quinta-feira, 5 de maio de 2022

Ibovespa desaba com Wall Street e apaga ganhos de 2022


Ações1 hora atrás (05.05.2022 12:45)
Ibovespa desaba com Wall Street e apaga ganhos de 2022© Reuters. Sede da B3 19/10/2021 REUTERS/Amanda Perobelli

SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice da bolsa brasileira afundava nesta quinta-feira, em linha com Nova York, após alta na véspera por causa de mensagem mais suave do Federal Reserve (Fed) quanto aos juros.

O mercado local também digeria a sinalização do Banco Central de uma elevação menor do que 1 ponto percentual na próxima reunião de política monetária.

Vale e Itaú Unibanco (SA:ITUB4) eram as maiores pressões ao índice e varejo e tecnologia estavam entre os setores de pior desempenho. Suzano (SA:SUZB3) e Klabin eram as únicas altas.

Às 12:03 (de Brasília), o Ibovespa caía 3,4%, a 104.655,23 pontos. O volume financeiro era de 8,5 bilhões de reais.

O índice avançou 1,7% na quarta-feira, acompanhando salto das bolsas em Wall Street, após o presidente do banco central norte-americano, Jerome Powell, descartar uma alta de 0,75 ponto percentual por ora no juro dos Estados Unidos. A declaração veio na sequência do anúncio de elevação em 0,5 ponto, como esperado.

As ações em Nova York revertiam o movimento nesta quinta-feira, impactadas pela queda firme dos papéis de tecnologia - o Nasdaq afundava 4,3%.

"Tem a devolução do mercado aqui por conta do movimento lá fora em Nova York", diz Camila Abdelmalack, economista na Veedha Investimentos. "Por mais que mercado entenda que a postura do Fed não foi tão agressiva assim, o fato é que na curva de juros dos EUA a elevação de 0,75 ponto continua sendo a mais provável"

Internamente, havia impacto ainda da decisão de política monetária do BC, divulgada na noite da véspera. A alta de 1 ponto da Selic era amplamente esperado e os investidores focaram na indicação do BC de uma alta de menor magnitude na próxima reunião, sem especificar se isso representaria o fim do ciclo.

Uma série de balanços corporativos negativos também pesava sobre o humor dos investidores na cena doméstica.

DESTAQUES

- BRF ON (SA:BRFS3) desabava 8,5%, após a processadora de aves e suínos anunciar um prejuízo de 1,58 bilhão de reais no primeiro trimestre, com impacto da inflação no consumo e nos custos operacionais da empresa no Brasil. A recomendação do papel foi cortada pelo JPMorgan (NYSE:JPM) a "underweight".

- MAGAZINE LUIZA ON (SA:MGLU3) perdia 9,7%, VIA ON cedia 5,3% e AMERICANAS ON caía 5,8%. Ações de varejo haviam disparado na véspera. Em tecnologia, TOTVS (SA:TOTS3) caía 8,2%, também após balanço na véspera, com aumento de receitas ofuscada por maiores despesas no primeiro trimestre. INTER UNIT recuava 6,2%.

- CSN ON (SA:CSNA3) afundava 7,7% após balanço. GERDAU PN (SA:GGBR4) perdia 1,8%, também após resultados e anúncio dividendos e recompra de ações. VALE ON (SA:VALE3) tinha queda de 2,3%, mesmo com alta dos contratos futuros de minério de ferro na China.

PETROBRAS PN (SA:PETR4) registrava recuo de 1,7%, mesmo com os preços do petróleo em alta. A estatal divulga resultado do primeiro trimestre após o fechamento do mercado.

- SUZANO ON acelerava 2,6%, em meio à alta do dólar e após a companhia lucrar 10,3 bilhões de reais no primeiro trimestre, à medida que operações com derivativos impulsionaram o resultado financeiro da produtora de celulose. A empresa vê mercado global da matéria-prima com oferta restrita e custo caixa estável. A rival KLABIN UNIT (SA:KLBN11) expandia 1,8%.

