quarta-feira, 3 de abril de 2024

Tudo Sobre A Água-marinha💎💎💎


 A água-marinha é uma variedade do berilo, com uma composição química de silicato de alumínio e berílio. A sua dureza é 7,5 - 8 na escala de Mohs.

A cor da água-marinha varia do verde-azul a azul-claro. O Brasil é o maior produtor, mas esta gema é encontrada um pouco por todo o mundo. Já foi encontrada em ElbaItália; Mourne Mountains, Irlanda do NorteMursinsk, Takovaja River, Shaitansk Hills, Adun-Tchilone Baikal, RússiaRossing e KI. SpitzkopjeNamíbiaMadagascarZimbábueTanzâniaQuéniaSri LankaÍndiaMianmarCalifórniaColoradoConnecticut e MaineEstados UnidosAustráliaPaquistãoAfeganistão.

No Brasil, existem minas nos Estados de Minas GeraisEspírito SantoBahiaRondônia (sendo este pouco explorado nesta região) e Rio Grande do Norte onde são encontradas as melhores do país. A Rainha do Reino Unido, Elizabeth II possui várias gemas que lhe foram dadas de presente quando ela esteve no Brasil.

Na década de 1950 foi encontrada em Pancas Espírito Santo, a maior água-marinha do mundo que, devido à sua beleza, foi denominada "Martha Rocha", a Miss Brasil da época.

Ate década de 1950 foi encontrada em Resplendor, Minas Gerais, ate então era a maior água-marinha do mundo que pesava 110 kg, e suas dimensões eram de 48,5 cm de comprimento e 42 cm de diâmetro. Com a descoberta de uma nova ÁGUA MARINHA, no ano de 1983, na cidade de Tenente Ananias, Rio Grande do Norte deu o novo titulo da maior água marinha do mundo já encontrada, com 149,1 kg, com dimensões aproximadas de 52,1 cm de comprimento e 52,3 cm de diâmetro.  Tem fractura desigual e concoides, clivagem imperfeita. A sua cor varia desde o azul, azul-claro e azul-esverdeado ou até mesmo tende aos tons escuros, com um grau de pureza em 55%. São raros os exemplares com um azul intenso e sem tons esverdeados, uma vez que a maioria das águas-marinhas com um azul perfeito foram sujeitas a tratamentos especiais, o sendo o principal o aquecimento da gema. Este tratamento elimina os tons esverdeados fazendo com que a gema fique com um aspecto mais impressionante. Contudo, nem sempre as pessoas preferiram assim, algumas pessoas preferem os tons naturais por ser mais parecido com o azul do mar.



 



Fonte: WIKI

TUDO SOBRE A SAFIRA

 Safira (do arábico: ياقوت أزرق , safir, "pedra preciosa") é uma variedade da forma monocristalina de óxido de alumínio, (Al2O3), um mineral chamado coríndon. Pode ser encontrada na natureza sob a forma de gemas ou produzida de forma sintética para uma infinidade de aplicações.

A criação

Safira em estado bruto, de Madagascar
Safira Padparadscha, a variedade mais rara de todas. É encontrada principalmente em Sri Lanka
Safira Rosa
Safira azul-escura, provavelmente de origem australiana
Mapa dos principais países produtores no mundo

É dado o nome Safira a qualquer variedade de coríndon de qualidade gemológica que não seja de cor vermelha (a variedade vermelha do coríndon é o rubi).

Pode ser incolor (safira branca santos ou leucossafira), azul (devida, em parte, ao ferro), púrpura, dourada ou rósea, entre outras. As cores devem-se à presença de cobalto, crômio, titânio ou ferro. A safira azul, ao filtro de Chelsea, fica de cinza a preta.

Quando a cor não é especificada, o termo safira refere-se à variedade azul. As safiras cor-de-rosa, amarelas, verdes, brancas e multicoloridas são frequentemente menos valorizadas do que a variedade azul de mesma qualidade e tamanho. No entanto, a safira cor-de-rosa/alaranjada, designada por Padparacha ou Padparadja, é altamente valiosa. Há também safiras que mudam de cor, apresentando uma cor azul sob a luz do sol e uma cor púrpura sob a luz artificial. Esta variedade de cores deve-se às impurezas na safira. A safira pura é transparente. Traços de ferro e titânio dão a coloração azulada.

