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Em Santa Teresa, a atividade garimpeira já trouxe muitas riquezas. Até pedra de 250 kg já foi encontrada no local.
Do G1 ES
Já conhecida como "Serra Pelada" capixaba, a comunidade de Várzea Alegre, no interior de Santa Teresa, região serrana do Espírito Santo, tem um histórico de garimpo e busca por pedras preciosas. A região já trouxe riquezas para muitos garimpeiros. Em vez de ouro, o que despertava interesse na região eram as pedras preciosas. "Tudo começou com um caçador que, atrás de um tatu, achou uma pedra brilhante perto de sua toca", diz o comerciante da região Antônio Lopes. A corrida das pedras começou na década de 40 do século passado. O produtor rural Vandacir Roncon conta que já encontraram até pedra de 250 kg na área. "Teve que descer um varão, carregada nas costas", lembra. Antônio Lopes ressalta que a atividade garimpeira trouxe muitas riquezas, mas que nem todos souberam desfrutar dela. "Muita gente ficou rica, mas perderam tudo, nem eles existem mais. Aqui na pedra da onça dava águas marinhas e outros cristais também", diz Antônio. Hoje a área está abandonada, mas antigamente era bem movimentada, vivia repleta de garimpeiros em busca do sonho de ficar rico. A última descoberta foi em 2014, quando o produtor rural Alonso Possatti encontrou uma água marinha pura. "Com o dinheiro, deu pra quitar dívidas, comprar casa e terreno para os filhos", diz. A reserva de pedras preciosas é enorme, mas ninguém quer garimpar, pois o turismo na região está dando muito dinheiro. Mas é só andar nas regiões de garimpo que logo você acha berilo azul, ou mesmo água-marinha no cascalho antigo dos garimpeiros. O que precisa é delimitar uma área só para o garimpo, disse o sr. Harns, morador da região, que acredita ter muita pedra preciosa ainda na região. Fonte: G1
Colômbia é uma das maiores produtoras de esmeralda
A pequena cidade de Pauna, na Colômbia, está vivendo uma verdadeira "febre das esmeraldas" desde sexta-feira, quando operários que trabalhavam na construção de uma estrada descobriram pedras preciosas nas suas proximidades.
As esmeraldas foram achadas por três trabalhadores na região conhecida como Nariz do Diabo. De acordo com o prefeito de Pauna, Omar Casallas, citado pelo jornal colombiano El Tiempo, os três estavam cavando o solo para construir a fundação de um muro inclinado que protegeria a estrada quando fizeram a descoberta. "Um deles estava perfurando a rocha com um martelo hidráulico e viu uma pedra verde brilhante", escreveu o jornal. A notícia se espalhou não só por Pauna, mas também pelos povoados vizinhos de Maripí, Quípama e Muzo. Logo, centenas de pessoas correram para as imediações do Nariz do Diabo com o objetivo de procurar mais esmeraldas.
Para evitar caos, a polícia teve de bloquear a estrada e a encosta íngreme perto da qual as pedras foram encontradas. Segundo Casallas, uma das esmeraldas foi adquirida por 4 milhões de pesos colombianos (cerca de R$ 4,4 mil) e seria enviada aos EUA. Outra, um pouco menor, seria usada para pagar estudos que identificarão a pureza das pedras da região.
Mercado
A Colômbia é um dos maiores produtores de esmeralda do mundo, juntamente com países como a Zâmbia e o Brasil. E Boyacá é uma das principais regiões produtoras do país. Em pelo menos duas ocasiões, uma nos anos 60 e outra nos anos 80, disputas entre famílias e grupos produtores por minas e territórios ricos em esmeralda desataram conflitos que deixaram centenas de mortos no país - as chamadas "guerras verdes". A Colômbia exporta hoje US$ 64 milhões (R$ 129 milhões) em esmeraldas, segundo a Fedesmeraldas, que representa produtores do setor. A associação diz, porém, que ainda há margem para aumentar a produção se mais investimentos forem feitos.
Os diamantes já foram temas de inúmeros filmes, livros, documentários, e são um dos objetos mais valiosos do mundo, não apenas pelo seu alto custo agregado, mas também por seu valor histórico. Os gregos da Antiguidade, por exemplo, acreditavam que o fogo de um diamante refletia a chama do amor, na Idade Média, as pessoas acreditavam que o diamante possuía o poder de reatar casamentos desfeitos (hoje em dia, ele pode atar casamentos de maneira prática, mas isso agora não vem ao caso), e ainda na Idade Média era usado em batalhas como símbolo de coragem.