- AMBEV ON (SA:ABEV3) retraía 3,8%. O lucro líquido da cervejaria veio acima do esperado pelo mercado no primeiro trimestre, diante de maiores volumes e efeito positivo de resultado financeiro.

- GPA ON diminuía 3,7%, após o dono da rede Pão de Açúcar (SA:PCAR3) registrar fracos resultados operacionais de janeiro a março, ainda que recursos da venda da bandeira Extra de hipermercados tenham impulsionado o lucro.

- HAPVIDA ON (SA:HAPV3) tinha queda de 6,8%. Na véspera, a Câmara dos Deputados aprovou projeto que estabelece piso salarial para enfermeiros, mas a sanção do projeto depende da definição de uma fonte de financiamento.

(Por Andre Romani)

quarta-feira, 4 de maio de 2022

Ibovespa ameaça perder alta acumulada em 2022 antes de decisões de política monetária

 

Ações4 minutos atrás (04.05.2022 14:00)
Ibovespa ameaça perder alta acumulada em 2022 antes de decisões de política monetária© Reuters. Telão mostra cotações na sede da B3 28/10/2021 REUTERS/Amanda Perobelli

Por Andre Romani

SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice da bolsa brasileira caía nesta quarta-feira, em meio ao desempenho misto das ações nos Estados Unidos, à medida que o mercado aguardava por pistas sobre os novos passos da política monetária no Brasil e nos Estados Unidos em decisões de juros a serem divulgadas mais tarde.

Balanços de empresas movimentam a sessão localmente e no exterior.

Vale e B3 (SA:B3SA3) eram as maiores pressões ao índice, enquanto Petrobras, ajudada por preço do petróleo e expectativa por resultado, limitava as perdas.

Às 12:01 (de Brasília), o Ibovespa caía 1,32%, a 105.116,91 pontos, caminhando para a quarta baixa consecutiva. O volume financeiro era de 7,7 bilhões de reais.

Pedro Paulo Silveira, gestor na Nova Futura, diz que a performance está "em linha com a cautela" antes das decisões sobre juros. "Estamos em um risk-off", afirma.

O índice estava próximo de romper a barreira dos 104.822,44 pontos, o que representará que passou a acumular queda em 2022. O Ibovespa teve um início estelar de ano, chegando a avançar 16% ante o último pregão de 2021, mas apagou ganhos a partir de abril, especialmente por causa dos impactos da alta de juros nos EUA.

O Federal Reserve (Fed) deve anunciar às 15h uma elevação de 0,5 ponto percentual nos juros dos EUA, conforme amplamente esperado pelo mercado, o que representará uma aceleração no ritmo do aperto monetário iniciado em março. Há expectativa também pelo anúncio do começo da redução do balanço patrimonial da instituição.

O foco dos investidores, entretanto, estará na coletiva de imprensa do presidente do Fed, Jerome Powell, após o anúncio da decisão, em que buscarão sinalizações sobre o ritmo de aperto monetário a ser adotado.

No Brasil, o Banco Central (BC) anuncia a decisão de juros após o fechamento dos mercados, com estimativa majoritária de alta de 1 ponto na Selic. A atenção dos investidores estará no comunicado, que deve detalhar o cronograma de encerramento do ciclo de alta de juros no país.

Os principais índices de ações em Wall Street operavam em direções distintas, com avanço leve do Dow Jones, mas queda de 1% do Nasdaq Composite.

DESTAQUES

PETROBRAS PN (SA:PETR4) e ON subiam 1,4% e 0,8%, respectivamente, diante de alta de mais de 3% do preço do petróleo Brent, após a União Europeia propor um embargo faseado ao petróleo russo e produtos refinados da matéria-prima. A medida precisa ser aprovada pelos Estados-membros. 3R PETROLEUM ON avançava 0,4%, depois de resultados do primeiro trimestre. PETRORIO ON ganhava 1,3% antes de publicar seus números à noite. A Petrobras divulga balanço na quinta-feira.