Dureza 9,0. Densidade relativa 4,00. Índice de refração 1,762-1,770. Birrefringência 0,008. Uniaxial negativa. Dispersão 0,018. Pode mostrar fluorescência (forte nas gemas sintéticas). Como o rubi, a safira tem o rutilo como inclusão frequente (cristais longos, aciculares, formando ângulos de 60º), além de zircão (com halos pleocróicos, aparecendo como um ponto luminoso), espinélio (em cristais octaédricos, comuns nas safiras de Sri Lanka), mica, hematita, granada e outros minerais. As safiras de Sri Lanka e algumas sintéticas mostram asterismo e as procedentes da Caxemira apresentam uma névoa constituída de filamentos ou tubos vazios marrons muito claros. Costuma ocorrer em mármores, basaltos ricos em alumínio, pegmatitos e em lamprófiros.

Na lapidação, a safira deve ter a mesa perpendicular ao eixo principal. Se não for lapidada em cabuchão, deve ter formato retangular, oval ou retangular com cantos cortados.

Safiras e rubis de qualidade gemológica podem ser facilmente produzidos em laboratório, a baixo custo. As composições química e física são idênticas às das gemas naturais correspondentes.

A safira é passível de confusão com cordierita, berilo, tanzanita, espodumênio, cianita, topázio e outras gemas.

É produzida principalmente no Sri Lanka. Outros produtores são Myanmar, Tailândia, Viethnam (em basaltos, no sul do país), Turquestão, Índia, Quênia, Tanzânia, Estados Unidos e Austrália. As melhores safiras vêm da Caxemira (Índia), da vila de Soomjam, mas as jazidas estão praticamente esgotadas.

Ótimas gemas vêm de Myanmar (Ratnapura) e as maiores, da Austrália.

É rara no Brasil, existindo no Mato Grosso, Goiás, Santa Catarina e Minas Gerais.

Safira azul, exibindo asterismo

O maior centro de lapidação é a Índia.

A safira situa-se entre as gemas mais valiosas, embora já tenha havido época em que era usada apenas em mecanismos de relógio. A variedade azul-escura com tons de violeta é a mais valiosa de todas. A safira cinza tem valor gemológico só quando astérica.

Por tratamento térmico, a safira pode ficar tanto mais clara quanto mais escura. A amarela fica incolor e a violeta fica rósea. Usam-se temperaturas entre 1.500 °C e 1.800 °C, em forno elétrico, em ambiente com oxigênio ou não, e o processo demora de duas horas a três dias. Safiras praticamente incolores do Sri Lanka podem ficar bem azuis. Expostas a radiações, as safiras incolores ou róseas ficam alaranjadas. A incolor ou amarelo-clara, sob ação dos raios X, fica amarela, semelhante a alguns topázios.

A maior safira já encontrada tinha mais de 200 g no estado bruto e foi achada em Ratnapura, Myanmar (antiga Birmânia). Das gemas lapidadas, a maior de todas é a "Estrela da Índia", com 575 ct (ou 563 ct, segundo outras fontes), que está no Museu Americano de História Natural de Nova Iorque. A "Logan" tem 424 ct e cor azul. A "Estrela da Ásia", de 330 ct, está também nos Estados Unidos, na Smithsonian Institution (Washington). É também famosa a safira "Ruspoli", de 135,8 ct.

O anel de casamento de Lady Diana Spencer com Carlos, Príncipe de Gales era um anel de safira.

O Anel do Administrador e do Músico (Compositores, Maestros e Instrumentistas) tem como pedra a safira de cor azul-escura, pois é a cor que identifica as atividades criadoras, por meio das quais os homens demonstram sua capacidade de construir para o aumento de suas riquezas culturais, espirituais e materiais, tendo em vista suas preocupações não serem especulativas.

