terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Analista da Bloomberg: Bitcoin perdeu para a Shiba Inu e quem comprou US$ 1 mil em SHIB tem hoje mais de US$ 740 milhões

 


A memecoin Shiba Inu (SHIB) foi a criptomoeda que mais valorizou e US$ 1 mil investidos há um ano atualmente seriam equivalentes a US$ 740,259,740

Analista da Bloomberg: Bitcoin perdeu para a Shiba Inu e quem comprou US$ 1 mil em SHIB tem hoje mais de US$ 740 milhões

O potencial e a valorização no mercado de criptomoedas tem atraído muitos investidores em busca de novas oportunidades de rentabilidade. Além disso, a constante adoção do Bitcoin (BTC) entre investidores institucionais e governos vem atuando como grande catalisador para os criptoativos.

Contudo um recente levamentamento feito pelo analista da BloombergJon Erlichman revelou que o BTC não foi, nem de longe, a criptomoeda que trouxe a maior valorização nos últimos 12 meses. 

Portanto, estabelecendo novos recordes em seu valor, conquistando ETFs no concorrido mercado de investimento americano e até mesmo tornando-se moeda oficial em uma nação, o Bitcoin não foi o criptoativo que mais valorizou no período.

Erlichman montou uma lista com 13 criptomoedas e sua valorização em 12 meses. No entanto, ao invés de usar porcentagem o analista usou uma compra hipotética de US$ 1 mil e comparou quanto este investimento estaria valendo atualmente.

Nesta comparação a memecoin Shiba Inu (SHIB) foi a criptomoeda que mais valorizou e os US$ 1 mil investidos atualmente seriam equivalentes a US$ 740,259,740.

Já quem investiu seu dinheiro no token de governança da sensação dos jogos play to earn, o AXS do Axie Infinitty, tem mais de US$ 1 milhão doze meses depois.

No caso da Dogecoin (DOGE) os US$ 1 mil se tornaram US$ 95 mil e, quem comprou BNB, a criptomoeda da Binance, com US$ 1 mil tem hoje mais de US$ 21 mil.

Criptomoedas superam o Bitcoin

Porém não é só na valorização que o Bitcoin vem sendo superado pelas altcoins. Uma nova pesquisa compartilhada com o Cointelegraph revelou qual a criptomoeda que os investidores de cada estado dos EUA preferem para investir e os resultados revelam que ao invés do Bitcoin os americanos querem comprar Dogecoin.

A pesquisa conduzida pelo consultor financeiro The Advisor Coach analisou os dados do Google Trends para estabelecer a criptomoeda que cada estado deseja investir com base nas pesquisas.

A análise revelou que Dogecoin teve o maior número de estados que desejam investir na criptomoeda com um total de vinte e três estados, incluindo Illinois, Flórida, Havaí e Nova Jersey. O Bitcoin foi o segundo mais popular entre dez estados, incluindo Connecticut, Alaska, Mississippi e New Hampshire.

Ao todo, oito estados querem investir ao máximo na Ethereum, o terceiro maior número da pesquisa. Os estados que mais desejam investir em Ethereum incluem Geórgia, Louisiana, Virgínia e Ohio.

O Shiba Inu estreou há quinze meses e cresceu astronomicamente, crescendo mais de 14.000.000%. Isso o leva a ser os sete estados dos EUA mais pesquisados ​​quanto a criptomoedas para investir, com estados incluindo Califórnia, Nova York, Texas e Nevada.

“Este estudo oferece uma visão incrível de de onde vêm esses investimentos nos Estados Unidos, com o Dogecoin ultrapassando o Bitcoin como a criptomoeda mais popular da Internet. Com mais de 6.500 criptomoedas disponíveis globalmente, é fascinante ver que moedas que podem não ser as mais valiosas ainda são as mais procuradas", disse um porta-voz do The Advisor Coach.

 


Agora vai: PlanB faz nova previsão sobre chegada do Bitcoin a US$ 100.000 com base no modelo 'stock-to-flow'

 

Em uma postagem no Twitter nesta segunda-feira, o analista pseudônimo criador do modelo "stock-to-flow" cravou uma nova data para o BTC atingir a marca histórica de US$ 100.000, mas ainda não será este ano.

