quarta-feira, 2 de março de 2022

Російський канцлер каже, що Третя світова війна буде ядерною та руйнівною

 

 

загальний4 години тому (02.03.2022 08:45)
Російський канцлер каже, що Третя світова війна буде ядерною та руйнівною© Reuters. Міністр закордонних справ Росії Сергій Лавров у Москві 21.02.2022 Олександр Неменов /Пул через REUTERS

МОСКВА (Рейтер) – Міністр закордонних справ Росії Сергій Лавров заявив у середу, що якщо почнеться третя світова війна, бойові дії будуть стосуватися ядерної зброї і будуть руйнівними, повідомляє РИА.

Лавров сказав, що Росія, яка минулого тижня розпочала так, як він називає, спеціальну військову операцію проти України, зіткнеться з «реальною небезпекою», якщо Київ отримає ядерну зброю.




Джерело: Reuters

Chanceler russo diz que uma terceira Guerra Mundial seria nuclear e destrutiva

 

Gerais4 horas atrás (02.03.2022 08:45)
Chanceler russo diz que uma terceira Guerra Mundial seria nuclear e destrutiva© Reuters. Ministro das Relações Exterriores da Rússia, Sergei Lavrov, em Moscou 21/02/2022 Alexander Nemenov /Pool via REUTERS

MOSCOU (Reuters) - O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse nesta quarta-feira que se ocorresse uma terceira Guerra Mundial, o combate envolveria armas nucleares e seria destrutivo, de acordo com a agência de notícias RIA.

Lavrov disse que a Rússia, que lançou o que chama de uma operação militar especial contra a Ucrânia na semana passada, enfrentaria um "perigo real" se Kiev adquirisse armas nucleares.




Fonte: Reuters

terça-feira, 1 de março de 2022

Pau D’ Arco, Tocantins garimpo de ametista de alta pureza

 





Pau D’ Arco Tocantins - TO Histórico O município de Pau D’arco localiza-se à margem direita do rio Araguaia, na região Noroeste do Tocantins. A origem do município, conta-se, que foi em função do ciclo da borracha, no final do século XIX. A borracha era explorada no sertão do Estado do Pará, e naquela época havia uma árvore, seca, caída à margem esquerda do rio Araguaia. Essa árvore era um Ipê também conhecido na região por Pau d’Arco. O ponto onde tinha a árvore caída era bom de atracar as embarcações que por ali passavam, em direção a Belém do Pará. Além da lenha abundante no local para os navegantes prepararem comidas, havia também muita sombra. Com o passar do tempo, tornou-se costume as embarcações fazerem parada no local, onde logo passou a ser conhecido como principal porto de embarque da borracha. Assim, nasceu o porto de Pau d’Arco. Com o movimento do ciclo da borracha, também surgiram conflitos entre brancos e índios gaiapós, considerados bravos, de uma aldeia chamada Gorotira localizada no Pará. Como o conflito ganhava dimensões cada vez maiores, e com muita morte de ambas partes, o exército enviou ao local o coronel Grizort, para por fim o caos na região. Este foi a primeira pessoa a se estabelecer no local com o seu agrupamento militar, que não demorou em terminar com o conflito. Enquanto isso, na margem direita de rio (então Estado de Goiás), começaram a surgir, no início do século, as primeiras construções de casas das famílias Izídio Cruz, Pedro Soares, família Teixeira, entre outros. Na época foi construída a primeira igreja do povoado, uma pequena casinha na beira do rio Araguaia, denominada Igreja de São Domingos, onde também funcionou a primeira escolinha. Na margem direita, havia também uma aldeia indígena formada por índios Carajás. Estes eram mansos e gostavam de festas e conviviam bem com as pessoas que começaram a formar povoado, que mais tarde em conseqüência do porto, ficou sendo conhecido com o topônimo de Pau d’Arco até a emancipação como município. Com o fim da Era Borracha, passaram a ganhar força na economia do povoado Pau d’Arco, a exploração madeireira, a atividade agropecuária e os movimentos dos caçadores de animais silvestres. Em 1955, a atividade garimpeira de cristal no Gorgulho (Arapoema) e de Ametista (Pará) veio dar um enorme impulso ao desenvolvimento econômico de Pau d’Arco, então distrito do município de Araguacema. A atividade próspera do garimpo de Gorgulho fez irromper um movimento político pela emancipação de Arapoema. E, através da lei 4.800 de 7 de novembro de 1963, governo do Estado de Goiás, criava Arapoema, desmembrando-o do município de Araguacema e , Pau d´Arco ficou pertencente a Arapoema na condição de Povoado. Com a criação do Estado do Tocantins, começou o movimento político pela emancipação de Pau d’Arco, liderado por Valdiná Morais, Manoel Piauí, Zé Romão. No dia 10 de fevereiro de 1991, foi realizado plebiscito, cujo resultado dava condição para sua autonomia política. No dia 20 de fevereiro de 1991, foi publicado no Diário Oficial do Estado do Tocantins a lei 255 que criava o município de PAU d’Arco, desmembrando-o dessa forma do município de Arapoema. A instalação do município ocorreu 1° de janeiro de 1993, tendo tomada posse como primeiro prefeito eleito o senhor José de Freitas.