Jean Baptiste Tavernie
Nome originado do grego “adamas” significa “inconquistável, indomável” devido a sua rigidez e dureza. No Brasil, os primeiros diamantes foram encontrados na cidade de Diamantina, em Minas Gerais, em 1725, e durante cerca de um século, o Brasil dominou a produção mundial de diamantes, elevando ao máximo a sua exploração, extração e comercialização. Existem inúmeros diamantes famosos ao longo da História, um deles é o Hope, um diamante que não proporcionou muita sorte nas mãos dos donos pelos quais passou. Se há ou não uma maldição sobre o Hope, não há como afirmar, mas a própria História mostra o quão infelizes foram às pessoas que possuíam esse diamante. A lenda Este diamante tornou-se conhecido na década de 1660, quando o rei Luís XIV o comprou de um comerciante francês. A joia possuía originalmente 112 quilates e se resumia em uma enorme pedra azul lapidada em forma de triângulo. O diamante teria sido supostamente roubado de um templo sagrado da Índia, erguido em homenagem à deusa Sita, no qual estava incrustado na estátua da divindade e representava um de seus olhos. Quando os nativos descobriram o roubo, eles teriam colocado uma maldição sobre aqueles que por ventura obtivessem a pedra sagrada.
Luis XIV
O que houve, segundo a lenda, é uma sucessão de acontecimentos trágicos envolvendo o diamante. Logo depois que um guerreiro roubou a pedra preciosa, ele foi assassinado. O comerciante francês, que vendeu a pedra ao rei Luís XIV, teria falido e contraído uma grave doença que o matou em meio a horríveis convulsões.
Henry Philip Hope
O rei Luís XIV, que nada sabia a respeito, entregou a joia comprada para o seu joalheiro lapidá-la a seu gosto, e a pedra passou a ter aproximadamente 67 quilates, e foi designado como o “diamante azul da coroa”. O rei era acostumado a usar a joia no pescoço em ocasiões solenes, e uma vez a entregou para que sua amante pudesse prová-la. Quando a Madame de Monespan provou o diamante, ela também teria sido “amaldiçoada”, e algum tempo depois foi cruelmente abandonada pelo rei, morrendo sozinha e na miséria. Mais tarde, o bisneto, o rei Luís XV readaptou a pedra para fazer parte do seu pendente da Ordem do Tosão de Ouro. Anos depois, Luís XVI ofereceu a pedra como símbolo de casamento a Maria Antonieta. Durante a Revolução Francesa, os reis foram presos e decapitados. Na mesma época, suas joias foram roubadas, inclusive o diamante azul, que desapareceu sem deixar rastro. Anos depois os ladrões foram condenados à pena de morte. Em 1812, a joia voltou a aparecer em posse de um mercador londrino chamado Daniel Eliason. Francis Hope, membro do parlamento, comprou a joia em um leilão, e o seu nome foi dado a joia. Logo depois, morreu de mal súbito. Sua esposa, que ficou com a pedra, morreu queimada em um incêndio que houve em sua residência. Assim, o diamante Hope passou para as mãos do sobrinho da família, Thomas Hope, que em seguida faliu e foi deixado pela mulher. Thomas vendeu o diamante para um príncipe russo chamado Iva Kitanovski. Ele presenteou uma artista francesa com a joia. Resultado: a artista foi assassinada com um tiro, e o príncipe foi esfaqueado até a morte por revolucionários. O diamante Hope passou pelas mãos de um joalheiro grego, este caiu de em penhasco, foi vendido a um sultão que algum tempo depois enlouqueceu, e depois um homem chamado Habib Bey teve a posse do diamante, mas não demorou muito e morreu afogado.
Mrs. Evalyn Walsh McLean
A maldição hindu parecia de fato ser devastadora. A joia foi vendida para a família Maclean. Algum tempo depois, a mãe do patriarca morreu, dois empregados da família tiveram o mesmo fim, o filho de 10 anos da família morreu atropelado por um carro, a filha se matou, e a mãe, que era uma alcoólatra, também morreu violentamente. O patriarca entrou em depressão e morreu meses depois em uma clínica.