Agora vai: PlanB faz nova previsão sobre chegada do Bitcoin a US$ 100.000 com base no modelo 'stock-to-flow'

Tudo se encaminhava para que o Bitcoin (BTC) chegasse a US$ 100.000 coroando o ano mais insano e selvagem de crescimento do mercado de criptmoedas. Um dos mais populares modelos de previsão de preço havia inclusive determinado a data em que a marca histórica seria alcançada. 

Depois que o analista pseudônimo PlanB acertara com precisão o preço do Bitcoin nos fechamentos de agosto, setembro e outubro do ano passado, baseado no modelo stock-to-flow, a comunidade cripto dava por certo que em algum momento de dezembro o Bitcoin teria atingido a marca histórica de US$ 100.000.

No entanto, a correção que se seguiu à renovação da máxima histórica de US$ 69.000 em 10 de novembro jogou o Bitcoin muito abaixo dos US$ 98.000 previstos para o final daquele mês. Quando o fim do ano chegou, a maior criptomoeda do mercado estava muito distante dos US$ 135.000 projetados por PlanB para dezembro.

Para ser mais preciso, a cotação de US$ 46.217 no fechamento de 31 de dezembro colocava o BTC mais de US$ 88.000 abaixo do alvo do S2F, colocando em dúvida a eficácia do modelo de previsão de preços do Bitcoin criado por PlanB.

Nova previsão

Após rever seus conceitos e tentar entender o que deu errado, PlanB voltou ao Twitter com uma nova previsão de data para a chegada do Bitcoin aos US$ 100.000 nesta segunda-feira.

Se a boa notícia é que eventualmente a marca será alcançada, a má é que isto não deve acontecer tão cedo. Traders e investidores terão que esperar um ano, no mínimo. O alvo agora é algum momento ainda impreciso durante o ano de 2023.

Tanto o S2F quanto a regressão logarítmica apontam para US$ 100K em 2023.

— PlanB (@100trillionUSD)

As reaçõs dos seguidores do analista se dividiram entre a ironia, o questionamento e a preocupação.

Imediatamente após a postagem, um usuário identificado como Finding Value expressou dúvidas acerca do fato de o preço do BTC estar se mantendo constantemente abaixo dos alvos estipulados pelo modelo S2F. Em seguida, pedia que PlanB explicasse a razão de tal tendência.

PlanB respondeu que isso não diz respeito a ele - por enquanto - e se esquivou de uma justificativa definitiva deixando outro questionamento no ar:

"Precisamos reajustar o modelo para esses novos preços mais baixos, ou temos que ser pacientes e terminar este ciclo primeiro, pois os preços podem estar mais altos na 2ª metade do ciclo atual (trazendo a média de volta para US$ 100 mil)?

Em seguida, o usuário identificado como Crypto Bond comenta ironicamente: "Achei que o alvo de US$ 100 mil do S2F estava previsto para 2021", e acrescenta uma indagação: "modelo atualizado ou o que aconteceu"?

A resposta assemelha-se a anterior, mas acrescenta uma reflexão adicional: o problema estaria no preço atual do Bitcoin - e não no modelo S2F.

Correto, o alvo do S2F para 2021 era US$ 100 mil e para 2022 também é US$ 100 mil, isso nunca mudou. No entanto, os dados de preços do BTC estão abaixo da linha do modelo. Então a questão é, precisamos reajustar o modelo para estes preços mais baixos, ou temos que esperar até que esse ciclo seja concluído (pois os preços podem estar maiores no 2º semestre)?

— Plano B (@100trilhõesUSD)

A participação de PlanB na discussão parou por aí. Um pouco adiante, o usuário identificado como Bitcoin Podcaster, anfitrião do Bitcoin Pods, aponta uma das principais falhas do modelo remetendo a uma observação de Preston Pysh em um dos episódios do programa a qual outros críticos já fizeram referiencia anteriormente:

“O modelo S2F do @100trillionUSD é apenas oferta sem demanda”

“Ele é preciso, mas se não houver demanda, não importa o quão escasso seja [o Bitcoin]” 

Outros críticos afirmaram que, com os constantes reajustes e a flexibilidade do modelo, eventualmente ele irá se provar correto, pois o Bitcoin estaria destinado a alcançar os US$ 100.000 em algum momento no futuro próximo.