- MARFRIG ON (SA:MRFG3) cedia 6% após o frigorífico anunciar queda de 61% no lucro líquido no primeiro trimestre ano a ano, pressionado pelo aporte na BRF (SA:BRFS3), ainda que o resultado operacional tenha sido recorde para o período.

- VALE ON (SA:VALE3) tinha queda de 2,5% e siderúrgicas também cediam. Parte das bolsas com negociações de commodities na Ásia seguiam fechadas.

- ITAÚ UNIBANCO PN (SA:ITUB4) perdia 1,1%, em sessão sem direção comum para bancos de varejo.

- TIM ON (SA:TIMS3) reduzia 0,2%. A operadora de telecomunicações teve alta de 46,4% no lucro líquido do primeiro trimestre frente a um ano antes. A empresa ainda disse que espera praticamente dobrar patamar de dividendos em 2022 e seus executivos afirmaram que o foco será em 5G a partir de 2023.

- XP (SA:XPBR31) perdia cerca de 18% em Nova York, após o lucro da empresa desacelerar entre janeiro e março com menor crescimento da base de clientes e da captação líquida, em meio a efeitos da Covid-19 e da invasão da Ucrânia pela Rússia.

- KLABIN UNIT (SA:KLBN11) se valorizava em 3,2%, após anunciar dividendos e em meio à desvalorização do real ante o dólar, enquanto SUZANO (SA:SUZB3) ON, também beneficiada pelo câmbio, tinha ganho de 0,8%.

- AZUL PN (SA:AZUL4) retraía 6,8% e GOL (SA:GOLL4) PN tinha baixa de 5,4%, em meio aos avanços do dólar e do petróleo.

- IGUATEMI UNIT exibia baixa de 2,8% após balanço publicado na noite da véspera pressionado por desvalorização da participação da empresa na plataforma de comércio eletrônico Infracommerce. Operadoras de shopping cediam em geral. INFRACOMMERCE ON, que não está no Ibovespa, afundava 9,8%.

- RAIA DROGASIL ON (SA:RADL3) caía 3,8%, após queda de 18% no lucro líquido ajustado do primeiro trimestre na base anual.

- CIELO ON (SA:CIEL3) devalorizava-se 2,9%, mesmo após lucro líquido recorrente subir 35,9% nos três primeiros meses do ano em comparação ao mesmo período de 2021.

terça-feira, 3 de maio de 2022

TUDO SOBRE O ÂMBAR

 

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Pendentes de âmbar. O pendente oval tem a dimensão de 52 por 32 mm.

O âmbar é uma resina fóssil muito usada para a manufatura de objetos ornamentais. Embora não seja um mineral, é por vezes considerado e usado como uma gema.

Sabe-se que as árvores (principalmente os pinheiros) cuja resina se transformou em âmbar viveram em regiões de clima temperado. Nas zonas cujo clima era tropical, o âmbar foi formado por plantas leguminosas] Muito valorizado desde a antiguidade até o presente como uma pedra preciosa, o âmbar é transformado em uma variedade de objetos decorativos.

Resinas

Coleóptero anobídeo em âmbar báltico

As resinas produzidas pelos vegetais agiam como proteção contra a ação das bactérias e contra o ataque de insetos que perfuravam a casca até atingir o cerne das árvores. A resina que saía da madeira acabou por perder o ar e a água de seu interior. Com o passar do tempo as substâncias orgânicas formadoras do âmbar acabaram por se polimerizar, formando assim uma resina endurecida e resistente ao tempo e à água.

História

Âmbar de Altamira (Período Solutreano) - MHNT

Desde a pré-história, as regiões banhadas pelo mar Báltico, como Lituânia, Letônia e Estônia, são a principal fonte de âmbar. Acredita-se que o material foi utilizado desde a Idade da Pedra. Foram encontrados também objetos de origem báltica nos túmulos egípcios datando 3200 a.C. Outra pista importante foram objetos encontrados na Escandinávia que eram utilizados por vikings dos anos 800 até 1000 d.C.