Museu Smithsonian, Washington DC 10 de Novembro de 1958
O Instituto Smithsonian de Washington DC, EUA, adquiriu a pedra em 1958 sendo o atual dono do diamante de reputação negativa. Desde que se encontra em posse do instituto, não houve nenhum incidente nem acontecimentos estranhos que pudessem ser ligados a joia. Apenas mais um detalhe deve ser mencionado: diz-se também, que a pessoa que levou o diamante até o instituto, teve a casa incendiada, perdeu a mulher e o cachorro. Hope, que no inglês significa “esperança”, é um nome um tanto quanto irônico ou contraditório para algo que trouxe tanta desgraça aos seus donos. Se a lenda é verdadeira ou não, a discussão ficará entre os céticos e crentes de plantão, mas uma coisa é certa, havendo maldição ou não, a sua má fama se estende por gerações bem como a sua inigualável beleza azul. *A imagem de capa mostra o aspecto do diamante Hope em 1974.
A rocha da foto é uma fatia, serrada e polida, do Fukang, um famoso meteorito descoberto no deserto de Gobi na China.
A rocha é composta por grandes cristais de olivina imersos em uma matriz de ferro-níquel. O efeito é o resultado da luz solar atravessando os cristais translúcidos, de qualidade gemológica, de olivina. A matriz é de uma liga chamada kamacita que contém em torno de 7% de Ni.
O meteorito original pesava 1.003 kg e foi descoberto no ano 2.000. Desde então ele foi serrado em fatias. A maior fatia conhecida é de um colecionador e pesa em torno de 410 kg e vale muitos milhões de dólares.
Pedaços menores de Fukang são vendidos US$30 a US$40 por grama.
Este meteorito faz parte de uma classe chamada pallasitos, que correspondem a 1% de todos os meteoritos encontrados. Acredita-se que esses meteoritos façam parte do núcleo de corpos rochosos formados no início do sistema solar.
Os pallasitos são comumente serrados e polidos para realçar o efeito da luz atravessando os cristais de olivinas.
Após um mês de consolidação na zona de US$ 20 mil, o preço do bitcoin passou pelo tão aguardado rali de alívio. A força no curto prazo é favorável, mas ainda exige paciência do investidor.
Após um mês de consolidação, o preço do bitcoin (BTC) passou pelo tão aguardado rali de “alívio”, finalizando 9% acima do preço de abertura semanal. A ação de preço havia começado a última semana em US$ 20,781, atingindo um auge de US$ 24.179 antes de voltar para as altas da faixa de consolidação durante o fim de semana.
Nesta edição, a Glassnode avalia a sustentabilidade do atual rali do bitcoin por meio dos seguintes conceitos:
– avaliar as zonas de preço de interesse a partir das concentrações de fornecimento e modelos de precificação técnicos e “on-chain” (ao verificar movimentações registradas na própria blockchain);
– analisar a reação do mercado às diversas métricas que atingiram uma “supercorreção” estatisticamente significativa;
– medir a força do movimento de alta ao avaliar a convergência entre os osciladores de impulso — o oscilador de gradiente do mercado realizado (MRGO) e as médias móveis.
Preço do bitcoin na trigésima semana do ano (Imagem: Glassnode)
Concentração do fornecimento por HODLers
Conforme o preço do bitcoin caiu em mais de 75% em 2022, traders especuladores foram expulsos da rede. Durante esse processo, aconteceu uma redistribuição de moedas saindo da posse de holders com menos pulso firme para holders com mais pulso firme
Esse é um mecanismo nativo a qualquer ciclo de mercado onde ativos são transferidos para HODLers mais indiferentes ao preço, que investem pensando em períodos mais longos de tempo e permitem que suas moedas amadureçam no armazenamento frio (do inglês “cold storage”, como em carteiras de hardware, fora de corretoras).
Podemos observar esse fenômeno pela métrica URPD — distribuição de preço realizado de transações de saída não gastas (ou UTXO) —, dividida pelos grupos de holders a curto e longo prazo. Perceba que o limite entre holders a curto e longo prazo (155 dias) data de meados de fevereiro, quando o preço do bitcoin estava em US$ 40 mil.
– A região de US$ 20 mil atraiu um aglomerado maior de volume de moedas por holders a curto prazo. É uma consequência da transferência significativa de propriedade das moedas de vendedores que capitularam (desistiram dos ganhos ao vender suas posições por conta da queda) para compradores novos e mais otimistas.
– Os nós de demanda por holders a curto prazo também podem ser percebidos nos níveis de preço psicológico de US$ 40 mil, US$ 30 mil e US$ 20 mil. Grande parte desse fornecimento (incluído o fornecimento de holders a longo prazo acima) não foi capitulada, apesar de o preço ter sido negociado em mais de 50% abaixo de seu nível de aquisição. Isso provavelmente indica a apropriação por compradores relativamente indiferentes ao preço.
