No Blog Gemas Do Brasil, você encontra tudo sobre pedras preciosas, Curso de Gemologia Online, Outros cursos online na promoção e com garantia Hotmart. Garimpo de ouro, Garimpo de Diamante, Garimpo de Esmeralda, Garimpo de opala em PedroII e Feira de Pedras Preciosas no Brasil e no Mundo, enfim tudo para vc ganhar muito dinheiro com pedras preciosas, pois o Brasil é o País mais rico em Gemas.
quarta-feira, 17 de novembro de 2021
Brasil é responsável por produzir um terço das gemas do mundo
Pedras brutas nacionais se destacam por sua grande variedade de cor
O parque industrial brasileiro voltado ao mercado de joias é bem diversificado. Conforme dados do IBGM, estima-se que existam, atualmente, aproximadamente 3.500 empresas, incluindo as de lapidação, de joalheria, de artefatos de pedras, de folheados e de bijuterias, localizadas, em sua maior parte, em São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Bahia. O instituto destaca também o surgimento de novos polos industriais no Paraná, Pará, Amazonas, Ceará e Goiás.
terça-feira, 16 de novembro de 2021
DIAMANTE OU BRILHANTE?
Cristalizado sob altas pressões e temperaturas, nas mais profundas entranhas da terra há bilhões de anos.
Para se ter uma ideia, a mais jovem rocha vulcânica da qual se extrai diamantes possui a idade de 70 milhões de anos.A origem do nome, "Adamas", é grega. Significa invencível, indomável.
Exploradores procuram tesouros perdidos nas águas gaúchas
Um dos caçadores relata que quatro anos de buscas renderam R$ 30 mil

Exploradores utilizam equipamento especial para busca aos tesouros | Foto: Alina Souza
“Somos os garimpeiros das praias.” A frase do vigilante Adriano Alves, de 51 anos, define com precisão um hobby um tanto exótico e ainda despercebido para muitos frequentadores dos balneários, lagos, rios e praias gaúchas – a caça por tesouros. Com um detector de metais à prova d’água, esses caçadores de riquezas encontraram um passatempo divertido e, dependendo da sorte, um bocado rentoso.
“Consegui em quatro anos de procura cerca de R$ 30 mil”, revela Adriano, após voltar de uma expedição nas águas tranquilas do Lami, na Zona Sul de Porto Alegre. Na orla da praia, ao lado de outros amigos atrás de peças de ouro e prata, o explorador de metais preciosos explica o funcionamento do equipamento. “Tem um identificador que mostra quando algo de metal está enterrado na areia, geralmente a 20 ou 30 centímetros abaixo do solo. Assim que o aparelho detecta um objeto, eu cavo até encontrá-lo”, conta.
A ação dos exploradores na parte mais rasa das águas lembra uma pessoa passando uma enceradeira no piso, ora alternando movimentos circulares, ora realizando apenas o vaivém. O detector de metais utilizado pelo vigilante se chama Equinox 800 e custa, em média, R$ 5,3 mil. Mas é possível encontrar o mesmo modelo e outros semelhantes com valores variados na internet. Além de o identificador exibir informações de quando algo é encontrado também há um fone de ouvido bluetooth que pode ser usado para receber dados em áudio. “Posso fazer garimpo de ouro em cachoeiras e nas matas. Faço também em fazendas antigas”, compartilha o entusiasta.
A aposentada Fátima Bertotti, 59, também procurava por preciosidades nas águas do Lami. “Encontrei vídeos no YouTube sobre isso e entramos em contato com um casal de Nova Tramandaí que vendia o equipamento. Compramos, mas não podia molhar. Depois adquirimos um à prova d’água e resolvemos brincar”, relata ela, que estava vestindo roupa térmica para não sentir frio enquanto buscava objetos valiosos.
As coisas mais comuns de serem encontradas são alianças de ouro, anéis de prata, correntes, moedas e brincos. Também é comum o aparelho, que funciona com bateria, detectar chumbadas usadas por pescadores perdidas nas águas. O equipamento dela era similar ao do amigo vigilante. Moradora de Viamão, Fátima disse que os locais de busca não se limitam ao Lami, onde os porto-alegrenses e moradores da Região Metropolitana costumam buscar alívio do calor nos dias mais quentes do verão. “Procuramos ouro nas praias de Arambaré e do Laranjal, entre outros lugares”, diz.
O marido de Fátima, o autônomo Marco Aurélio Lopes, 54, recorda que certa vez encontrou objetos mais valiosos. “Aqui no Lami já achei até moedas antigas de 2 mil réis enterradas.” Questionado sobre a peça mais curiosa já encontrada durante suas expedições, o autônomo se diverte: “Encontrei em uma lagoa de Águas Claras uma ponte de metal com quatro dentes”.
No último Dia de Finados, conforme lembra, a sorte sorriu para ele. Na ocasião, encontrou três alianças de ouro nas águas do Lami. O casal junta o que encontra e revende para compradores de ouro e prata. “Graças a isso já compramos um pequeno trailer usado que nos leva para novos lugares onde podemos explorar”, orgulha-se. A prática conhecida por “detectorismo” possui diversos adeptos no Rio Grande do Sul. Ser um explorador de tesouros perdidos pode garantir, além de uma renda extra, inusitadas descobertas e boas risadas.
Fonte: CP
A SABOROSA ORIGEM DO QUILATE, A MEDIDA USADA PARA CLASSIFICAR JOIAS
Utilizada como forma de identificar a pureza de metais como o ouro, a unidade tem uma origem bastante inusitada

Quem ouve a palavra hoje imagina que “quilate” tenha alguma relação com “quilograma”. Afinal, pode servir como uma medida do sistema métrico: 200 miligramas de alguma pedra preciosa, como diamantes. Mas isso muda quando falamos em ouro.
Aí um quilate significa uma proporção. De 1/24, quantas partes de ouro estão misturadas a outros metais. Ouro 24 quilates significa 100% puro; 12 quilates, metade ouro, metade outro metal. A bagunça veio da origem bem pouco científica do termo.
A palavra deriva do grão de alfarroba — para quem não conhece, é um tipo de vagem nascido em árvores, cujo feijãozinho pode ser usado como substituto para o chocolate. Seu nome é qirat em árabe — a medida foi importada através de comerciantes islâmicos.
Mas o termo em árabe também é importado, do grego kerátion — “chifrinho”, uma referência ao formato da vagem de alfarroba. Gregos antigos usavam os grãos da planta como uma medida minúscula, equivalente a um terço de óbolo (que tinha 0,72 grama). Um quilate equivalia a 0,12 grama, menos que o 0,2 atual.

Ainda que o grãozinho batizasse a medida, historiadores acham improvável que fosse usado diretamente numa balança. Os grãos de alfarroba são tão irregulares quanto os da maioria das outras plantas, o que seria prejuízo certo para alguém comprando ou vendendo ouro. O mais provável é que fossem feitos pesinhos com esse nome.
A bagunça com o ouro vem de outro uso do quilate. Em Roma, 1 quilate era equivalente a 1/24 do peso de 1 solidus, valiosa moeda de 4,5 gramas de puro ouro — o que dava 187 miligramas. A partir desse uso, o quilate mudou de medida de peso para proporção quando falamos em ouro.
Como no caso de todas as medidas pré-científicas, cada país tinha seu próprio valor para o quilate. Até que, na Conferência Geral de Pesos e Medidas, em Paris, 1907, foi adotado o valor atual, compatível com o sistema métrico.
-
A pequena cidade de Juína, no Mato Grosso, viu desde a década de 1990 o movimento em torno de seu subsolo ganhar tamanho e relevância, graça...