Fonte: Joiasbr

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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

MPF pede à Justiça proibição de novos garimpos em Santarém e região

 

A Agência Nacional de Mineração (ANM) deu parecer favorável a uma Permissão de Lavra Garimpeira (PLG) em área protegida da Floresta Estadual do Trombetas, vizinha à Terra Indígena Zo’é, em Oriximiná, no oeste do Pará. A concessão ameaça a preservação de uma trecho onde é proibida a exploração de recursos naturais e também a segurança do povo indígena de recente contato que vive na região. Por causa desse parecer, o Ministério Público Federal (MPF) enviou, na quinta-feira (24), um pedido à Justiça Federal para que sejam suspensas todas as novas PLGs na região de Santarém e municípios vizinhos.

O pedido foi feito dentro de um processo que o MPF move desde 2019, em que pede uma série de medidas para coibir a extração e comercialização ilegal de ouro no oeste do Pará. A Justiça estava conduzindo uma tentativa de conciliação e a ANM chegou a manifestar interesse em fazer acordo, mas com a descoberta de que a Agência continua processando pedidos de lavra garimpeira, inclusive em áreas protegidas como a Flota do Trombetas, o MPF considera afastada a possibilidade de um acordo.

“Considerando que, por ora, não há previsão de acordo entre as partes, bem como diante da renitência da ANM em conceder títulos de Permissão de Lavra Garimpeira e manejar processos minerários, sem prejuízo de eventual composição futura, o Ministério Público Federal reitera o requerimento de apreciação de todos os pedidos liminares, especialmente a suspensão de toda e qualquer PLG ou quaisquer outros títulos visando à concessão minerária (incluindo a autorização de pesquisa) outorgados pela autarquia”, diz o pedido.

Além do parecer favorável ao pedido feito pela Cooperativa dos Garimpeiros Brasileiros (Coopbrasil), o MPF constatou outros três processos minerários tramitando na ANM que tocam ou avançam sobre o território indígena Zo’é, assim como 53 polígonos minerários nas zonas intangíveis das Flotas do Trombetas e do Paru. As zonas intangíveis são áreas vizinhas à terra indígena que devem permanecer intocadas para proteger tanto a comunidade quanto a biodiversidade.

“A Cartilha do Plano de Manejo da Flota do Trombetas, elaborada pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) em parceria com o Instituto do Homem e do Meio Ambiente na Amazônia (Imazon), explica que na zona de intervenção baixa não são permitidas moradias, desmatamento ou degradação. Somente são permitidas atividades de pesquisa científica, educação ambiental e visitação moderada. Ela possui alta importância biológica e abriga as nascentes dos igarapés da Flota do Trombetas. Ela também foi demarcada para garantir a proteção da TI Zo’é, localizada a leste da Unidade”, explica o MPF.

Ilegalidade generalizada – O processo em que o MPF pediu a suspensão de novos garimpos no oeste do Pará tramita desde 2019 e partiu de uma investigação sobre fraudes em Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (DTVMs) que atuavam na região comercializando grandes quantidades de ouro vindo de garimpos ilegais.

Na ação, o MPF pediu que, em conjunto com um grupo responsável por fraudes no comércio de ouro no sudoeste do Pará, a União, a ANM e o Banco Central (BC) fossem obrigados a recuperar a área degradada e a indenizar povos indígenas e a sociedade em geral. O grupo de fraudadores é acusado de incentivar a extração ilegal do ouro, e os entes públicos são acusados de terem sido omissos na tomada de medidas para evitá-la e combatê-la.

O processo tem base em provas e dados coletados durante três anos pelo MPF e pela Polícia Federal (PF). A investigação inédita esmiuçou o funcionamento de uma das maiores empresas compradoras de ouro na bacia do rio Tapajós, o maior polo da mineração ilegal no Brasil, a O.M, antiga Ourominas.  A ação também pede que seja criado um sistema informatizado para controle do comércio de ouro no Brasil.





O Impacto com informações MPF