A nova suposição de PlanB, sem maiores explicações ou mesmo uma previsão de data mais exata de quando os US$ 100.000 vão acontecer, não contribuem para a retomada da credibilidade do modelo.

Ainda assim, sua nova previsão encontrou respaldo em uma projeção do popular analista Benjamin Cowen. Além de concordar que a marca só deverá ser alcançada no ano que vem, Cowen arriscou-se a apontar o verão de 2023 no hemisfério norte como a data mais provável para que o BTC alcance os almejados US$ 100.000. No entanto, ponderou que a projeção carrega um grau "siginificativo de incerteza".

Um gráfico de Arhennius de tempo inverso para cada pico principal mostra o verão de 2023 como o momento mais provável. Apenas 3 pontos de dados = incerteza significativa, no entanto

Conforme noticiou o Cointelegraph Brasil recentemente, no momento a incerteza sobre os rumos do preço do Bitcoin permanece. Um analista acaba de apontar três indicadores que sugerem que o BTC deve retestar a faixa entre US$ 24.000 e US$ 27.000 neste ano, afastando-o ainda mais da realização da profecia dos US$ 100.000.




MAIOR DIAMANTE ROXO-ROSA DA HISTÓRIA É VENDIDO NA SUÍÇA

 

A pedra preciosa conta com incríveis 14,8 quilates e foi vendida por mais de 140 milhões de reais


O diamante O Espírito da Rosa
O diamante O Espírito da Rosa - Divulgação/ Youtube

Em um leilão na Suíça, uma peça certamente se destacava entre as demais, era um diamante russo, chamado popularmente de O Espírito da Rosa. A pedra preciosa foi vendida pelo preço de 26,6 milhões de dólares (em torno dos 143 milhões de reais), e o seu valor fez jus ao seu tamanho.

Pesando impressionantes 14,8 quilates — aproximadamente 3 gramas — , o Espírito da Rosa é o maior diamante de sua cor a ser leiloado, e fazia parte de uma das três pedras vendidas de uma coleção russa. 

Pink Star Diamond, maior de seu tipo na história / Crédito: Divulgação/ Youtube

 

O diamante bruto do qual a peça foi lapidada foi descoberto em 2017, e foi chamado de Nijinsky, nome de um famoso bailarino russo; O Espírito da Rosa também faz referência ao mundo da dança, sendo este o nome de um balé. O vencedor do leilão e novo proprietário da impressionante pedra não foi identificado publicamente.

O diamante mais caro de todos os tempos também possui a cor rosa, mas com 59 quilates e foi vendida em leilão por 71 milhões de dólares (384 milhões de reais) no ano de 2017.

Diferentemente do Espírito que foi extraído da Rússia, esse diamante foi retirado da África do Sul, e é conhecido como Pink Star Diamond. Vendido em Hong Kong, o Pink Star demorou dois meses para ser lapidado.



Fonte: AH/UOL

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

Como consultar dinheiro esquecido em bancos

 

Economia11 horas atrás (14.02.2022 07:20)
Como consultar dinheiro esquecido em bancos© Reuters.

Agência Brasil - Retomado nesta segunda-feira (14), o sistema do Banco Central (BC) que permite a consulta a valores esquecidos em bancos e outras instituições financeiras funciona em novo endereço. Chamada de Sistema de Valores a Receber (SVR), a ferramenta passará a funcionar no site valoresareceber.bcb.gov.br, em ambiente desvinculado do Sistema Registrato, que hospedou o serviço nos primeiros dias de funcionamento.

Para evitar excesso de demanda, que derrubou o site do Banco Central na versão anterior do sistema, a consulta só poderá ser feita por quem tenha conta no Portal Gov.br, que fornece acesso a serviços públicos digitais. O cadastro para ter a conta é gratuito e pode ser feito na área de login do Gov.br ou pelo aplicativo Gov.br, disponível para usuários de dispositivos móveis dos sistemas Android e iOS.

