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sexta-feira, 6 de maio de 2022
quinta-feira, 5 de maio de 2022
O lado obscuro da indústria de cristais
Quando pensamos em mineração, geralmente a primeira ideia que nos vem em mente é a de pedras preciosas como rubis, diamantes, além de metais como ouro e prata, comumente utilizados na produção de joias.
Porém, desde 1970, os cristais e pedras semipreciosas – como os quartzos – têm sido cada vez mais procurados por pessoas em todo o planeta devido às suas supostas propriedades místicas e curativas, com a justificativa de que são capazes de reequilibrar as energias dos corpos e ambientes.
No entanto, poucos se atentam ao efeito que esses produtos estão tendo na vida de comunidades dos países fornecedores, além do impacto ambiental dessa indústria tão lucrativa.
O grande boom dos cristais

De acordo com o The Guardian, a demanda por cristais e pedras preciosas dobrou entre 2016 e 2019, movimentando uma indústria bilionária. Em 2017, o New York Times anunciou “o grande boom dos cristais” e, nos anos seguintes, diversas revistas os descreviam como a maior tendência e saúde e bem-estar do momento.
Desde então, é possível encontrar cristais em diferentes tipos de produtos: lâmpadas, brinquedos sociais, massageadores faciais, garrafas capazes de “energizar” a água, colares, pingentes, anéis e até mesmo brinquedos eróticos. Há um cristal para toda ocasião.
Lado obscuro dos cristais
Apesar do grande crescimento da indústria dos cristais, pouco foi feito em termos de legislação para garantir que a sua comercialização seja feita de maneira justa e certificada. Também não há qualquer regra de transparência como a aplicada nas indústrias que realizam a extração de commodities como ouro e diamantes.
Dessa forma, o garimpo clandestino e o contrabando ganharam espaço na comercialização dos cristais. Isso faz com que, por um lado, o consumidor tenha acesso a preços menores. Em contrapartida, trabalhadores são explorados, terras indígenas são invadidas, ocorrem violações de direitos humanos, aumento da violência e danos ao meio ambiente.
É justamente o cenário que ocorre no Brasil, onde parte da extração de cristais é realizada em garimpos ilegais, com o desmatamento de áreas de proteção ambiental, altos índices de criminalidade e em condições de trabalho análogas à escravidão.
Mas não pense que esse é um problema exclusivo do cenário nacional. Jornais estrangeiros como o The Guardian já denunciaram a ocorrência de situações muito parecidas em países como a África, Madagascar, China e Índia.
Vale destacar que a mineração é conhecida como uma das atividades mais destrutivas do planeta. Os resíduos da mina contêm substâncias tóxicas como arsênico, mercúrio e cádmio que são prejudiciais à saúde pública, peixes e vida selvagem quando liberados no meio ambiente. Sem regulamentação, o problema se torna ainda mais sério, pois não há qualquer controle ou acompanhamento sobre a atividade.
Como proceder
Apesar da cadeia de extração dos cristais e pedras semipreciosas ser extremamente obscura, o setor segue em expansão e as lojas e perfis de instagram seguirão ofertando produtos que utilizam esses materiais, prometendo melhorias no bem-estar físico e espiritual.
Se você for comprar um cristal, se informe sobre a procedência antes. Se possível, dê preferência a locais onde a produção é feita localmente, com pedras extraídas de garimpos próximos que adotem práticas responsáveis.
Outra alternativa é comprar cristais cultivados em laboratórios ou então em lojas on-line que oferecem opções sustentáveis.
Dessa forma, você garante o seu autocuidado e o cuidado com o meio ambiente.
Ibovespa desaba com Wall Street e apaga ganhos de 2022
Ações1 hora atrás (05.05.2022 12:45)SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice da bolsa brasileira afundava nesta quinta-feira, em linha com Nova York, após alta na véspera por causa de mensagem mais suave do Federal Reserve (Fed) quanto aos juros.
O mercado local também digeria a sinalização do Banco Central de uma elevação menor do que 1 ponto percentual na próxima reunião de política monetária.
Vale e Itaú Unibanco (SA:ITUB4) eram as maiores pressões ao índice e varejo e tecnologia estavam entre os setores de pior desempenho. Suzano (SA:SUZB3) e Klabin eram as únicas altas.
Às 12:03 (de Brasília), o Ibovespa caía 3,4%, a 104.655,23 pontos. O volume financeiro era de 8,5 bilhões de reais.