Aplicações

Quando não serve para joias, a safira é empregada em esferográficas sofisticadas, equipamentos elétricos e óticos e em janelas de fornalhas de alta temperatura.

Safiras com impurezas de titânio são usadas em lasers através de impulsos ultracurtos.

Os astrólogos associam a Safira, principalmente a azul, ao signo de Libra.






Fonte: WIKI

terça-feira, 2 de abril de 2024

CANGA DE ESMERALDA DA CARNAÍBA- BAHIA


 

Essa rocha é um meteorito?

Essa rocha é um meteorito?

Meteorito palasito
A motivação para escrever esse artigo veio das inúmeras consultas sobre como identificar meteoritos que tenho recebido através do site. Uma resposta para essa pergunta pode ser difícil até mesmo para os especialistas mais experientes. Não há profissão formal qualificada para essa análise. A que mais se aproxima é a de geólogo. Porém esses foram treinados para identificar rochas terrestres e a menos que um geólogo não tenha se especializado e experiência com meteoritos não irá conseguir fazer uma identificação melhor do que uma pessoa que tenha estudado e esteja habituada a fazer isso [1]. A vasta maioria de caçadores e colecionadores de meteoritos não é formada por geólogos e muitos deles adquiriram com o tempo uma grande experiência nessa área.
Recentemente no caso de Varre-Sai tenho também visto muitos astrônomos que se tornaram especialistas em meteoritos de um dia para o outro. Provavelmente sem nunca ter visto um meteorito na vida. A mídia sensacionalista do Brasil na busca de noticias de impacto publica qualquer coisa que algum astrônomo disser sem mesmo saber se o fato é verdadeiro ou não.

Para se ter idéia da raridade de uma descoberta através de material enviado para analise, uma instituição que analisa meteoritos nos EUA afirma que de cerca de mil espécimes enviadas geralmente uma é realmente um meteorito [2]. Ou seja, encontrar um meteorito não é fácil. Muitas pessoas me enviam fotos e já perguntam qual o valor mínimo que podem receber. Antes de tentar vender alguma amostra que eventualmente tenha encontrado ainda há um longo caminho a percorrer de testes e análises.

A ideia desse artigo é apresentar algumas observações e testes simples que podem dar uma primeira indicação da origem extraterrestre de um material. Às vezes é possível ter um veredicto com alguns testes simples em outros casos somente testes mais elaborados de laboratório.

Primeiramente, gostaria de separar a análise da amostra em três fases distintas: análise preliminar, análise da superfície externa e analise da região interna:

Análise Preliminar

O material que constitui o meteorito é em geral três vezes mais denso do que uma rocha terrestre. Um siderito é constituído essencialmente de ferro! Assim o que primeiramente se nota ao segurar um meteorito é seu peso relativamente maior do que uma rocha terrestre. Cerca de 99% dos meteoritos possuem o elemento ferro em sua constituição. Mesmos os condritos ainda possuem ferro, porem em muito menor quantidade que os sideritos. Assim o primeiro teste é verificar se a amostra é atraída por um ímã. Caso a atração seja fraca ou o material seja pequeno, é possível amarrar o imã a uma cordinha e aproximar o material do ímã (não o contrário!). Se houver alguma atração será possível perceber um movimento do ímã em direção ao material. Se o material não atrair o ímã a possibilidade de amostra ser um meteorito cai muito, para quase zero, mas ainda existe. Os tipos mais raros de meteoritos como acondritos tem essa característica. Esses também são os mais valiosos!

Se o material não passar no teste do ímã a chance de ainda ser um meteorito é praticamente zero!