O nome vem do arábico anbar, provavelmente através do espanhol, porém esta palavra referia-se originalmente a ambargris, a qual é uma substância animal completamente distinta do âmbar amarelo. O âmbar verdadeiro tem sido chamado às vezes de karabe, uma palavra da derivação oriental significando "o que atrai a palha", em alusão ao poder que o âmbar possui de adquirir uma carga elétrica pela fricção. Esta propriedade, observada primeiramente por Tales de Mileto, sugeriu a palavra "eletricidade", do grego elektron nome aplicado, entretanto, ao âmbar e a uma liga de ouro e prata homônima.

O âmbar é chamado também de eletro (electrum), sucino (succinum), e gleso (glaesum) por escritores latinos. Em hebreu arcaico hashmal significa âmbar, embora o hebreu moderno use a palavra i'nbar, inspirada no árabe. A palavra em alemão é Bernstein, e em letão é Dzintars. Em lituano o âmbar é chamado Gintaras.

Durante o século XIII, os Cavaleiros Teutônicos controlaram a produção do âmbar na Europa, proibindo sua coleta desautorizada das praias na costa do Báltico, sob sua jurisdição, punindo infratores desta ordem com a morte.

Composição

O âmbar é um mineraloide de origem orgânica, heterogéneo na composição, que consiste de diversos corpos resinosos mais ou menos solúveis no álcool, éter e clorofórmio, associado com uma substância insolúvel betuminosa, derivado de resinas de árvores coníferas e plantas leguminosas que, enterradas durante milhões de anos, sofreram um processo de polimerização (Uma das formas de fossilização). É encontrado na forma de nódulos irregulares de coloração amarelo-parda, às vezes turva devido à inclusão de minúsculas bolhas de ar. Sua composição média é C10H16O. Aquecido pouco abaixo 300 °C, sofre uma decomposição que gera o "óleo do âmbar" deixando um resíduo marrom escuro ou negro chamado "amber colophony", ou "amber pitch" (piche de âmbar). Quando dissolvido em terebintina ou em óleo de linhaça, forma-se o verniz de âmbar ou laquê de âmbar.

Ao ser aquecido até à queima, libertando um odor agradável (almiscarado), dá-se a fusão a temperaturas entre 280 e 290°C. É insolúvel em água, porém se dissolve em éter e clorofórmio. Quando transparente, apresenta um índice de refracção entre 1,53 e 1,55. A sua dureza varia entre 2 e 3 (bem maior que outras resinas fósseis) e a massa específica varia entre 1,05 a 1,10.

Âmbar báltico

Colar lituano com âmbar

O âmbar báltico (alguns chamam de verdadeiro) libera na destilação seca ácido succínico cuja emanação aromática, algumas vezes irritante, se dá principalmente a este ácido nas variedades opaco pálidas ou ósseas, numa proporção aproximada de 3 a 8% da massa total. A diferença de outros similares de outras regiões do planeta é justamente a quantidade emanada de ácido succínico. Outras resinas fósseis denominadas frequentemente de âmbar não contêm o referido ácido, ou somente uma proporção muito pequena. Foi por este motivo que o professor J. D. Dana propôs o nome succinite somente para o âmbar báltico.

Geralmente em trabalhos científicos o termo específico para o âmbar báltico é "âmbar prussiano".

O chamado succinite é encontrado como nódulos irregulares em uma areia glauconítica marinha, conhecida como terra azul, ocorrendo no início do período oligoceno na região de Sambia, no mar Báltico, no Oblast de Kaliningrado, onde é explorado até a atualidade.

Origem

Acredita-se, entretanto, ter sido derivado do período Terciário e com depósitos do Eoceno. Ocorre como derivado mineral em antigas formações. Sabe-se que existem resquícios de uma flora abundante que ocorre na época da formação do âmbar, sugerindo relações com o flora oriental da Ásia e a parte do sul da América do Norte.