O índice avançou 1,7% na quarta-feira, acompanhando salto das bolsas em Wall Street, após o presidente do banco central norte-americano, Jerome Powell, descartar uma alta de 0,75 ponto percentual por ora no juro dos Estados Unidos. A declaração veio na sequência do anúncio de elevação em 0,5 ponto, como esperado.
As ações em Nova York revertiam o movimento nesta quinta-feira, impactadas pela queda firme dos papéis de tecnologia - o Nasdaq afundava 4,3%.
"Tem a devolução do mercado aqui por conta do movimento lá fora em Nova York", diz Camila Abdelmalack, economista na Veedha Investimentos. "Por mais que mercado entenda que a postura do Fed não foi tão agressiva assim, o fato é que na curva de juros dos EUA a elevação de 0,75 ponto continua sendo a mais provável"
Internamente, havia impacto ainda da decisão de política monetária do BC, divulgada na noite da véspera. A alta de 1 ponto da Selic era amplamente esperado e os investidores focaram na indicação do BC de uma alta de menor magnitude na próxima reunião, sem especificar se isso representaria o fim do ciclo.
Uma série de balanços corporativos negativos também pesava sobre o humor dos investidores na cena doméstica.
DESTAQUES
- BRF ON (SA:BRFS3) desabava 8,5%, após a processadora de aves e suínos anunciar um prejuízo de 1,58 bilhão de reais no primeiro trimestre, com impacto da inflação no consumo e nos custos operacionais da empresa no Brasil. A recomendação do papel foi cortada pelo JPMorgan (NYSE:JPM) a "underweight".
- MAGAZINE LUIZA ON (SA:MGLU3) perdia 9,7%, VIA ON cedia 5,3% e AMERICANAS ON caía 5,8%. Ações de varejo haviam disparado na véspera. Em tecnologia, TOTVS (SA:TOTS3) caía 8,2%, também após balanço na véspera, com aumento de receitas ofuscada por maiores despesas no primeiro trimestre. INTER UNIT recuava 6,2%.
- CSN ON (SA:CSNA3) afundava 7,7% após balanço. GERDAU PN (SA:GGBR4) perdia 1,8%, também após resultados e anúncio dividendos e recompra de ações. VALE ON (SA:VALE3) tinha queda de 2,3%, mesmo com alta dos contratos futuros de minério de ferro na China.
- PETROBRAS PN (SA:PETR4) registrava recuo de 1,7%, mesmo com os preços do petróleo em alta. A estatal divulga resultado do primeiro trimestre após o fechamento do mercado.
- SUZANO ON acelerava 2,6%, em meio à alta do dólar e após a companhia lucrar 10,3 bilhões de reais no primeiro trimestre, à medida que operações com derivativos impulsionaram o resultado financeiro da produtora de celulose. A empresa vê mercado global da matéria-prima com oferta restrita e custo caixa estável. A rival KLABIN UNIT (SA:KLBN11) expandia 1,8%.
- AMBEV ON (SA:ABEV3) retraía 3,8%. O lucro líquido da cervejaria veio acima do esperado pelo mercado no primeiro trimestre, diante de maiores volumes e efeito positivo de resultado financeiro.
- GPA ON diminuía 3,7%, após o dono da rede Pão de Açúcar (SA:PCAR3) registrar fracos resultados operacionais de janeiro a março, ainda que recursos da venda da bandeira Extra de hipermercados tenham impulsionado o lucro.
- HAPVIDA ON (SA:HAPV3) tinha queda de 6,8%. Na véspera, a Câmara dos Deputados aprovou projeto que estabelece piso salarial para enfermeiros, mas a sanção do projeto depende da definição de uma fonte de financiamento.
(Por Andre Romani)
quarta-feira, 4 de maio de 2022
Ibovespa ameaça perder alta acumulada em 2022 antes de decisões de política monetária
Ações4 minutos atrás (04.05.2022 14:00)Por Andre Romani
SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice da bolsa brasileira caía nesta quarta-feira, em meio ao desempenho misto das ações nos Estados Unidos, à medida que o mercado aguardava por pistas sobre os novos passos da política monetária no Brasil e nos Estados Unidos em decisões de juros a serem divulgadas mais tarde.
Balanços de empresas movimentam a sessão localmente e no exterior.
Vale e B3 (SA:B3SA3) eram as maiores pressões ao índice, enquanto Petrobras, ajudada por preço do petróleo e expectativa por resultado, limitava as perdas.
Às 12:01 (de Brasília), o Ibovespa caía 1,32%, a 105.116,91 pontos, caminhando para a quarta baixa consecutiva. O volume financeiro era de 7,7 bilhões de reais.
