelo mesmo artista", comentou.





Fonte: Monet


A ESCALA DE MOHS- A DUREZA DAS PEDRAS PRECIOSAS

domingo, 7 de novembro de 2021

O ETERNO MISTÉRIO DO TREM NAZISTA CHEIO DE OURO

 

Em 2015, duas pessoas afirmaram ter descoberto um trem nazista repleto de ouro e pedras preciosas. Todavia, o caso se tornou um enigma


Imagem ilustrativa de barras e ouro (à dir.) exército nazista (à dir.)
Imagem ilustrativa de barras e ouro (à dir.) exército nazista (à dir.) - Pixabay/Wikimedia Commons

Em 2015, uma histeria coletiva tomou conta dos moradores da cidade polonesa de Walbrych quando duas pessoas, um polonês e outro alemão, afirmaram ter descoberto um trem nazista cheio de ouro e outras joias preciosas que estava desaparecido desde o final da Segunda Guerra Mundial. De acordo com a dupla, o comboio estava em um labirinto de tuneis que foi construído, na época, pelo Exército alemão.

“Só daremos a localização exata do trem se recebermos 10% do tesouro como recompensa”, intimou a dupla, que alegou conhecer a localização exata do trem graças a um mapa que havia sido desenhado por uma pessoa em seus últimos momentos de vida. “Essa pessoa disse em uma declaração no leito de morte que o trem estava minado”, declarou Piotr Zuchowski, vice-ministro da Cultura polonês.

Na ocasião, Zuchowski empolgou a todos quando confirmou a existência do trem após uma serie de imagens da área serem feitas por um radar especial que era utilizado para sondagens terrestres. “Pessoalmente estou 99% seguro da existência do trem, mas no momento não podemos verificar seu conteúdo”, disse. “Tem 100 metros de comprimento e é uma excepcional descoberta”.

Apesar da empolgação, a história não era uma grande revelação, na verdade o relato já estava se transformando em lenda urbana, afinal, há anos moradores locais contavam que rumores apontavam que na região existia um trem nazista blindado que estava lotado de armas e, possivelmente, de joias, placas de ouro, obras de arte valiosíssimas e documentos extremamente confidenciais do Terceiro Reich.

Tudo isso teria sido perdido em algum ponto entre o 61º e 65º quilômetro da linha férrea que liga as cidades de Wroclaw e Waldbryzich, localizadas na Baixa Silésia, região que era território alemão, mas que acabou sendo anexada pela Polônia ao final do conflito.

Sabe-se que, nos arredores de Waldbryzich, uma região montanhosa, os nazistas construíram uma rede subterrânea sob o codinome de código Riese, que seria usada pra transporte de material bélico e para proteger seu estoque de possíveis ataques aéreos disparados pelos Aliados. Conforme as próprias autoridades polonesas informaram, apenas um terço de toda a rota havia sido investigada e somente uma pequena parte dela havia sido aberta ao público.


Porém, antes mesmo do trem ser encontrado, uma enorme polêmica já envolvia o possível tesouro — que teria mais de 300 toneladas de ouro — guardado no comboio, tudo por causa da posse daqueles bens.

Se encontrado, ele ficaria sob o domínio do Estado polonês, no entanto, o Congresso Judaico Mundial alertou que qualquer objeto precioso, seja ouro ou outras pedras preciosas, que poderia ser encontrado no trem, foi roubado de judeus poloneses durante a Guerra. “É essencial que sejam adotadas todas as medidas para devolver essas propriedades aos seus legítimos donos ou aos seus herdeiros”, disse Robert Singer, diretor geral da organização, por meio de um comunicado.

Mas o trem foi encontrado? Que fim levou toda essa história?

As buscas começaram em 15 de agosto de 2016, com uma escavação particular financiada por patrocinadores privados, contando com uma equipe de mais de 60 especialistas. O governo polonês também apoiou a busca e até mesmo deslocou soldados para proteger a área.

Porém, como dito anteriormente, a história sobre o possível trem nazista de ouro já havia se tornado uma lenda, e assim como qualquer outra lenda, parece que essa história ficará para sempre no imaginário popular.

Tudo porque, após dois anos de busca, nada fora encontrado e a dupla que jurou ter plena certeza da locomotiva acabou se separando. "Não quero mais fazer nada de estúpido", disse um deles, o alemão Andreas Richter, que alegou ter gasto pessoalmente mais de 80 mil euros com as buscas frustradas.

Porém, ele disse que não abandou a procura por considerar que o trem não existe, muito pelo contrário. “Tenho 95% de certeza de que existe”, informou. A desistência só aconteceu, segundo ele próprio relata, pela maneira frustrante pelas quais as buscas estão sendo realizadas, além das diferenças que passou a ter com seu parceiro, Piotr Koper.

O alemão disse que a primeira escavação não foi tão profunda quanto o planejado e que Koper não concordou com uma segunda investida, que teria feito de tudo para adiar as buscas. "Em determinado momento, isso me deu nos nervos".

Richter também culpa o parceiro por ter lhe apresentado uma projeção menor do valor que teria que ser investido inicialmente para a escavação. Assim, os 20 mil euros de começo quadruplicaram de valor. "Essa foi uma das razões dessa colaboração ter falhado".

Apesar do rompimento, Koper afirmou que continuará com as buscas. Entretanto, os únicos que se deram por satisfeito, por enquanto, foram as autoridades locais, que viram o turismo na região crescer de maneira considerável.