Se o material atrair um ímã ainda não quer dizer que o mesmo já seja um meteorito. Muitos minerais terrestres têm essa propriedade. O tipo de material que é mais confundido com meteorito é a magnetita, um minério de ferro que atraí muito um ímã (daí vem o nome). Outro mineral é a hematita, que também pode ser ou não magnético. Para diferenciar esses dois tipos de materiais de meteoritos verdadeiros são possíveis fazer testes simples como riscar o material contra uma superfície áspera. Você pode utilizar um ladrilho de cerâmica para isso utilizando a superfície não acabada da mesma (a superfície onde é colada ao piso). Risque vigorosamente a amostra contra essa superfície e observe se a mesma deixa algum rastro. Se a amostra deixar um rastro preto/cinza (como um lápis), é provável que você tenha uma magnetita. Se o risco originado tiver uma cor avermelhada ou marrom é provável que a amostra seja uma hematita.
hematita
Risco vermelho - hematita
magnetita
Risco preto-magnetita
Análise da superfície externa

Geralmente a primeira coisa que conseguimos perceber ao tentar identificar um possível meteorito é o seu formato, cor e textura da superfície.

Quando o meteoróide (o material recebe o nome de meteorito somente após ter sobrevivido a reentrada e se encontra na superfície terrestre) faz a sua entrada na atmosfera terrestre a parte externa do mesmo sofre fusão e muito material se perde nesse processo. Em geral o aspecto externo de um meteorito, por ter sofrido essa ação na reentrada, não apresenta pontas agudas ou cavidades, pois essas teriam sido cobertas pelo material fundido. Formatos com ponta, por sua vez, também não iriam sobreviver a reentrada, pois são muito mais frágeis.

O formato externo às vezes pode também assumir aspectos aerodinâmicos logicamente originados no processo de reentrada. Devido a esse processo meteoritos não apresentam aspectos regulares como esferas ou sólidos de revolução.

Em alguns casos também é possível observar pequenas marcas na superfície chamadas de remagliptos. Essas marcas se assemelham a marcas de dedos deixadas em uma massa de vidraceiro. Esses remagliptos são originados porque a superfície do material possui pontos de fusão diferentes. Tanto meteoritos rochosos como ferrosos podem apresentar esses remagliptos, porém essas características são bem mais pronunciadas nos meteoritos ferrosos. Veja essas estruturas em meteoritos ferrosos como o Sikhote-Alin:
sikhote
Remagliptos em meteorito

Quanto à cor da superfície externa, pode haver muita variação. Um meteorito recém-caído, condrito ou siderito, vai apresentar uma crosta de fusão preta que vai se perdendo com o tempo.

A figura abaixo mostra um meteorito recém-coletado após uma queda onde a crosta preta é facilmente observada:
Borda fusão
Borda de fusão
Um condrito em ambiente terrestre perde a sua crosta escura que vai ficando marrom ligeiramente brilhante. Abaixo uma foto de um meteorito que já sofreu a ação do ambiente terrestre e perdeu boa parte da crosta de fusão preta. Nesses meteoritos também são observadas algumas rachaduras provenientes de dilatações e contrações contínuas ao longo do tempo.
sem borda de fusão
Sem borda de fusão
Em relação aos meteoritos ferrosos ou sideritos, a grande maioria não teve a queda presenciada e são encontrados muito tempo depois. Em geral estão enterrados e a sua superfície externa já está totalmente oxidada.

oxidado
Sem borda de fusão bastante oxidado


Com a finalidade de exibir a constituição interna de um siderito, removi toda a camada externa resultando na seguinte peça:

stripped
Meteorito sem camada externa



Análise da região interna

A análise da região interna deve ser feita somente depois que a amostra tenha passado pela análise da superfície externa.

A região interna do meteorito é muito diferente do que se pode ver externamente. Uma análise dessa região é fundamental. Muitas pessoas que tentam analisar uma amostra não percebem essa diferença. Para os dois principais grupos de meteoritos (condritos e sideritos) vou descrever o que se espera e como se faz a análise. Em todos os casos é necessário fazer uma janela polida do material. Isso pode ser feito facilmente com uma lima e algumas lixas. Uma mini-retífica tipo dremel com um disco diamantado é muito prática para fazer essa janela. Meteoritos não possuem buracos ou vesículas em seu interior.