Pedro Paulo Silveira, gestor na Nova Futura, diz que a performance está "em linha com a cautela" antes das decisões sobre juros. "Estamos em um risk-off", afirma.
O índice estava próximo de romper a barreira dos 104.822,44 pontos, o que representará que passou a acumular queda em 2022. O Ibovespa teve um início estelar de ano, chegando a avançar 16% ante o último pregão de 2021, mas apagou ganhos a partir de abril, especialmente por causa dos impactos da alta de juros nos EUA.
O Federal Reserve (Fed) deve anunciar às 15h uma elevação de 0,5 ponto percentual nos juros dos EUA, conforme amplamente esperado pelo mercado, o que representará uma aceleração no ritmo do aperto monetário iniciado em março. Há expectativa também pelo anúncio do começo da redução do balanço patrimonial da instituição.
O foco dos investidores, entretanto, estará na coletiva de imprensa do presidente do Fed, Jerome Powell, após o anúncio da decisão, em que buscarão sinalizações sobre o ritmo de aperto monetário a ser adotado.
No Brasil, o Banco Central (BC) anuncia a decisão de juros após o fechamento dos mercados, com estimativa majoritária de alta de 1 ponto na Selic. A atenção dos investidores estará no comunicado, que deve detalhar o cronograma de encerramento do ciclo de alta de juros no país.
Os principais índices de ações em Wall Street operavam em direções distintas, com avanço leve do Dow Jones, mas queda de 1% do Nasdaq Composite.
DESTAQUES
- PETROBRAS PN (SA:PETR4) e ON subiam 1,4% e 0,8%, respectivamente, diante de alta de mais de 3% do preço do petróleo Brent, após a União Europeia propor um embargo faseado ao petróleo russo e produtos refinados da matéria-prima. A medida precisa ser aprovada pelos Estados-membros. 3R PETROLEUM ON avançava 0,4%, depois de resultados do primeiro trimestre. PETRORIO ON ganhava 1,3% antes de publicar seus números à noite. A Petrobras divulga balanço na quinta-feira.
- MARFRIG ON (SA:MRFG3) cedia 6% após o frigorífico anunciar queda de 61% no lucro líquido no primeiro trimestre ano a ano, pressionado pelo aporte na BRF (SA:BRFS3), ainda que o resultado operacional tenha sido recorde para o período.
- VALE ON (SA:VALE3) tinha queda de 2,5% e siderúrgicas também cediam. Parte das bolsas com negociações de commodities na Ásia seguiam fechadas.
- ITAÚ UNIBANCO PN (SA:ITUB4) perdia 1,1%, em sessão sem direção comum para bancos de varejo.
- TIM ON (SA:TIMS3) reduzia 0,2%. A operadora de telecomunicações teve alta de 46,4% no lucro líquido do primeiro trimestre frente a um ano antes. A empresa ainda disse que espera praticamente dobrar patamar de dividendos em 2022 e seus executivos afirmaram que o foco será em 5G a partir de 2023.
- XP (SA:XPBR31) perdia cerca de 18% em Nova York, após o lucro da empresa desacelerar entre janeiro e março com menor crescimento da base de clientes e da captação líquida, em meio a efeitos da Covid-19 e da invasão da Ucrânia pela Rússia.
- KLABIN UNIT (SA:KLBN11) se valorizava em 3,2%, após anunciar dividendos e em meio à desvalorização do real ante o dólar, enquanto SUZANO (SA:SUZB3) ON, também beneficiada pelo câmbio, tinha ganho de 0,8%.
- AZUL PN (SA:AZUL4) retraía 6,8% e GOL (SA:GOLL4) PN tinha baixa de 5,4%, em meio aos avanços do dólar e do petróleo.
- IGUATEMI UNIT exibia baixa de 2,8% após balanço publicado na noite da véspera pressionado por desvalorização da participação da empresa na plataforma de comércio eletrônico Infracommerce. Operadoras de shopping cediam em geral. INFRACOMMERCE ON, que não está no Ibovespa, afundava 9,8%.
- RAIA DROGASIL ON (SA:RADL3) caía 3,8%, após queda de 18% no lucro líquido ajustado do primeiro trimestre na base anual.
- CIELO ON (SA:CIEL3) devalorizava-se 2,9%, mesmo após lucro líquido recorrente subir 35,9% nos três primeiros meses do ano em comparação ao mesmo período de 2021.
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A pequena cidade de Juína, no Mato Grosso, viu desde a década de 1990 o movimento em torno de seu subsolo ganhar tamanho e relevância, graça...