Existem três níveis de login no Portal Gov.br: bronze, prata ou ouro. Eles variam conforme o nível de segurança e a complexidade do serviço público pedido. Para resgatar o dinheiro esquecido nas instituições financeiras, será exigido nível prata ou ouro. O login do sistema Registrato, usado na primeira fase do serviço, não poderá mais ser usado no SVR.

O nível prata permite acesso com login único à maioria dos 3.583 serviços públicos totalmente digitalizados oferecidos pelo Portal Gov.br e garante acesso completo ao aplicativo Gov.br. Com alta segurança, esse nível pode ser obtido pela comparação da foto tirada no aplicativo com as imagens da base da Carteira Nacional de Habilitação.

Outra maneira de ativar o nível prata é por meio da validação dos dados pessoais de quem tem conta em um dos seis bancos conveniados ao Portal Gov.br: Banco do Brasil (SA:BBAS3), Banrisul (SA:BRSR6), Bradesco (SA:BBDC4), BRB, Caixa Econômica Federal, Santander (SA:SANB11) e Sicoob.

Procedimentos

O processo de recebimento do dinheiro consiste em duas etapas. Na primeira, o cidadão fará uma consulta no site valoresareceber.bcb.gov.br. Basta digitar o número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) para verificar eventuais quantias esquecidas em bancos e demais tipos de instituições financeiras. Essa etapa dispensa o login do Portal Gov.br e pode ser feita a qualquer momento, a partir de hoje.

Em caso de constatação de valores a serem sacados, o SVR informa a data para o usuário entrar novamente no sistema. Nessa segunda etapa, será necessário digitar o login da conta Gov.br para verificar a quantia a receber e pedir a transferência do dinheiro. Caberá ao cidadão escolher a forma de transferência, que poderá ser feita por Pix. Se o usuário não indicar uma chave Pix, a instituição financeira escolhida poderá contatar o correntista para fazer a transferência.

Prazo

O BC explicou que valores esquecidos nos bancos serão devolvidos apenas a partir de 7 de março. Caso o cidadão perca a data informada, deverá recomeçar o processo do zero, repetindo a consulta no site e esperando o sistema informar nova data para o retorno.

Orientações

Para evitar fraudes, o Banco Central informa que o único site disponível é o valoresareceber.bcb.gov.br. O cidadão deverá tomar cuidado para não entrar em páginas diferentes. O órgão também esclareceu que não entrará em contato com nenhum usuário, nem enviará links por SMS, Whatsapp, Telegram ou e-mail para confirmar dados pessoais ou tratar de valores a receber.

A única situação em que haverá contato com o correntista será no caso de a transferência não poder ser feita por Pix, mas a comunicação será feita pela instituição detentora do dinheiro, sem nenhum pedido de confirmação de dados ou de senhas.

Por fim, o BC esclarece que o processo de resgate de valores esquecidos é gratuito. O usuário jamais deverá fazer qualquer pagamento para consultar o montante a receber nem para sacar o dinheiro. Qualquer pedido nesse sentido configura golpe.



Fonte: Agência Brasil

Ibovespa opera volátil com tensões na Ucrânia e temor por juros nos EUA

 

Ações1 hora atrás (14.02.2022 12:30)
Ibovespa opera volátil com tensões na Ucrânia e temor por juros nos EUA© Reuters.

Por Andre Romani

SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice da bolsa brasileira operava sem direção definida nesta segunda-feira, com o mercado reagindo positivamente a indicativo de algum alívio nas tensões na Ucrânia, enquanto a perspectiva de um aperto monetário mais forte nos Estados Unidos voltava a pesar sobre ações em Nova York.

Papéis de empresas ligadas ao consumo doméstico estavam entre os destaques de alta, enquanto papéis de Petrobras e Vale pressionavam o índice local.

Às 12:26, o Ibovespa subia 0,03 %, a 113.602,52 pontos. O volume financeiro da sessão era de 7,5 bilhões de reais.

A sugestão do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, ao presidente russo, Vladimir Putin, para que Moscou mantenha o caminho diplomático em seus esforços para extrair garantias de segurança do Ocidente, ajudou em uma recuperação dos mercados acionários pela manhã.