H. R. Goppert nomeou o pinheiro "amber-yielding" comum nas florestas do Báltico Pinites succiniter. A madeira encontrada fossilizada não parece diferir geneticamente da existente também chamada de Pinus succinifera.

É improvável, entretanto, que a produção do âmbar esteve limitada a uma única espécie, um grande número de coníferas que pertencem a gêneros diferentes produziram a resina.

Espécimes envoltos

Muitas peças encontradas contém além de espécimes vegetais em seu interior belamente preservados, também numerosos insetos, aranhas, anelídeos, crustáceos e outros organismos minúsculos que foram envoltos quando a exudação era fluídica.

Na maioria dos casos a estrutura orgânica desapareceu, deixando somente uma cavidade oca. Porém, pelos, penas, fragmentos de madeira, (com os tecidos bem-preservados pela impregnação da resina), flores e frutos foram encontrados ocasionalmente em perfeito estado.

Às vezes o âmbar retém a forma de gotas e de stalactites, às vezes na forma como ele saiu dos dutos e dos receptáculos das árvores feridas. O desenvolvimento anormal da resina foi chamado succinosis.

Impurezas

As impurezas são frequentemente mais recentes, em especial quando a resina caiu sobre a terra, de modo que o material foi contaminado. Excepcionalmente ocorreu um envernizamento, quando o âmbar impuro é chamado de firniss.

Os cercos de pirites podem dar uma cor azulada ao âmbar. O âmbar preto é chamado de jet stone. O âmbar ósseo deve sua opacidade a minúsculas bolhas de ar.





Fonte: Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


segunda-feira, 2 de maio de 2022

DIAMANTE OU BRILHANTE?

 

 






Quando você pensa em um DIAMANTE logo vem em sua mente algo branco que reluz brilho, soa como pureza e mexe com os sentidos como a paixão?
Ok, mas antes da sua joia feita com eles, existem uma grande historia e explicações que espero ajudar a esclarecer dúvidas!
Carbono puro a mesma do carvão e do grafite- aquele de lapis! Isso mesmo, essa é a composição dessa pedra tão fascinante e desejada.
Cristalizado sob altas pressões e temperaturas, nas mais profundas entranhas da terra há bilhões de anos.
Para se ter uma ideia, a mais jovem rocha vulcânica da qual se extrai diamantes possui a idade de 70 milhões de anos.A origem do nome, "Adamas", é grega. Significa invencível, indomável.
 DIAMANTE X BRILHANTE – SÃO IGUAIS ?
Sim e Não. Calma, vamos explicar. Se considerarmos o princípio que "brilhante" é o nome de uma das formas (redonda) que um Diamante lapidado possa ter, então realmente um DIAMANTE é a mesmíssima coisa que um BRILHANTE. Porém, a palavra "Brilhante" é usada além desta explicação acima. Ou seja, diversas Gemas - naturais e sintéticas -são também denominadas "Brilhantes" pelo simples fato de reluzirem com os princípios físicos da Luz que "atravessa" o prisma e explode em brilho e cores. Então a melhor solução - ou definição - é que "Um Diamante pode ser um Brilhante, mas nem todo Brilhante é um Diamante".
Mas não vamos complicar!
RESUMINDO : As pessoas costumam errar ao dizer que querem comprar uma peça com brilhantes. A gema é diamante, brilhante é apenas o nome da lapidação. O diamante pode ser lapidado em diversas outras formas e lapidações e então não será mais "brilhante".O mais belo corte (lapidação) para o diamante é o chamado brilhante, criado pelo joalheiro veneziano Peruzz, no final do século XVII. Essa lapidação tem a forma redonda e compõ-se de 58 facetas. Cada faceta é simétrica e disposta num ângulo que não pode variar mais de meio grau.

Os diamantes podem ser lapidados em outras formas como gota, navete, baguete, coração, etc. – O formato coração costuma ser o mais caro pois, perde-se muito da pedra na lapidação pela quantidade de angulos!




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