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Objeto que viajou a 72,4 mil quilômetros por hora gerou energia equivalente a cerca de 30 toneladas de TNT, gerando um estrondo na atmosfera que assustou moradores.
Na manhã do último sábado (1), logo após o réveillon, um meteoro explodiu na atmosfera e assustou os moradores do subúrbio da cidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos. A explosão gerou uma energia equivalente a cerca de 30 toneladas de TNT, informaram as autoridades locais.
A saga da pulseira da soberana tem um significado inusitado — e foi relembrada pelo notório escritor Paulo Rezzutti
ALANA SOUSA PUBLICADO EM 17/07/2021, ÀS 10H00 - ATUALIZADO EM 02/01/2022, ÀS 09H00
Imagem da joia da rainha Vitória compartilhada pelo historiador no Instagram - Divulgação/ Instagram/ @paulorezzutti
A rainha Vitória marcou a história do Reino Unido, uma das mulheres mais importantes do século 19, a monarca influenciou na política e se tornou um símbolo moral e religioso para a população britânica.
Sua influência foi tamanha que a época que ela ficou no poder ficou conhecida como Era Vitoriana. Além disso, Vitória manteve por muitos anos o recorde de maior tempo de uma soberana no poder, título que ela perdeu para sua tataraneta, a atual rainha da Inglaterra, Elizabeth II.
Muito se especula sobre Vitória, a imagem da eterna viúva de Albert, suas históricas cartas e até rumores maldosos, como a amizade com o servo Abdul Karim.
Diversos detalhes geram curiosidade nos estudiosos até os dias de hoje, como foi o caso do notório escritor, historiador e pesquisador brasileiro Paulo Rezzutti, especialista em monarquia — incluindo diversas obras sobre a família imperial brasileira.
Retrato da imponente Rainha Vitória, avó de Friedrich / Crédito: Domínio Público via Wikimedia Commons
Durante a pesquisa para a iconografia de uma nova obra, Rezzutti se deparou com uma joia de grande importância, utilizada por Vitória até seu último dia de vida. Através de uma publicação em sua página oficial no Instagram, o escritor resolveu contar mais sobre a instigante história que descobriu.
A joia de Vitória
Rezzuti explica que a peça “pode ser classificada como uma joia de afeto, uma peça que tem um significado intrínseco a lembranças ou a memórias envolvendo pessoas queridas”. Como um amuleto da sorte, a soberana usava o acessório sempre e jamais o deixava longe.
A joia apresenta treze pequenas medalhas feitas de porcelana com moldura de ouro. Em cada medalhão, existe a foto de um de seus netos em sépia; no verso de cada foto, o nome e a data de nascimento completam o ornamento da pulseira.
O curioso apelido ‘avó da Europa’ não veio em vão, ao todo foram 42 netos, frutos de seus nove filhos. Quase metade dos membros se casaram e formaram laços com outras monarquias ao redor do 'Velho Continente'
Este foi o caso de sua neta Alice de Hesse e Reno, mais tarde conhecida como Alexandra Feodorovna, esposa de Nicolau II. Dois outros netos seguiram seu caminham e assumiram o trono, como Guilherme II da Alemanha, e ainda Jorge V da Inglaterra.
A pulseira, uma homenagem aos seus amados netos, ficou com Vitória até seu último suspiro, em 22 de janeiro de 1901. A rainha havia expressado claramente sua vontade de preservar a joia na ‘Sala Albert’, no castelo de Windsor.
O marido da rainha, o príncipe Albert, havia falecido nessa sala em 1861, e Vitória havia dado instruções para que algumas joias específicas dela, entre elas esta pulseira, não fossem transmitidas a nenhum de seus herdeiros e fossem colocadas nessa sala”, explicou Rezzutti em outro trecho da publicação.
A joia hoje se tornou uma relíquia, um pedaço da história e uma característica forte da rainha Vitória, que se dedicava à família, assim como se dedicava ao Reino Unido.
Augusto Heleno cancela a autorização de sete projetos de pesquisa de ouro em uma das áreas mais preservadas da Amazônia
O ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), Augusto Heleno, cancelou nesta segunda-feira (27) a autorização de sete projetos de pesquisa de ouro em uma das áreas mais preNo mesmo comunicado, a pasta comandada por Heleno reconhece que há áreas de requerimento mineral "nos limites" de terras indígenas ou em região com demarcação ainda não homologada.
Heleno, que despacha no Palácio do Planalto e se coloca como um dos principais auxiliares de Bolsonaro, é secretário-executivo do Conselho de Defesa, órgão que aconselha o presidente em assuntos de soberania e defesa. Cabe ao ministro do GSI dar aval ou o não a projetos de mineração na faixa de fronteira, numa largura de 150 km.