Condrito: Em meteoritos cuja queda foi recente o interior da amostra é claro e vai escurecendo com o tempo. Nesse tipo de meteorito o que se observa em uma janela polida do material são dois tipos de estruturas:

1) Côndrulos: Os condritos são formados por estruturas chamadas côndrulos (o nome condrito vem disso). Dependendo do tipo do meteorito esses côndrulos são mais ou menos visíveis e praticamente invisíveis em alguns casos. Uma nomenclatura de classificação de meteoritos rochosos ou condritos vem justamente dessa diferenciação dos condrulos. O tipo 3 é o que apresenta os condrulos mais definidos e consequentemente mais facilmente visualizados em uma janela polida. Segue abaixo uma foto de uma fatia do meteorito Buzzard Coulee evidenciando as estruturas chamadas côndrulos:

condrito
Condrito


Veja abaixo uma ampliação da fatia com alguns côndrulos assinalados em vermelho:

condrito
Condrulos em detalhe


2) Grãos de metal: Os condritos também contém uma pequena quantidade de ferro em seu interior. É por isso que um ímã também atrai a maioria dos meteoritos rochosos. Isso é facilmente visível através de uma seção polida. Onde é possível verificar a existência de pequenos grãos de ferro. Abaixo uma fatia do meteorito Lamesa (b) da minha coleção. Observe os pontos prateados no interior da seção. Esses pontos são formados de ferro e níquel!

ferro em condrito
Disseminação de liga de ferro em condrito


Se o material em análise aparenta uma janela homogênea (sem côndrulos ou grãos metálicos) que não seja metálica, então não é um meteorito!

Siderito:

Uma janela polida de uma amostra candidata a siderito deverá apresentar um aspecto homogêneo brilhante com a cor de aço inox. Removendo a camada externa que pode ser a crosta de fusão ou uma camada oxidada o interior vai ser essencialmente ferro. Ainda é possível encontrar amostras de ferro que não são meteoritos e foram originadas em processos gerados pelo homem como em fundições (escória) ou em artefatos metálicos. Nesse caso uma análise mais profunda do material é necessária. É possível sem grandes dificuldades fazer dois tipos de análises nessa situação:

Teste de Níquel: um siderito é composto de uma liga de Ferro e Níquel. “Meteoritos” suspeitos encontrados e que possam ter origem em algum processo de origem humana dificilmente conteria níquel. Para esse teste é usado um reagente que facilmente indicará a presença de níquel. O teste de níquel pode ser feito facilmente e deveria ser obrigatório em toda analise envolvendo possíveis sideritos.

Estrutura de Widmanstätten: Também chamada de estrutura de Thomson (na verdade o descobridor), são figuras únicas de longos cristais de ferro e níquel encontrados em meteoritos ferrosos octahedritos e alguns palasitos. São constituídos pela sobreposição de bandas de tenita e kamacita (ligas com diferentes constituições de ferro e níquel). Sua formação somente pode ocorrer em ambiente extraterrestre. Para verificar se uma amostra apresenta a estrutura de Thomson, deve-se primeiramente preparar uma superfície bem polida. Após aplicar uma solução de acido nítrico e ferro chamada NITOL. A solução ácida irá atacar as ligas de ferro-niquel de maneira diferente. Parte da liga menos resistente irá ser removida com a solução ácida e alguns padrões serão formados.



widmanstatten
Estrutura de Widmanstätten



Resumo

Segue algumas perguntas que podem dar um forte indicativo para uma amostra em análise ser um meteorito:

1) A amostra é densa? Um meteorito é cerca de duas ou três vezes mais pesado do que uma rocha terrestre com tamanho similar.

2) A amostra é sólida e compacta?

3) A amostra é atraída por ímã? Cerca de 95% dos meteoritos são atraídos por ímã.

4) A amostra é preta ou marrom e apresenta uma superfície homogênea? A crosta de fusão de um meteorito recém-caído é escura. O ambiente terrestre irá fazer essa crosta preta ficar marrom.

5) A amostra apresenta partículas prateadas em uma superfície cortada e polida? Essas partículas são compostas de ferro e também participam da constituição dos meteoritos rochosos.


              



Fonte: Portal Do Geologo

segunda-feira, 1 de abril de 2024

MALAQUITA