Ao mesmo tempo, foi reportada inicialmente uma fala do embaixador da Ucrânia no Reino Unido à BBC de que o país poderia fazer concessões sobre os planos de aderir à Otan, mas depois ele disse que foi mal-interpretado e que estaria falando de outras concessões.

Na sexta-feira, os mercados globais foram impactados por um sentimento de aversão ao risco, após os EUA dizerem que a Rússia tinha tropas suficientes para invadir a Ucrânia, o que poderia ocorrer a qualquer momento.

O final de semana trouxe poucas evoluções. O presidente dos EUA, Joe Biden, alertou Putin em uma conversa de cerca de uma hora, no sábado, de que haverá resposta decisiva caso a Rússia avance ainda mais sobre a Ucrânia. Segundo uma autoridade norte-americana, a ligação não produziu nenhuma mudança fundamental. No domingo, os EUA disseram que a Rússia pode criar um pretexto inesperado para um ataque. Moscou nega tais planos, e acusa o Ocidente de "histeria".

A ligeira melhora na leitura sobre as tensões na Ucrânia, porém, não encontrava respaldo em Wall Street diante de novas declarações sobre política monetária do presidente do Federal Reserve de St. Louis, James Bullard.

Bullard, em entrevista à CNBC, manteve avaliação da necessidade de elevação em um ponto percentual nos juros até 1º de julho e disse que o banco central norte-americano precisa reafirmar ao público que vai defender a meta de inflação.

Os principais índices de ações norte-americanos operavam mistos.

No Brasil, o Ibovespa buscava manter o patamar positivo, mesmo com queda das "blue chips" - ações de empresas com maior peso e liquidez. O índice vem performando melhor do que as bolsas norte-americanas neste ano, após ficar para trás em 2021, com suporte de fluxo positivo de recursos estrangeiros e avanço das commodities, entre outros fatores.

Ainda assim, na cena política e econômica local, o investidor tem pouco o que comemorar neste começo de semana. A pesquisa semanal Focus, do Banco Central, apontou piora nas projeções de inflação para 2022 pelos economistas e elevação das estimativas para Selic no final do ano, de 11,75% para 11,25%.

Já a questão de aumento a servidores também segue no radar depois de o presidente Jair Bolsonaro afirmar que pretende conceder aumento a policiais federais e agentes penitenciários caso seja alcançado um acordo com as demais categorias.

Destaques

Localiza (SA:RENT3) subia 3,1%, enquanto Unidas tinha alta de 3,3%. Petz (SA:PETZ3) ganhava 6,4%, Dexco  (SA:DXCO3) valorizava-se 3,1% e Gol (SA:GOLL4) PN avançava 3,3%. Ações estavam entre os principais destaques positivos do índice.

Petrobras PN (SA:PETR4) e ON caíam 1,6% e 1,8%, respectivamente, acompanhando queda do preço do petróleo. Um potencial conflito na Ucrânia poderia afetar ainda mais um cenário de oferta já apertado da commodity, elevando os preços no mercado internacional.

Marfrig   (SA:MRFG3) caía 3,1% e JBS  (SA:JBSS3) cedia 1,4%. As duas ações interrompiam um rali de seis sessões, impulsionado pelas perspectivas de resultados positivos no quarto trimestre de 2021.

Vale (SA:VALE3) caía 0,8%, após queda do minério de ferro na Ásia.

Hapvida ON (SA:HAPV3) ganhava 0,2%, na primeira sessão após a incorporação da Intermédica, cujas ações tiveram sua última sessão na B3 (SA:B3SA3) na sexta-feira. Analistas do Credit Suisse (SIX:CSGN) elevaram o preço-alvo para o papel de 16,3 para 16,7 reais.

Ultrapar ON (SA:UGPA3) subia 1,4%, mesmo após a superintendência do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) declarar complexa a compra da Extrafarma pela PAGUE MENOS, cujas ações avançavam 1,1% -- a empresa não está no Ibovespa.

Banco do Brasil ON (SA:BBAS3) caía 0,2% antes de divulgação de balanço do quarto trimestre após o fechamento dos mercados nesta segunda-feira, em sessão negativa para os bancos.

 

(Edição Alberto Alerigi Jr.)


Fonte: Reuters