Se essas moedas armazenadas por holders a curto prazo entre US$ 40 mil e US$ 50 mil começassem a amadurecer para o status de moedas de holders a longo prazo nas próximas semanas, seria algo positivo para fortalecer esse argumento.
Distribuição de preço realizado de transações de saída não gastas (ou UTXO) em bitcoin ajustado por entidades (Imagem: Glassnode)
Ao analisar a métrica URPD por grupo, é possível observar a distribuição do fornecimento de bitcoin pelo momento em que as moedas foram transacionadas pela última vez. Existem dois pontos fundamentais:
– a demanda elevada também pode ser notada próxima da região de US$ 20 mil em que a grande maioria das transações recentes acontecem nesta zona. Essa área também contém o segundo e quarto maiores nós URPD (em torno de 900 mil BTC) indicando que houve uma grande transferência de propriedade nesta zona.
– o amadurecimento parece ter diminuído desde o recorde de preço ao atual valor de mercado, refletindo a duração da predominante tendência de queda. Enormes volumes de moedas acumulados há mais de seis meses, que estão armazenando grandes prejuízos não realizados, parecem não estar sendo vendidos.
Ambos os formatos da URPD apresentam um argumento de que uma proporção cada vez maior do fornecimento está sendo armazenado por HODLers que estão permitindo que moedas amadureçam apesar de registrarem prejuízos. Seus fluxos de demanda estão focados nas zonas psicológicas de consolidação de US$ 20 mil, US$ 30 mil e US$ 40 mil.
Porém, é importante destacar que, durante esse processo, muitos holders a longo prazo contribuíram com a venda e os gráficos da URPD basicamente representam a condição “pós-baixa-poeira” até agora. Além disso, é possível que esses nós de concentração de alto fornecimento possam atuar como uma forte resistência quando o mercado tentar se recuperar ainda mais.
Distribuição de preço realizado de transações de saída não gastas (ou UTXO) em bitcoin ajustado por entidades (Imagem: Glassnode)
Recuperação após a extrapolação
O preço do bitcoin respondeu positivamente na última semana, ultrapassando a recente zona de consolidação. Isso aconteceu após o que pode ser considerado como uma “supercorreção” significativa no curto prazo, pois muitas métricas atingiram desvios estatísticos extremos.
Isso foi bastante direcionado por um período de rápida desalavancagem pelo mercado, pois muitos credores, investidores e empresas de negociação estão tendo suas garantias liquidadas, seja por livre e espontânea vontade ou por vendas forçadas.
O múltiplo de Mayer pode ser usado para avaliar os desvios entre o preço “spot” (à vista) e a média móvel de 200 dias.
O múltiplo de Mayer é útil para avaliar condições de sobrecompra e sobrevenda que incorporam pontos de dados e englobam a durabilidade do bitcoin. Já a média móvel de 200 dias é bastante usada na análise técnica tradicional como uma ferramenta de distinção entre tendências macro de alta e baixa.
No momento mais extremo durante esta correção de preço, o múltiplo de Mayer chegou abaixo de 0,55, sinalizando que o mercado estava sendo negociado a um desconto de 45% em relação à média móvel de 200 dias. Tais eventos são bastante incomuns e só representam 127 fechamentos em 4.186 dias — um total de 3% no histórico de negociação.
Múltiplo de Mayer no bitcoin (Imagem: Glassnode)
A métrica de valor de mercado/valor realizado (MVRV) é outra ferramenta poderosa para avaliar esses desvios entre o preço à vista e a base de custo total do mercado.
Conforme o preço do bitcoin ultrapassou o preço realizado na última semana, fazendo o mercado voltar ao lucro total, o panorama a curto prazo ascendeu, pois participantes estão na expectativa por qualquer tipo de rali de alívio.
O bitcoin, como um ativo, está em constante amadurecimento. Nos últimos anos, atraiu o interesse a nível institucional e internacional. Assim, para levar em consideração os climas dinâmicos e econômicos, um escore Z móvel de quatro anos é usado para normalizar os dados enquanto também captura o ciclo comum do “halving”.
– Desvios-padrão abaixo de -1 historicamente ajudaram bastante a identificar uma formação de fundo. Até agora, sinalizou uma desvalorização para fundos em todos os ciclos de baixa, incluindo em 2015, 2018 e a queda súbita em março de 2020.
– A queda no preço em junho produziu o menor escore Z móvel de quatro anos já registrado, sugerindo que um desvio estatisticamente extremo foi atingido, colocando mais lenha no atual rali de alívio.