Galeria São Gabriel da Cachoeira (AM) Município com maior população indígena do país fica na fronteira com Colômbia https://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/1666891315689557-sao-gabriel-da-cachoeira-am *** Uma autorização de pesquisa permite "atividades de análise e estudo da área em que se pretende lavrar", conforme a ANM. São os trabalhos necessários para se definir uma jazida de um minério.
As primeiras autorizações para empresas e empresários pesquisarem ouro na região de São Gabriel da Cachoeira foram dadas em 2021, levando-se em conta o levantamento feito nos atos dos últimos dez anos pela Folha.
Os empreendimentos seriam instalados no extremo noroeste do Amazonas, na fronteira com Colômbia e Venezuela. A região, conhecida como Cabeça do Cachorro, é uma das mais preservadas da Amazônia e uma das últimas fronteiras de conservação plena do bioma.servadas da Amazônia.
O recuo, feito em ato do Conselho de Defesa Nacional, foi publicado no Diário Oficial da União. Como revelou a Folha, o ministro havia dado aval aos projetos de garimpo na região de São Gabriel da Cachoeira (AM), cidade mais indígena do Brasil, onde estão 23 etnias.
O MPF (Ministério Público Federal) no Amazonas instaurou um procedimento de apuração para investigar e fiscalizar as autorizações dadas pelo ministro do GSI, diante do risco socioambiental das medidas. Integrantes do MP suspeitam que os atos buscavam preparar terreno para a mineração em terras indígenas, proposta defendida pelo presidente Jair Bolsonaro.
As autorizações foram cassadas com base em manifestações da ANM (Agência Nacional de Mineração), Funai (Fundação Nacional do Índio) e ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade).
"Considerando as novas informações técnicas e jurídicas, apresentadas diretamente ao GSI, e que serão estudadas pela ANM, o ministro de Estado chefe do GSI, na qualidade de secretário-e xecutivo do Conselho de Defesa Nacional, cassou os Atos de Assentimento Prévio", afirma nota do GSI.
Para toda a Amazônia, Heleno já autorizou 81 projetos de garimpo desde o início do governo Bolsonaro. O ministro defendeu seus atos, no dia seguinte à publicação da reportagem pela Folha.
Segundo o ministro, "é legal autorizar a pesquisa/lavra de minerais, na faixa de fronteira, inclusa a Amazônia". "Respeitadas a legislação e o meio ambiente, continuaremos a mapear nossas riquezas pelo bem do Brasil e do nosso povo", afirmou na segunda-feira (6), em publicação numa rede social.
Os atos do general beneficiaram empresas com áreas embargadas pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente dos Recursos Naturais Renováveis), inclusive uma empresa com autorização para pesquisar ouro na Cabeça do Cachorro. Também houve aval a garimpeiro que atua com dragas de sucção em leitos de rios da Amazônia.
Durante live no Instagram, Lil Uzo Vert disse que outra possibilidade de usar a joia seria “a ideia mais estúpida” que poderia ter
O rapper Lil Uzo Vert com um diamante na testa - Divulgação
No começo do mês, o rapper Lil Uzo Vert chocou a todos quando mostrou seu novo implante: um diamante rosa no valor de 24 milhões de dólares, algo em torno dos R$128,6 milhões, que foi colocado em sua testa.
“Há anos venho pagando por um diamante rosa natural de Elliot. Esta pedra custou tanto que estou pagando por ela desde 2017. Foi a primeira vez que vi um diamante rosa natural de verdade. Estou com muitos milhões na minha cara”, escreveu em seu Twitter.
O rapper ainda publicou vídeos em seu Instagram mostrando sua nova aquisição que foi implantada em sua testa. 'Beleza é dor', escreveu na legenda do post. Entretanto, apesar da ostentação, o que chamou a atenção foi o local inusitado que ele escolheu para colocar a joia.
Agora, porém, a escolha foi justificada em uma conversa que Lil Uzi teve com outro rapper, Fat Joe, em uma live no Instagram. Segundo explicou, o local foi escolhido devido a um problema de falta de memória.
"Eu sou Lil Uzi. Estou sempre chapado. É uma pedra de R$ 130 milhões, colocá-la em um anel é a ideia mais estúpida... Qualquer hora, eu iria baixar a guarda, me distrair e ele ia cair e sumir... Eu me conheço. Eu acordo em muitos lugares estranhos e cenários diferentes", explicou.
Ele ainda conta que foi difícil convencer os médicos a realizarem o implante do diamante em sua testa. "Não pense que foi apenas um: 'vamos lá, tome o dinheiro'. Não, irmão, eles discutiram comigo. É de fato [uma atitude] quase insana para uma pessoa média, ou para qualquer pessoa".