Fonte: AH/UOL





TUDO SOBRE A TURMALINA PARAÍBA

 

 

Como todos devem imaginar, o nome Turmalina Paraíba vem pelo fato de que foram encontradas pela primeira vez na Paraíba, por Heitor Barbosa em 1989. Porém, apesar do nome e da raridade, esse tipo de  turmalina cuprífera, que traz uma cor azul neon exclusiva também pode ser encontrada no estado do Rio Grande do Norte e na Nigéria e Moçambique. A atual extração ainda é precária e difícil, o que torna o seu valor comercial maior ainda. Toda essa raridade e exclusividade torna a Turmalina Paraíba uma das gemas mais cobiçadas do mundo.



Turmalina Paraíba bruta de 26,5 cts da Mina da Batalha - PB. Preço: US$ 155.000,00.
Geologicamente falando, as turmalinas da região foram descobertas inicialmente no município de São José da Batalha, na variação de Elbaíta (turmalina litinífera que vai de vermelho rosado a verde e incolor), ocorre na forma de pequenos "cristais" na maioria das vezes irregulares dentro de corpos pegmatíticos que na localidade estão encaixados em quartzitos da Formação Equador (Grupo Seridó). A mineralogia básica da rocha é de quartzo, feldspato (comumente alterado pela infiltração de água), lepidolita (mica lilás) e schorlita (também conhecida como afrisita ou turmalina negra) e óxidos de nióbio e tântalo (sequência columbita-tantalita). Os índices de cobre podem ser associados à Província Metalogênica Cuprífera do Rio Grande do Norte
Província Cuprífera do RN-PB.
Análises comprovaram que as Turmalinas Paraíba contem expressivos teores de cobre, ferro e manganês, sendo atribuídos a estes elementos, em sua variação, o tom de cor do mineral. São designadas cores como azul-claro, azul-turquesa, azul-neon, azul esverdeado, azul safira, azul violáceo, verde azulado e verde esmeralda, na tentativa de descrever a rara e variável cor. 
Turmalina Paraíba lapidada de 50 cts que permaneceu no Brasil para exposição. Avaliada aqui no Brasil em R$ 500.000,00.
Uma característica que chama a atenção é o de uma turmalina paraíba devidademente tratada e lapidada poder brilhar em ambientes de pouquíssima luz, o que faz muitos atribui-la como fluorescente (no caso seria fosforescente).
Em fevereiro de 1990, durante a tradicional feira de Tucson, nos EUA, teve início a escalada de preços desta variedade de turmalina, que passaram de umas poucas centenas de dólares por quilate a mais de US$2.000/ct, em questão de apenas 4 dias. A mística em torno da turmalina da Paraíba havia começado e cresceu extraordinariamente ao longo dos anos 90, convertendo-a na mais valiosa variedade deste grupo de minerais. A máxima produção da Mina da Batalha ocorreu entre os anos de 1989 e 1991 e, a partir de 1992, passou a ser esporádica e limitada, agravada pela disputa por sua propriedade legal e por seus direitos minerários. Hoje em dia a turmalina paraíba no mercado japonês pode custar cerca de US$ 30.000/ct, porém dependendo de sua exclusividade pode chegar a custar cerca de US$ 100.000/ct.
Broche em ouro branco desenhado pelos designers da Chanel com mais de 1000 diamantes e com uma Turmalina Paraíba de 37,5 cts no centro. Peça única, foi vendida assim que anunciada. Não encontrei o preço.
A elevada demanda por turmalinas da Paraíba, aliada à escassez de sua produção, estimulou a busca de material de aspecto similar em outros pegmatitos da região, resultando na descoberta das minas Mulungu e Alto dos Quintos, situadas próximas à cidade de Parelhas, no vizinho estado do Rio Grande do Norte.
Broche de papagaio, com gemas de diversas cores e olho feito em Turmalina Paraíba.
Para alcançar tons mais limpos e mais exclusivos as empresas adotam um tratamento na turmalina para melhor mais ainda a sua cor.Embora as surpreendentes cores das turmalinas da Paraíba ocorram naturalmente, estima-se que aproximadamente 80% das gemas só as adquiram após tratamento térmico, a temperaturas entre 350°C e 550°C. O procedimento consiste, inicialmente, em selecionar os espécimes a serem tratados cuidadosamente, para evitar que a exposição ao calor danifique-os, especialmente aqueles com inclusões líquidas e fraturas pré-existentes. Em seguida, as gemas são colocadas sob pó de alumínio ou areia, no interior de uma estufa, em atmosfera oxidante. A temperatura ideal é alcançada, geralmente, após 2 horas e meia de aquecimento gradativo e, então, mantida por um período de cerca de 4 horas, sendo as gemas depois resfriadas a uma taxa de aproximadamente 50 oC por hora. As cores resultantes são a cobiçada azul-neon, a partir da azul esverdeada ou da azul violeta, e a verde esmeralda, a partir da púrpura avermelhada. Além do tratamento térmico, parte das turmalinas da Paraíba é submetida ao preenchimento de fissuras com óleo para minimizar a visibilidade das que alcancem a superfície.
Até 2001, as turmalinas cupríferas da Paraíba e do Rio Grande do Norte eram facilmente distinguíveis das turmalinas oriundas de quaisquer outras procedências mediante detecção da presença de cobre com teores anômalos através de análise química por fluorescência de raios X de energia dispersiva (EDXRF), um ensaio analítico não disponível em laboratórios gemológicos standard. No entanto, as recentes descobertas de turmalinas cupríferas na Nigéria e em Moçambique acenderam um acalorado debate envolvendo o mercado e os principais laboratórios gemológicos do mundo em torno da definição do termo “Turmalina da Paraíba”.





Fonte: CPRM