quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

Opala, a pedra preciosa que gera riquezas em Pedro II, no Norte do Piauí

 


No Norte do Piauí, uma pedra preciosa que concentra todas as cores do arco-íris encantou o mundo todo: a opala levou fama para a cidade de Pedro II, conhecida também pelo clima ameno, suas cachoeiras e lindas paisagens de serra. O programa Piauí de Riquezas detalhou os caminhos que a pedra preciosa do estado percorre até conquistar as joalherias de todo o mundo.
                                                      Foto: TV Clube
A opala é encontrada em apenas dois pontos em todo o mundo: na Austrália e nas minas de Pedro II. A das mais antigas dessas minas é a do senhor Antônio Gomes, que se tornou garimpeiro por acaso, em 1969, quando um de seus primos encontrou a primeira pedra enquanto extraía macaxeira. “Essa pedra tinha 45 gramas”, lembra.
Segundo pesquisadores, apenas 10% da opala de Pedro II foi explorada. As pedras são extraídas durante o período em que cessam as chuvas na região. Os garimpeiros dependem da sorte: as pedras são encontradas ao acaso, e há aqueles que já passaram anos sem encontrar uma sequer. É o caso do experiente Ribamar Nunes, o Riba do Garimpo.
“`Passei um ano sem tirar nada. Mas a gente vai achando e vai guardando. Aí quando a gente pega uma ‘tacazinha’ de um ano, dá pra aguentar até o período de achar de novo”, comentou.
As pedras brutas são transformadas em gemas nas mãos dos lapidadores, como Juscelino Araújo, que está na profissão desde 1992. “Foi praticamente o meu primeiro emprego”, disse.
“Aqui a gente recebe as opalas brutas de diversas minas e diversas formas, tamanhos, e a gente vai fazendo a lapidação conforme a vocação delas e direcionando pro mercado. A gente recebe opalas bem humildes, por não ser de alta qualidade, e a gente consegue direcionar essas pedras pro mercado. Como a gente também recebe pedras muito preciosas, voltadas para a alta joalheria”, contou.
Dos lapidários, as gemas se tornam joias nas oficinas de Pedro II. Designers como Áurea Brandão desenham as peças, que vão para as prateleiras de joalherias da cidade e do mundo. Cada peça e cada pedra, segundo ela, tem sua própria identidade.
“Nenhuma é igual à outra. Inclusive, quando se perde um brinco de opala, você não vai conseguir outra pedra exatamente igual, ela tem identidade própria. É essa a particularidade que me encanta.”
Designer Áurea Brandão transforma as gemas em peças de opala exportadas do Piauí para o mundo — Foto: TV Clube






Fonte: G1/PI

terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

Shiba Army: baleias compram 63 milhões de Shiba Inu

 

Cripto4 horas atrás (08.02.2022 16:44)
Shiba Army: baleias compram 63 milhões de Shiba InuShiba Army: baleias compram 63 milhões de Shiba Inu e criptomoeda sobe 51%
A Shiba Army voltou à ativa, conforme apontam dados do rastreador de criptomoedas Etherscan. 

Os dados apontam que várias baleias compraram Shiba Inu (SHIB), num total de 63 bilhões de tokens. Algumas das maiores compras chegaram a 300 milhões de SHIB.

Como resultado, o preço da criptomoeda-meme disparou 51% nesta segunda-feira (7) e é de longe a criptomoeda mais rentável do Top 100. Este movimento fez o preço da SHIB atingir os US$ 0.0003490 e reacender a possibilidade de tendência de alta.

No entanto, analistas divergem em relação a este cenário. Enquanto alguns enxergam os fundamentos da SHIB com potencial de alta, outros veem um esgotamento e reversão de tendência.

Volume recorde e queima de tokens

Apesar da intensa atividade dos holders no início da semana, outras razões levaram a SHIB a registrar valorização tão forte. Em primeiro lugar, um total de mais de 56,3 milhões de tokens foram queimados nas últimas 24 horas.

A queima de tokens ocorre quando um determinado números deles é enviado para um endereço cujas chaves privadas não são conhecidas. Dessa forma os tokens se tornam inacessíveis, o que na prática reduz a oferta deles no mercado.

No entanto, a queima representou um valor baixo, com estes tokens removidos da circulação, a quantidade de shib queimada da emissão inicial do quadrilhão totaliza 410 trilhões de SHIB em circulação.

Em segundo lugar, a movimentação dos holders fez o volume da SHIB disparar 420% nas últimas 24 horas. De acordo com os dados revelados pelo site WhaleStats, isso fez do SHIB o token mais negociado entre as 1.000 maiores carteiras de Ethereum (ETH).

Dessa forma, analistas da FXStreet acreditam que o preço do Shiba Inu pode chegar a cerca de US$ 0,000040. Ou seja, uma valorização adicional de 14% em relação ao preço desta segunda-feira.

Tendência de queda a caminho

Contudo, a forte valorização da SHIB veio seguida de uma queda em sua atividade on-chain. Mais especificamente, a rede registrou um recuo de 50% nesse sentido.

Com isso, especialistas como o trader conhecido como WalterCripto apontam que apesar da recente compra das baleias, a atividade on-chain indica uma tendência de baixa para o preço do criptoativo. O preço de suporte da SHIB, neste cenário, é de US$ 0,00002824.



 

Por CriptoFácil